Esse assunto é bem complicado de ser discutido. Alguns poderão achar que
estou generalizando ou sendo parcial para algum tipo de religião, mas
são apenas opiniões pessoais que pretendo externar de modo que outras
pessoas possam ler e se identificar ou não. Não é uma verdade absoluta, é
apenas um desabafo que infelizmente é baseado na realidade que
presenciamos, infelizmente não é algo que eu criei, só quem passa por
isso sabe me dizer se é verdade ou não. Pra quem critica, se ponha no
lugar do criticado e perceberá a diferença disso.
A religião católica apesar de ser discriminadora, tem tido grandes avanços na busca pela diminuição do ódio e da homofobia, principalmente pelos discursos contra o preconceito proferidas pelo Papa Francisco. Ser contra não significa que você precise odiar quem faz algo que você não concorda, é a mesma coisa que numa discussão, só porque a pessoa é diferente de você não significa que você precisa odiá-lo, mas deve sim respeitá-lo. O nome disso é tolerância.
Já com os evangélicos pode a convivência pode se tornar um pouco mais difícil. O fanatismo religioso nessas religiões chega ao ponto de fazer uma lavagem cerebral nas pessoas, fazendo com que vejam o mundo apenas sob a ótica de sua autoridade religiosa. Fanatismo nunca é saudável, você acaba perdendo a chance conhecer outros pontos de vista por estar alienado a um pensamento dominante.
Não é poque nossa sexualidade é diferente que não podemos ir à missa ou ao culto, mas na maioria das vezes somos julgados como pecadores e dificilmente nos tratarão normalmente. Não são todos que nos tratam assim, mas a maioria sim. Aos poucos as pessoas estão percebendo que nossa condição não tem nada a ver com opção, que somos todos iguas, que a nossa fé independe de cor, sexo, condição social.
Devemos sim estimular que mais pessoas busquem a fé. Não é porque somos contra um dogma religioso que não podemos acreditar em Deus, cada um de nós somos seres humanos igualmente como os héteros, temos sentimentos, temos família, temos amigos. Não significa que todos os gays são ateus, e nem que os que são ateus também são pecadores. O pecado é algo muito subjetivo, são tantas as religiões que fica dificil interpretar e dizer qual está correta.
A religião católica apesar de ser discriminadora, tem tido grandes avanços na busca pela diminuição do ódio e da homofobia, principalmente pelos discursos contra o preconceito proferidas pelo Papa Francisco. Ser contra não significa que você precise odiar quem faz algo que você não concorda, é a mesma coisa que numa discussão, só porque a pessoa é diferente de você não significa que você precisa odiá-lo, mas deve sim respeitá-lo. O nome disso é tolerância.
Já com os evangélicos pode a convivência pode se tornar um pouco mais difícil. O fanatismo religioso nessas religiões chega ao ponto de fazer uma lavagem cerebral nas pessoas, fazendo com que vejam o mundo apenas sob a ótica de sua autoridade religiosa. Fanatismo nunca é saudável, você acaba perdendo a chance conhecer outros pontos de vista por estar alienado a um pensamento dominante.
Não é poque nossa sexualidade é diferente que não podemos ir à missa ou ao culto, mas na maioria das vezes somos julgados como pecadores e dificilmente nos tratarão normalmente. Não são todos que nos tratam assim, mas a maioria sim. Aos poucos as pessoas estão percebendo que nossa condição não tem nada a ver com opção, que somos todos iguas, que a nossa fé independe de cor, sexo, condição social.
Devemos sim estimular que mais pessoas busquem a fé. Não é porque somos contra um dogma religioso que não podemos acreditar em Deus, cada um de nós somos seres humanos igualmente como os héteros, temos sentimentos, temos família, temos amigos. Não significa que todos os gays são ateus, e nem que os que são ateus também são pecadores. O pecado é algo muito subjetivo, são tantas as religiões que fica dificil interpretar e dizer qual está correta.