Este Blog foi escrito para o Público LGBT de todas as idades que estão a pensar em assumir-se. Nós sabemos que tomar a decisão de se assumir pode ser assustadora e desgastante. É por estas razões e devido ao nosso trabalho na área de homossexuais que fizemos este Blog. Acreditamos que informação útil e as experiências de outras pessoas em assumirem-se podem preparar-te para algumas das consequências que podem resultar de te assumires perante a família e amigos. Blog que reúne as principais notícias sobre o público Gls Glbt Lgbt (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). Tem por objetivo manter tal comunidade informada, para que usufruam de seus direitos, comemorem suas conquistas e lutem pela diminuição do preconceito. Deixe seu recado, mande suas fotos e videos poste no nosso blog Faça parte você também Participem deste blog, Mail sociedadelgbt@hotmail.com

segunda-feira, 30 de março de 2015

Gay Pride Parade, Parada do Orgulho Gay


De 31 de Julho a 2 de Agosto de 2015
Cada ano, no início de agosto, Amsterdã se enche de orgulho com a Gay Pride Parade (Parada do Orgulho Gay), um festival em comemoração à luta dos homossexuais e afins por seus direitos. Durante a Gay Pride Parade, inúmeras atividades são realizadas ao ar livre nessa cidade: competições esportivas, projeção de filmes, festas nas ruas, entre outras. O momento culminante do festival do orgulho gay é a Canal Parade, um desfile de barcos decorados e multicoloridos que vão enchendo de alegria e descontração o Prinsengracht, principal canal da cidade.









Tive uma experiência, sou gay ou bissexual?

Quando eu era adolescente, tinha muitos desejos, mas os reprimia. Por medo, por desconhecimento, por achar que estava confundindo as coisas. Imaginar que poderia estar interessada em uma mulher me causava estranheza.
Muitos jovens que acessam o Blog Sociedade Gls Glbt dizem estar confusos e não sabem exatamente o que são. O que sempre digo é que muitos adultos também não sabem. O ponto positivo é que esse jovens estão provavelmente um passo à frente. Eles começaram a refletir mais cedo sobre a questão, a buscar mais conhecimento sobre o assunto e a procurar pessoas que passam pela mesma situação.
Uma das melhores maneiras de lidar com conflitos internos é conversar com pessoas que tenham sentimentos similares.
um e-mail dizendo ter observado comentários de muitos garotos no blog. Pediu que eu escrevesse a respeito e compartilhasse com todos questões que possam ajudar nessa fase de descoberta da sexualidade.
Um Garoto começa contando de suas recordações de infância. “Nas primeiras lembranças de minha vida, lembro de brincar com um amigo e ter atração por ele, entre quatro e seis anos. Entretanto, apenas me entendi e me aceitei como bissexual há menos de um ano. Hoje tenho 23″.

Ele descreve que passou por várias fases de descoberta e as elenca:

Desentendimento
Tinha contatos mais íntimos com outros garotos sem me importar com nada, apenas sabendo que meus pais não poderiam saber. Era infantil demais para entender as questões sociais por trás do que eu fazia.

Julgamento
Comecei a perceber que para a sociedade essa era uma visão errada. Mesmo sabendo que era algo inocente, eu sabia que poderia ser julgado. Fiquei triste ao descobrir que muitos achavam errado ter atração por alguém do mesmo sexo.

Negação
Eu fugia de qualquer contato com outros caras para evitar cair em tentação. Acreditava que esses “desejos” sumiriam com o tempo. Foram seis anos na fase da negação. Ainda me sentia errado, mas pelo menos não fazia nada.

Curiosidade
Foi um jeito fácil de sair da fase de negação. Por que não experimentar por curiosidade? Comecei a ter relações com outros homens com menos frequência e me escondia atrás da ideia de “é apenas algo passageiro, até achar uma garota para namorar”. Comecei a ler muita literatura sobre sociologia e psicologia na faculdade e a fazer uma série de questionamentos.

Aceitação
O conhecimento que adquiri na universidade me fez chegar à fase da aceitação. Comecei a refletir mais sobre os meus desejos e percebi que realmente era bissexual. Apesar de estar nessa fase, ainda tenho minhas recaídas. Às vezes ainda julgo que estou errado e me arrependo depois de fazer algo com um homem. Mas ao menos aceitei que isso é algo meu, faz parte de mim e por mais que eu tente, não vou conseguir deixar de sentir o que sinto.

Como saber se você é homossexual ou bissexual?
Na visão do garoto mais novos se auto-afirmam bissexuais ou homossexuais muito rapidamente. Apenas por que tiveram algum interesse no amigo ou por terem tido alguma relação pontual. Ou simplesmente por acharem um garoto bonito. ”Sou prova de que a bissexualidade pode ser algo que vem da infância, porém não acredito que esse seja o caso de todos. Conheço alguns homens que tiveram relações com amigos na infância, mas isso não significou nada além de um momento ou uma descoberta”.

diz não esperar que todas as pessoas passem por essas fases. Mesmo por que cada um pode ter uma fase diferente e até pular algumas etapas desse processo, que é muito individual. “Sei que não posso generalizar, mas acho que muitos se precipitam ao se rotular de acordo com o que a sociedade criou como ‘categorias’”. Segundo ele, essas categorias servem apenas para segregar, ou seja, criar grupos superiores a outros. Pode fazer sentido, dado que o grupo LGBT é considerado minoria.

A criação de rótulos pode realmente nos deixar confusos. Ela casou com um homem, mas não era lésbica? Ele teve relações como um homem e agora é casado com uma mulher? São esses julgamentos que interferem muitas vezes na simples vontade de experimentar.
é que não podemos (e nem precisamos) nos prender a uma experiência. Se você experimentou e gostou e acha que vai continuar gostando, ótimo. Continue nessa. Se você provou, não gostou, passou a preferir outra coisa e depois quis provar de novo, ótimo. Se apaixone, case, more junto, tenha filhos, adote, ame.

Os nossos desejos podem mudar com o tempo. As nossas convicções, as nossas crenças. A visão política, o tipo de chocolate, o melhor país para morar ou o melhor estilo de vida. Tenha como regra apenas respeitar o outro e como lema seguir o seu coração. Somos seres mutáveis. E esse é a graça de tudo. Mas se você não acha graça, continue sem ela.

SP começa a fazer inscrições que pagará salário mínimo para travestis e transexuais estudarem Inicialmente, cem delas vão receber bolsa para voltar às aulas e se matricular em cursos do Pronatec

A prefeitura de São Paulo já começou a receber inscrições de travestis e transexuais da capital que queiram voltar a estudar. Inicialmente, cem pessoas receberão uma bolsa de um salário mínimo mensal (R$ 788) para que, além de voltarem a estudar, se matriculem em cursos técnicos do Pronatec. Para receber o salário do município, as beneficiárias terão que comprovar presença nas aulas. A exigência é semelhante à do principal programa de transferência de renda do governo federal, o Bolsa Família. A iniciativa é inédita no Brasil e na América do Sul e custará cerca de R$ 2 milhões aos cofres públicos em 2015. O valor é três vezes maior do que o orçamento do próprio governo federal para ações voltadas ao público LGBT no ano passado.

"O Brasil é o país que mais mata travestis no mundo. Mata quatro vezes mais do que o México, o segundo mais violento. Essas pessoas nunca foram tratadas como cidadãs, sempre foram empurradas para as ruas pelas famílias, pela escola e pela sociedade. Queremos tratá-las como gente, com a opção de se prostituir ou não" afirma Rogério Sottili, secretário de Direitos Humanos do município, responsável pela coordenação do programa.

A ideia é prioritária para o prefeito Fernando Haddad, que pessoalmente pediu a elaboração do programa. A mãe de Haddad vive em uma zona de prostituição de travestis. O confronto cotidiano com a realidade teria gerado a urgência no prefeito.

Começaram hoje as matrículas das participantes do Programa Transcidadania no curso de Educação de Jovens e Adultos. O CIEJA Cambuci recebeu hoje 5 inscrições, que continuam na próxima semana.



Associação da Parada LGBT de São Paulo divulga tema do evento para 2015 Tema faz uma ruptura nos dezoito anos de manifestação que remete ao orgulho e a alegria LGBT.


“País Vencedor é País Sem Homolesbotransfobia: Chega de Mortes! Criminalização Já!” foi o tema eleito para a Parada de 2014 depois de uma loga discussão entre o movimento LGBT paulista.
Matéria no site da Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo divulga o tema da edição de 2015 do maior ato por direitos humanos do mundo na Avenida Paulista.

Ainda segundo o site, o tema da parada “Eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim: respeitem-me!” faz uma ruptura nos dezoito anos de manifestação social em São Paulo ao trazer um tema que remete ao orgulho e a alegria LGBT.



Distrito Federal começa a ser visto oficialmente como destino LGBT Embratur coloca como a capital como uma das cidades brasileiras que tem boa convivência com LGBTs.

Casada com uma mulher, a empresária Mara Alcamim diz nunca ter sofrido preconceito em Brasília e acredita que a cidade receberá bem o público LGBT.
Brasília se tornará um polo de turismo LGBT. Este ano, o Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), começará a divulgar algumas cidades do Brasil como destinos gay-friendly, ou seja, locais em que a convivência com a lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais é harmoniosa. Também entram no pacote Recife, Rio de Janeiro e Salvador, embora essas três capitais já tenham o hábito de receber LGBTs de braços abertos e leis de combate a homofobia. O Distrito Federal ainda engatinha no assunto. Não existe mão de obra especializada, nem ações de estímulo, mas é possível encontrar o público se divertindo em bares, baladas e restaurantes. Quase sempre em paz.

Segundo dados da Embratur, homossexuais gastam 30% a mais em turismo do que os héteros. E, por isso, são mais exigentes. Eles buscam, entre outras coisas, segurança, conforto e receptividade. “Nosso objetivo é ampliar a visibilidade e a participação do Brasil no segmento de turismo LGBT, e os municípios querem se tornar aptos a receber esses visitantes”, explica o presidente da Embratur, Vicente Neto. Para ele, existe uma conquista progressiva. “Nossa rica diversidade cultural e natural, a alegria do povo e a qualidade dos produtos produzidos aqui fazem do Brasil um destino único.”

Vinte e três anos atrás, quando nem se imaginava a possibilidade de a capital ser considerada flexível a ponto de virar sugestão de turismo para homossexuais, a empresária Mara Alcamim, 48 anos, abria as portas do bar Lobo Mau, na Asa Norte, um boteco notoriamente LGBT. “Naquela época, era mais difícil. Os frequentadores eram todos gays, por isso o local ficou estigmatizado. Até mesmo quando resolvi me desfazer do bar e mudar para os Estados Unidos, foi complicado. Vender o ponto foi uma luta, pois ninguém queria se vincular”, lembra.

Décadas depois, as mudanças fizeram bem para a capital. “Essa história de bater em gay existe, mas não é só aqui. As pessoas são diferentes, algumas intolerantes. Mas acho a cidade incrível e tenho certeza de que vamos receber todos de braços abertos”, avalia Mara. Segundo ela, a passagem do tempo fez tão bem ao DF que, hoje, os negócios no Universal Diner, na Asa Sul, vão muito bem. Mesmo sem levantar a bandeira do arco-íris, o restaurante é considerado gay-friendly. “Acho normal ver dois rapazes ou duas moças na mesma mesa, em clima de romance. Em 17 anos de casa, o garçom ou o cliente que achar esquisito pode correr e pular da janela” brinca Mara, que é casada com outra mulher: “Ando tranquila em Brasília. Nunca sofri preconceito.”

Maioria de Estados tem secretarias da mulher, mas ignora políticas LGBT No DF, Rodrigo Rollemberg, chegou a criar uma Subsecretaria LGBT, mas a transformou em uma coordenação da diversidade

Em Brasília, ativistas fazem protesto em frente ao Buriti contra a extinção de subsecretaria LGBT.
Levantamento realizado pelo site UOL mostra que a maioria dos Estados brasileiros tem secretarias e subsecretarias com políticas para as mulheres, mas ainda não criou órgãos para lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.

Entre os 26 Estados e o Distrito Federal, 14 têm secretarias que cuidam de assuntos relacionados a políticas de proteção e garantias de direitos das mulheres. Em cinco outros Estados, há ao menos coordenadorias e conselhos que debatem essas políticas.

Políticas LGBT engatinham
Embora já existam alguns órgãos para defender as mulheres, não há nenhum Estado que possua uma secretaria voltada à promoção de políticas para lésbicas, gays, bissexuais, travestis ou transexuais.

A coordenadora-geral de Promoção dos Direitos LGBT da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência, Samanda Alves, afirma que a promoção dessas políticas ainda é uma ação recente no poder público -- o setor que ela coordena só foi criado em 2011.

No Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Ceará, há coordenadorias, comitês e superintendências que promovem políticas que visam garantir os direitos LGBT. Em geral, estes órgãos estão subordinados às secretarias estaduais de direitos humanos e de justiça.

O levantamento apontou que apenas os Estados de Alagoas, Acre, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro e Roraima possuem conselhos específicos para debater o tema.

O novo governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), chegou a criar uma Subsecretaria para Assuntos de Pessoas LGBT, mas na última segunda-feira (9) a transformou em uma Coordenação de Direitos da Diversidade, vinculada à Secretaria de Direitos Humanos local.

O motivo que levou à alteração da pasta foi a pressão feita pela bancada religiosa da Câmara Legislativa do DF. Questionada, a assessoria de imprensa do governo não confirma o motivo da extinção da subsecretaria.

Para estimular a formação de mais conselhos, o governo federal abre editais que oferecem recursos financeiros por meio da Secretaria de Direitos Humanos.

De acordo com o governo federal, a Bahia foi o Estado que mais recentemente assinou um convênio para a instalação de um conselho estadual, criado em setembro passado, mas cuja implantação depende da aprovação da Assembleia Legislativa da Bahia.

Pesquisa mostra que lésbicas chegam mais ao orgasmo que mulheres heterossexuais Quase 3 mil pessoas solteiras participaram da pesquisa

Lésbicas chegam 75% mais ao orgasmo.
Pesquisadores de universidades americanas entrevistaram quase 3 mil pessoas solteiras (1350 mulheres e 1500 homens) para saber com que frequência chegavam ao orgasmo durante o sexo com um parceiro conhecido. Todos contaram também qual era a orientação sexual.

Como era previsto, os homens chegam ao orgasmo mais vezes que as mulheres: em média, chegam lá em 85% das vezes, já elas alcançam o prazer máximo em 63% das experiências sexuais. Entre os homens, a orientação sexual não mudava muito a frequência dos orgasmos. Mas o resultado variava entre as lésbicas e mulheres heterossexuais: 75% versus 61,6%, respectivamente.

“Uma possível explicação é que as mulheres lésbicas estão mais confortáveis e familiarizadas com o corpo feminino e, por conta disso, geralmente são mais habilidosas em induzir o orgasmo nas parceiras femininas”, diz a pesquisa. 



Pesquisadores de universidades americanas entrevistaram quase 3 mil pessoas solteiras (1350 mulheres e 1500 homens) para saber com que frequência chegavam ao orgasmo durante o sexo com um parceiro conhecido. Todos contaram também qual era a orientação sexual.
Como era previsto, os homens chegam ao orgasmo mais vezes que as mulheres: em média, chegam lá em 85% das vezes, já elas alcançam o prazer máximo em 63% das experiências sexuais. Entre os homens, a orientação sexual não mudava muito a frequência dos orgasmos. Mas o resultado variava entre as mulheres lésbicas e heterossexuais: 75% versus 61,6%, respectivamente.

“Uma possível explicação é que as mulheres lésbicas estão mais confortáveis e familiarizadas com o corpo feminino e, por conta disso, geralmente são mais habilidosas em induzir o orgasmo nas parceiras femininas”, diz a pesquisa.

Regina Duarte diz que papel de lésbica não define seu personagem: 'Apenas um detalhe' Atriz entra para interpretar Esther na nova novela no dia 13/4.


No dia 13 de abril, segunda-feira, o público vai conhecer a nova personagem da namoradinha do Brasil, Regina Duarte. Comemorando 50 anos de carreira, a atriz entra em cena em Sete Vidas, da TV Globo, para interpretar Esther, mãe dos gêmeos Laila (Maria Eduarda de Carvalho) e Luís (Thiago Rodrigues), frutos de inseminação artificial e de uma relação com outra mulher.

"Esther é uma mulher solar, à frente do seu tempo, para cima, aberta, cheia de personalidade e transparente", é assim que Regina define seu novo papel. "Ela deve ter visto Malu Mulher e foi contaminada pelo feminismo", brinca. Na trama, sua a orientações sexual da personagem vai ser motivo de conflitos com o filho e com a nora. Enquanto Esther encara com naturalidade e prefere deixar sempre tudo às claras, Branca (Maria Manoella) esconde dos filhos que a avó é lésbica. Sobre o assunto, Regina afirma que o fato de a personagem ser lésbica não a define e prefere não criar rótulos: "Isso é apenas um detalhe".

Quase 3 mil protestam em Indiana, nos EUA, contra lei que discrimina LGBTs Em nome da 'liberdade religiosa', lojas podem barrar casais do mesmo sexo. Lei polêmica foi aprovada nesta semana pelo governador.

Aproximadamente, 3 mil pessoas se manifestaram neste sábado no centro de Indianápolis, capital de Indiana, nos Estados Unidos, para expressar aversão pela aprovação nesta semana de uma lei estadual que permite a discriminação de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.

Com cartazes, os manifestantes gritaram frases como "Nenhum ódio em nosso estado" e "Reparem essa lei", informou a imprensa local. O grupo dirigiu as palavras ao governador de Indiana, o republicano Mike Pence, que aprovou na quinta-feira passada uma lei que dá carta branca aos estabelecimentos comerciais do estado a proibir a entrada de casais do mesmo sexo em nome da "liberdade religiosa".

A medida não provocou apenas críticas das organizações defensoras dos direitos LGBT, mas de líderes empresariais que acreditam que a iniciativa prejudica a imagem de Indiana e dificulta a captação de novos talentos.

Contrário à lei, o executivo-chefe da empresa Angie's List, Bill Oesterle, anunciou hoje o cancelamento de seus planos de expansão em Indiana, avaliados em US$ 40 milhões.

Na mesma linha, o prefeito de Seattle (estado de Washington), Ed Murray, informou que proibirá o uso de fundos para viagens de negócios de funcionários públicos da prefeitura a Indiana.

"Os moradores de Seattle sabem que a discriminação não tem lugar em nossa cidade", ressaltou Murray, ao dizer que a cidade "foi líder na luta para proteger os direitos civis e garantir igualdade para todas as pessoas".

Parada de Brasília será no Dia Internacional de Orgulho LGBT, 28 de junho O anúncio foi feito pela organização neste sábado 28, a três meses do evento.

A 18ª Parada do Orgulho LGBTS de Brasília será realizada no domingo 28 de junho. A data para 2015 é uma mudança significativa em relação aos últimos anos, nos quais a manifestação foi realizada entre agosto e outubro.

“Por contingências, foi necessário promover as paradas mais recentes em datas fora de junho, mês em que se comemora o Dia Internacional de Orgulho LGBT. Para 2015, temos o cenário em que o 28 de junho será exatamente um domingo. Enfim, momento ideal para voltarmos ao dia que representa o simbolismo máximo da data” diz nota da Associação da Parada do Orgulho LGBTS de Brasília divulgado neste sábado 28, a três meses do evento.

O trajeto, o tema e a programação do evento serão divulgados em breve. A parada do Orgulho LGBTS de Brasília é o terceiro mais antigo do gênero no Brasil e o maior ato de direitos humanos da capital federal. Em 2014, houve 55 mil participantes segundo organizadores.

Primeira cena de Babilônia teve beijo gay e causou um alvoroço nas redes sociais

Tenho certeza de que pessoas como Estela e eu ainda vamos mudar a sociedade”. Se a “profecia” irá se realizar, ainda não sabemos. Mas a frase, dita por Teresa (Fernanda Montenegro) numa cena de “Babilônia”, novela das nove que estreou hoje (16), revela muito sobre a personagem.

Foi uma cena singela entre Teresa (Fernanda Montenegro) e Estela (Nathalia Timberg) que marcou o primeiro beijo gay de “Babilônia”, nesta segunda-feira (16) com a naturalidade ressaltada por autores, elenco e direção da novela, desde antes da estreia.

Ao chegar em casa, Estela comenta com a mulher, com quem está casada há 35 anos, que ela já passou da idade de trabalhar demais. “Adoro advogar. Vou morrer advogando”, comenta Teresa. Em seguida, a primeira divide sua preocupação com a filha, Beatriz (Gloria Pires), que está de volta ao Brasil após um escândalo envolvendo seu escritório de arquitetura em Portugal.

Falida e com a reputação arranhada após um prédio projetado por ela desabar, ela afirma inocência e culpa a empreitara. Estela se mostra aflita com a situação, e Teresa a conforta. “Estou sempre do seu lado”, diz ela, antes do carinhoso beijo na companheira

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