Este Blog foi escrito para o Público LGBT de todas as idades que estão a pensar em assumir-se. Nós sabemos que tomar a decisão de se assumir pode ser assustadora e desgastante. É por estas razões e devido ao nosso trabalho na área de homossexuais que fizemos este Blog. Acreditamos que informação útil e as experiências de outras pessoas em assumirem-se podem preparar-te para algumas das consequências que podem resultar de te assumires perante a família e amigos.
Blog que reúne as principais notícias sobre o público Gls Glbt Lgbt (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). Tem por objetivo manter tal comunidade informada, para que usufruam de seus direitos, comemorem suas conquistas e lutem pela diminuição do preconceito. Deixe seu recado, mande suas fotos e videos poste no nosso blog
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segunda-feira, 27 de julho de 2015
Pentatonix
Pentatonix
Pentatonix é um grupo estadunidense a cappella composto por cinco vocalistas: Scott Hoying, Kirstin "Kirstie" Maldonado, Mitchell "Mitch" Grassi, Avriel "Avi" Kaplan e Kevin "KO" Olusola, formado na cidade de Arlington, Texas. O grupo venceu a terceira temporada do programa The Sing-Off, da rede de televisão norte-americana NBC em 2011, cantando um arranjo a cappella da canção "Eye of the Tiger", originalmente gravada pela banda de rock Survivor como sua canção da vitória. O Pentatonix ganhou US$200.000 e um contrato de gravação com a Sony2 3 . Seu EP de estréia saiu em 2012, PTX Vol. 1, alcançou o 14º lugar na Billboard 200, e sua versão de 2013, PTX Vol. 2, estreou em 10º lugar na Billboard 200. Eles já venderam mais de 500.000 cópias.
O grupo está atualmente se preparando para sua turnê mundial em 2015.4 Em 25 de junho de 2014 Entertainment Weekly informou que o grupo vai se juntar ao elenco do filme Pitch Perfect , previsto para 2015.
História
Nome e criação
Logotipo do grupo
Os Pentatonix começaram com três amigos que cresceram e estudaram juntos: Kirstin Maldonado (Kirstie), Mitchell Grassi(Mitch), e Scott Hoying na Martin High School em Arlington, Texas. Em uma audição de um programa de uma rádio local que estava realizando uma competição para que quem ganhasse pudesse conhecer o elenco do seriado Glee, Scott, Kirstie e Mitch fizeram uma versão em trio de "Telephone" e a enviaram. Embora eles não tenham ganhado a competição, eles despertaram a atenção em torno de sua escola, onde o grupo começou a se apresentar. Depois de sua versão de "Telephone" ter ganhado atenção no YouTube, eles continuaram a fazer performances.
Scott Hoying e Kirstie Maldonado se formaram na Martin High School em 2010. Scott foi para a Universidade do Sul da Califórnia (USC) para conseguir um bacharelado em Música Popular, enquanto Kirstie seguiu um mestrado em Teatro Musical na Universidade de Oklahoma.8 Mitch, o membro mais jovem do trio, ainda estava em seu último ano do ensino médio. Enquanto na USC, Scott Hoying se juntou a um grupo a cappella chamado SoCal VoCals. Ele descobriu sobre o The Sing-Off a partir de outro membro do grupo, Ben Bram (também seu arranjador, produtor e engenheiro de som) e foi incentivado a fazer a audição para o show. Ele convenceu Kirstie Maldonado e Mitch Grassi a acompanhá-lo, mas para o show era necessário pelo menos cinco membros. Scott conheceu Avriel "Avi" Kaplan através de um amigo em comum, um baixo-vocal altamente reconhecido na comunidade a cappella e o trio encontrou Kevin Olusola no YouTube, com um de seus vídeos em que ele estava fazendo beatbox e tocando seu violoncelo, ao mesmo tempo em que se tornou viral (chamado "celloboxing"). Kevin se formou em Yale, e também fala fluentemente mandarim, depois de passar um ano estudando na China.
O grupo efetivamente se conheceu um dia antes das audições para a terceira temporada de "The Sing-Off" terem começado. Mitch Grassi deixou de ir a sua cerimônia de formatura do ensino médio, a fim de chegar a tempo para as audições.8 Eles fizeram o teste com sucesso para o show e, finalmente, passaram até ganhar o título de 2011 (3ª temporada).
Pentatonix, como sugerido por Scott Hoying, que em música é uma referência a escala pentatônica que é a denominação dada ao conjunto de todas as escalas formadas por cinco notas ou tons. O grupo acreditava que as cinco notas da escala combinavam com eles por eles serem um quinteto. Eles substituíram a última letra por um x para tornar o nome mais atraente. O quinteto deriva suas influências em música pop, dubstep, electro, country, reggae e hip-hop
Scott Hoying
Scott Richard Hoying é um compositor e pianista que se se dedica à música desde os 8 anos de idade. Depois de se formar em Martin High School (em Arlington, Texas), Scott entrou na USC, onde se juntou ao renomado grupo a capella do campus: os SoCal VoCals. Scott sempre se envolveu em muitos projetos musicais, foi finalista no programa “Star Search” da rede CBS, já cantou o hino nacional norte-americano em inúmeros eventos esportivos. É o fundador e vocalista principal dos Pentatonix.
Kirstie Maldonado
Kirstin Taylor Maldonado sempre se destacou na escola: ganhou uma bolsa de estudos nacional e cursava o segundo ano de Teatro Musical na Universidade de Oklahoma antes de se juntar aos Pentatonix. Ela desenvolveu seus talentos vocais e de apresentação durante os 8 anos em que esteve com a companhia Theatre Arlington. No colegial, começou seu treinamento clássico e foi membro do coral Texas All State Choir por três anos. Capitã do coral e também da equipe de dança, Kirstie conseguiu inúmeros papeis em produções de teatro, apresentando-se por várias cidades do estado. Ela atualmente é vocalista secundária dos Pentatonix.
Mitch C. Grassi
Mitchell Coby Grassi é o mais jovem dos membros dos Pentatonix. Em Arlignton, Texas, Mitch se envolveu com musicais de teatro, mas também tem um gosto musical influenciado por música eletrônica e underground. Desde pequeno, sempre participou de muitas competições de talento e de canto, chegando a ganhar no "Teen Talent Follies". Além de ser vocalista secundário dos Pentatonix, Mitch está se aperfeiçoando em produção musical e também como DJ.
Avi Kaplan
Avriel Benjamin Kaplan é um estudante de música clássica que também toca violão, compõe e faz arranjos musicais para corais e grupos a capella. Nascido em Visalia, California, Avi frequentou a Mt. San Antonio College, conhecida mundialmente pela sua tradição em corais e grupos a capella. Ele se juntou ao Fermata Nowhere, o primeiro grupo a capella de uma universidade comunitária a ganhar o ICCA, importante competição internacional de grupos a capella, e Avi levou o prêmio de “melhor seção rítmica”. Em seu terceiro ano na faculdade, Avi se juntou ao Sincopation, um grupo de jazz que ganhou o "Monterey Jazz Festival" em seu primeiro ano. Avi se apresentou nas mais importantes casas de show pelo mundo, entre elas o Lincoln Center e o Carnegie Hall .
Kevin Olusola
Kevin Olusola cresceu em uma pequena cidade no estado de Kentucky. Filho de um psiquiatra nigeriano e de uma enfermeira granadina, Kevin começou a aprender a tocar piano, violoncelo e saxofone ainda muito jovem. Já se apresentou no Carnegie Hall, no programa de rádio From the Top e no Montreux Jazz Festival de 2012. Depois de terminar o colegial na Phillips Academy Andover, Kevin foi aceito na Yale University, onde cursou Estudos do Leste Asiático e também pré-Medicina. Morou 18 meses em Pequim e, por isso, fala fluentemente o mandarim. Na faculdade, aperfeiçoou o seu "celloboxing" (tocar violoncelo e fazer beatbox ao mesmo tempo) e ficou em segundo lugar em uma competição internacional ligada ao famoso violoncelista Yo-Yo Ma, que definiu o celloboxing de Kevin como “engenhoso e inesperado”. Em 2011, postou um vídeo de seu celloboxing no YouTube e o vídeo foi divulgado por inúmeros canais de comunicação dos EUA, e foi através deste vídeo que os Pentatonix conheceu o talento de Kevin e o convidou para se juntar ao grupo.
domingo, 19 de julho de 2015
Fotos de transformação de menino para menina vira Febre no YouTube
Jé teve aquela vontade de mudar totalmente sua aparência e modo de ser? Pois bem alguns rapazes resolveram fazer isso, nasceram meninos mas sempre quiseram se tornar meninas e fotografar o processo e postar na internet virou um novo hit. Selecionamos uma galeria de imagens de alguns de rapazes,o Interessante mostra que como muitos rapazes se parecem com meninas, isso esta acarretando no mundo da net vários vídeos de Transformista.
Criança pode escolher ser menino ou menina? Veja o que os especialistas dizem Comportamento da celebridade-mirim Shiloh Jolie-Pitt chama a atenção
Assim que veio ao mundo, Shiloh foi recebida por flashes. Estampou capa de revistas, teve o semblante comparado com os pais e desfilou, ao lado da mãe, modelitos de vestidos e sapatinhos de boneca.
Primeira filha biológica dos atores Angelina Jolie e Brad Pitt, a menina se transformou agora no centro de um polêmico debate: aos quatro anos, quer ser um menino.
O desejo de usar calça jeans masculina, camisetões e bermudas — justificado pela famosa mãe como um gosto próprio da pequena, que, segundo ela, "pensa que é como os irmãos" — foi acatado. Hoje, Shiloh é confundida com o irmão mais novo quando está na rua, porque teve o cabelo cortado e se veste como um guri.
— Alimentar essa vontade da criança pode revelar a perturbação da identidade sexual dos próprios pais. O transtorno de gênero pode afetar diversas áreas da vida da menina e trazer problemas futuros, como quadros de depressão e dificuldade de interação social — explica o psicanalista gaúcho Roberto Barberena Graña, especializado em crianças e adolescentes.
As possíveis consequências na vida de uma criança que vive um gênero oposto ao seu (masculino ou feminino) são explicadas por questões sociais. Desde que nascem, ou quando estão na barriga da mãe, os bebês são inseridos em uma categoria definida: menino ou menina. É quando todos o classificam de acordo com a biologia e passam a comprar roupas com cor relacionada ao sexo e brinquedos diferenciados. A criança fica acostumada com esses conceitos e é tratada de acordo com o gênero que tem. Mas, quando decide ser diferente e assumir outro gênero, uma série de mudanças ocorre a sua volta.
— A distinção entre homem e mulher é básica para a compreensão de nós mesmos enquanto seres humanos. Ela regula o modo como os indivíduos são tratados, os papéis que desempenham na sociedade e as expectativas sobre o modo de se comportar e se sentir — afirma a professora de Educação da Universidade de Londres Carrie Paechter, autora do livro Meninos e Meninas (Artmed, 192 páginas).
Ela explica que, nos anos iniciais, a família é a base para o desenvolvimento da compreensão infantil do que homens e mulheres, meninos e meninas fazem e de como essas atividades podem variar de acordo com o sexo de cada um. Crianças menores demonstram tendência à generalizações e tiram conclusões sobre o masculino e o feminino a partir daquilo que enxergam — é possível que Shiloh, por exemplo, veja com encanto o mundo que cerca os irmãos.
Os pais, entretanto, não precisam se preocupar se o filho gosta de brincar com bonecas ou se a menina prefere se divertir com carrinhos ou espadas. A preferência só se torna preocupante se for corriqueira, obsessiva, diz Graña.
— Os pais participam mais ou menos ativamente na produção do transtorno. O comportamento compulsivo deve ser bem observado, e o incentivo leva à construção de um problema maior, ligado ao lado social e ao desenvolvimento da criança. Se os padrões puderem ser analisados precocemente, é possível corrigi-los — afirma Graña.
Pulando de um lado para outro
Sexo é trabalho da genética, gênero se constrói. Para que os dois andem em harmonia na vida de uma criança, é preciso ter identidade de homem ou de mulher e perceber os símbolos e significados do que é masculino e feminino.
Só que, quando sexo e gênero se contrapõem para a criança, uma série de desafios surge, principalmente na vida dos pais.
Para o psicanalista Roberto Barberena Graña, autor do livro Transtornos da Identidade de Gênero na Infância (Editora Casa do Psicólogo, 282 páginas), o caso de Shiloh, por exemplo, pode estar ocorrendo devido a uma a distorção na matriz familiar do gênero. Ou seja, uma lacuna na identidade sexual do pai ou da mãe (ou dos dois) ou nas gerações passadas da família pode contribuir para o desejo da menina de ser e se vestir como um guri.
— Ela vive, com certeza, um momento pré-transexual, o que poderá evoluir para o transexualismo adulto — explica o especialista.
É importante dar liberdade para a criança escolher suas roupas e brinquedos. Entretanto, segundo Graña, quando há compulsão por algo do sexo oposto, há transtorno, que pode afetar áreas do desenvolvimento e trazer dificuldade de interação social, estado de retraimento, quadros de depressão, tentativa de suicídio infantil (ligada principalmente a acidentes domésticos), psicose, problemas na sala de aula, agitação e hiperatividade.
Para evitar os reflexos, ele indica a busca de um profissional para fazer uma avaliação mais precisa. Quanto mais cedo, melhor.
— Aos dois ou três anos, os pais já podem observar algum transtorno e buscar ajuda. Quanto mais precoce o diagnóstico, melhor a evolução clínica. O ideal é não esperar até a puberdade — avalia o especialista.
Os sinais mais comuns são o desejo compulsivo e repetitivo por atividades, brinquedos e roupas do sexo oposto. Meninos que desejam sempre vestir as roupas da mãe ou das irmãs, que se encantam por maquiagens, gurias que não querem saber das bonecas ou que preferem usar cuecas e brigam para não usar as roupas de menina, merecem ser observadas com mais atenção, diz o psicanalista.
Primeira filha biológica dos atores Angelina Jolie e Brad Pitt, a menina se transformou agora no centro de um polêmico debate: aos quatro anos, quer ser um menino.
O desejo de usar calça jeans masculina, camisetões e bermudas — justificado pela famosa mãe como um gosto próprio da pequena, que, segundo ela, "pensa que é como os irmãos" — foi acatado. Hoje, Shiloh é confundida com o irmão mais novo quando está na rua, porque teve o cabelo cortado e se veste como um guri.
— Alimentar essa vontade da criança pode revelar a perturbação da identidade sexual dos próprios pais. O transtorno de gênero pode afetar diversas áreas da vida da menina e trazer problemas futuros, como quadros de depressão e dificuldade de interação social — explica o psicanalista gaúcho Roberto Barberena Graña, especializado em crianças e adolescentes.
As possíveis consequências na vida de uma criança que vive um gênero oposto ao seu (masculino ou feminino) são explicadas por questões sociais. Desde que nascem, ou quando estão na barriga da mãe, os bebês são inseridos em uma categoria definida: menino ou menina. É quando todos o classificam de acordo com a biologia e passam a comprar roupas com cor relacionada ao sexo e brinquedos diferenciados. A criança fica acostumada com esses conceitos e é tratada de acordo com o gênero que tem. Mas, quando decide ser diferente e assumir outro gênero, uma série de mudanças ocorre a sua volta.
— A distinção entre homem e mulher é básica para a compreensão de nós mesmos enquanto seres humanos. Ela regula o modo como os indivíduos são tratados, os papéis que desempenham na sociedade e as expectativas sobre o modo de se comportar e se sentir — afirma a professora de Educação da Universidade de Londres Carrie Paechter, autora do livro Meninos e Meninas (Artmed, 192 páginas).
Ela explica que, nos anos iniciais, a família é a base para o desenvolvimento da compreensão infantil do que homens e mulheres, meninos e meninas fazem e de como essas atividades podem variar de acordo com o sexo de cada um. Crianças menores demonstram tendência à generalizações e tiram conclusões sobre o masculino e o feminino a partir daquilo que enxergam — é possível que Shiloh, por exemplo, veja com encanto o mundo que cerca os irmãos.
Os pais, entretanto, não precisam se preocupar se o filho gosta de brincar com bonecas ou se a menina prefere se divertir com carrinhos ou espadas. A preferência só se torna preocupante se for corriqueira, obsessiva, diz Graña.
— Os pais participam mais ou menos ativamente na produção do transtorno. O comportamento compulsivo deve ser bem observado, e o incentivo leva à construção de um problema maior, ligado ao lado social e ao desenvolvimento da criança. Se os padrões puderem ser analisados precocemente, é possível corrigi-los — afirma Graña.
Pulando de um lado para outro
Sexo é trabalho da genética, gênero se constrói. Para que os dois andem em harmonia na vida de uma criança, é preciso ter identidade de homem ou de mulher e perceber os símbolos e significados do que é masculino e feminino.
Só que, quando sexo e gênero se contrapõem para a criança, uma série de desafios surge, principalmente na vida dos pais.
Para o psicanalista Roberto Barberena Graña, autor do livro Transtornos da Identidade de Gênero na Infância (Editora Casa do Psicólogo, 282 páginas), o caso de Shiloh, por exemplo, pode estar ocorrendo devido a uma a distorção na matriz familiar do gênero. Ou seja, uma lacuna na identidade sexual do pai ou da mãe (ou dos dois) ou nas gerações passadas da família pode contribuir para o desejo da menina de ser e se vestir como um guri.
— Ela vive, com certeza, um momento pré-transexual, o que poderá evoluir para o transexualismo adulto — explica o especialista.
É importante dar liberdade para a criança escolher suas roupas e brinquedos. Entretanto, segundo Graña, quando há compulsão por algo do sexo oposto, há transtorno, que pode afetar áreas do desenvolvimento e trazer dificuldade de interação social, estado de retraimento, quadros de depressão, tentativa de suicídio infantil (ligada principalmente a acidentes domésticos), psicose, problemas na sala de aula, agitação e hiperatividade.
Para evitar os reflexos, ele indica a busca de um profissional para fazer uma avaliação mais precisa. Quanto mais cedo, melhor.
— Aos dois ou três anos, os pais já podem observar algum transtorno e buscar ajuda. Quanto mais precoce o diagnóstico, melhor a evolução clínica. O ideal é não esperar até a puberdade — avalia o especialista.
Os sinais mais comuns são o desejo compulsivo e repetitivo por atividades, brinquedos e roupas do sexo oposto. Meninos que desejam sempre vestir as roupas da mãe ou das irmãs, que se encantam por maquiagens, gurias que não querem saber das bonecas ou que preferem usar cuecas e brigam para não usar as roupas de menina, merecem ser observadas com mais atenção, diz o psicanalista.
Na infância, vestir-se com roupas do sexo oposto pode ser só brincadeira
Angelina Jolie com os filhos (da esquerda para a direita): Maddox (de gorro), Shiloh (de camiseta vermelha), Zahara e Knox, em um aeroporto de Sidney, na Austrália
É natural que a criança, a partir do momento que se dê conta da existência de dois sexos, o que ocorre por volta dos três anos, queira experimentar roupas e acessórios característicos do gênero oposto ao seu. Segundo especialistas, a experimentação não, necessariamente, quer dizer que ela está em conflito com sua sexualidade.
Você deixaria seu filho criança usar roupas ou acessórios característicos do sexo oposto ao dele?
"Essa experimentação possibilita entender como agem e pensam as pessoas do sexo oposto. É comum e salutar", afirma a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do ProSex (Projeto Sexualidade) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo.
De acordo com a psiquiatra, a brincadeira de experimentar papéis acontece "desde que o mundo é mundo", mas passou a ser uma preocupação para alguns adultos por causa de notícias, cada vez mais comuns na imprensa, como a do garoto britânico Sasha Laxton, 6 anos, que cresceu, com o apoio dos pais, tendo acesso a todo tipo de brincadeiras, independentemente de elas serem, culturalmente, determinadas como coisa de menino ou de menina.
Os pais de Sasha nunca reprimiram escolhas, entre outras, de roupas, cortes de cabelo, feitas pelo menino, que, em um cartão de Natal feito pela família, apareceu vestido como uma fada. A notícia colocou em evidência o movimento "gender neutral parenting" (criação do gênero neutro), que tem com princípio não fazer distinção entre garotos e garotas, tratando a criança pelo "gênero neutro".
A garota Shiloh, 7 anos, filha dos atores Angelina Jolie e Brad Pitt, já há alguns anos se veste como um garoto. Em entrevista a uma revista americana, em 2010, Angelina declarou que a filha queria ser um menino. Na reportagem, a atriz falou que ela mesma era assim quando criança e que apoia as escolhas da filha.
É natural que a criança, a partir do momento que se dê conta da existência de dois sexos, o que ocorre por volta dos três anos, queira experimentar roupas e acessórios característicos do gênero oposto ao seu. Segundo especialistas, a experimentação não, necessariamente, quer dizer que ela está em conflito com sua sexualidade.
Você deixaria seu filho criança usar roupas ou acessórios característicos do sexo oposto ao dele?
"Essa experimentação possibilita entender como agem e pensam as pessoas do sexo oposto. É comum e salutar", afirma a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do ProSex (Projeto Sexualidade) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo.
De acordo com a psiquiatra, a brincadeira de experimentar papéis acontece "desde que o mundo é mundo", mas passou a ser uma preocupação para alguns adultos por causa de notícias, cada vez mais comuns na imprensa, como a do garoto britânico Sasha Laxton, 6 anos, que cresceu, com o apoio dos pais, tendo acesso a todo tipo de brincadeiras, independentemente de elas serem, culturalmente, determinadas como coisa de menino ou de menina.
Os pais de Sasha nunca reprimiram escolhas, entre outras, de roupas, cortes de cabelo, feitas pelo menino, que, em um cartão de Natal feito pela família, apareceu vestido como uma fada. A notícia colocou em evidência o movimento "gender neutral parenting" (criação do gênero neutro), que tem com princípio não fazer distinção entre garotos e garotas, tratando a criança pelo "gênero neutro".
A garota Shiloh, 7 anos, filha dos atores Angelina Jolie e Brad Pitt, já há alguns anos se veste como um garoto. Em entrevista a uma revista americana, em 2010, Angelina declarou que a filha queria ser um menino. Na reportagem, a atriz falou que ela mesma era assim quando criança e que apoia as escolhas da filha.
Sexos opostos Homens e mulheres são ainda mais diferentes do que se imaginava: a desigualdade começa na concepção
Responda depressa: quais são as principais diferenças entre o homem e a mulher? A resposta provavelmente não é a que você está pensando ou, ao menos, não é apenas o que você pode estar pensando. Mas, se passou por sua cabeça a distribuição dos cromossomos no núcleo celular, o funcionamento do hipocampo cerebral, a velocidade das cordas vocais e da respiração, a largura da bacia, a proporção de gordura, a mucosa do estômago e a quantidade de suor e de lágrimas derramadas, então você acertou. Pois todas estas são grandes diferenças entre o homem e a mulher. E, claro, não são as únicas. Igualdade entre os sexos, ao pé da letra, nunca existiu. Desde a concepção, homem e mulher são diferentes. No óvulo existem 23 cromossomos, todos iguais, com a forma parecida à de um X, em quanto entre os 23 cromossomos do espermatozóide pode haver um cromossomo com a forma de Y. É o homem, portanto, quem determina o sexo: a união de um cromossomo Y com o X do óvulo gera um menino; X com X faz nascer menina. Mas a diferença também é quantitativa pois a loteria desse casamento de cromossomos parece favorecer os homens: estatisticamente, para cada 100 meninas que vêm o mundo são concebidos 105 meninos. Em compensação, meninos tendem a morrer mais que meninas -- o que mantém o equilíbrio entre os sexos na população.
Em primeiro instante, o sexo cromossômico de uma pessoa só se manifesta no embrião entre a sétima e a décima semana de vida. Até então, menino e menina se parecem. Mas, nesse período, o cromossomo Y faz com que certos tecidos, cuja tendência seria formar ovários ou glândulas sexuais femininas, se transformem em testículos, as glândulas sexuais masculinas. "Uma pequena produção de hormônios no feto", explica o endocrinologista Jairo Hidal, da Escola Paulista de Medicina, "de alguma maneira deixa no cérebro uma marca (ainda não localizada) que o faz trabalhar ou à maneira masculina ou feminina." A forma de trabalhar, por sinal, é a única divergência entre o cérebro masculino e o feminino.
Durante muito tempo falou-se, para alegria dos homens, na diferença de tamanho: de fato, o cérebro da mulher pesa em média 1,150 quilo e o do homem chega a 1,400 quilo. Mas hoje os cientistas sabem que o tamanho do cérebro não documenta necessariamente inteligência. "Na realidade, nem homem nem mulher usam todos os seus neurônios, de maneira que o tamanho do cérebro dá e sobra tanto para um como para outro", pensa o neurologista José Levy, da Faculdade de Medicina da USP. "A única diferença importante ocorre na região cerebral do hipocampo, que trabalha de forma contínua nos homens e ciclicamente nas mulheres." Ou, como prefere o endocrinologista Hidal, "o hipocampo feminino atua de modo mais sofisticado". O hipocampo governa a hipófise - a glândula-mãe situada no cérebro, na altura das sobrancelhas que comanda as demais glândulas do organismo. Todas elas, aliás, já funcionam na criança, com exceção das gônadas, as glândulas sexuais, para as quais a hipófise acorda num belo dia - é o início da puberdade. No caso do homem, começa então a haver uma comunicação contínua entre a hipófise e os testículos. A hipófise manda dois hormônios pela circulação até que os testículos comecem a produzir testosterona, o hormônio masculino. Já na mulher, a hipófise primeiro ordena que os ovários fabriquem uma série de hormônios do grupo chamado estrógeno. No pico dessa produção, há uma queda brusca; então, a hipófise determina que os ovários produzam um segundo hormônio, a progesterona. É como se existisse um relógio no organismo feminino: ao longo do mês, a taxa hormonal do homem é sempre a mesma; na mulher, varia conforme o dia do ciclo menstrual.
Pois o corpo feminino está continuamente se preparando para a gravidez. A diferença na regulação dos hormônios produz efeitos onde menos se espera. "A mulher tem a necessidade de respirar ligeiramente mais depressa que o homem", informa o pneumologista Flávio Tavares Martins, do Hospital Albert Einstein, de São Paulo. Respirar mais rápido, porém, não significa ter mais fôlego. A capacidade pulmonar do homem é que é maior (de 25 a 33 por cento). Isso lhe garante um desempenho melhor, por exemplo, em exercícios aeróbicos.
A vantagem no fôlego tem lógica: o homem possui mais massa muscular, que precisa de oxigênio para trabaIhar. A massa muscular é fruto da ação, na puberdade, dos hormônios masculinos, os andrógenos. Tão essenciais são esses hormônios que até as mulheres os têm, embora em proporção consideravelmente menor— cerca de 6 por cento do total masculino. Sem eles, não haveria academia de ginástica capaz de proporcionar às damas músculos mais desenvolvidos. Aos 17 anos, pouco mais da metade do peso do rapaz corresponde aos músculos; já na moça, a massa muscular eqüivale a 40 por cento do peso. A mulher, em compensação, tem mais tecido gorduroso concentrado principalmente na região das coxas e dos quadris.
Uma das hipóteses para explicar o fato de a mulher ter mais gordura e o homem mais músculo é a de que em tempos primitivos a função do sexo feminino era exclusivamente a maternidade. A gordura, supõem os cientistas, seria uma fonte adicional de energia, necessária para levar uma gestação até o final. Já o homem precisava ter mais força para correr em busca de alimento e literalmente lutar pela vida da família. Com tanto músculo, é natural que um homem adulto seja mais consumista: ele deve ingerir 2 700 calorias diariamente, enquanto a mulher precisa somente de duas mil. Essa diferença eqüivale a uma xícara cheia de açúcar.
O homem, portanto, sente mais fome—a não ser quando a fome feminina é apenas fruto de ansiedade. "Mas as mulheres têm mais necessidade de comer carne do que os homens", nota a nutricionista Midore Ishii, da Faculdade de Saúde Pública da USP, "porque elas precisam mais de ferro, um mineral essencial à formação de glóbulos vermelhos, para repor as perdas da menstruação." Engana-se, porém, quem pensa que as formas femininas são determinadas exclusivamente pela distribuição de gordura no corpo. É que os ossos também têm sexo. "A bacia da mulher é bem mais larga que a do homem, porque um bebê deve passar por ela", explica o antropólogo Daniel Munoz, da Faculdade de Medicina da USP.
A abertura infrapúbica na mulher fica em torno de 90 graus e no homem se limita a 60. No homem, o sacro— osso da parte de trás da bacia—é mais retilíneo, de forma que, ao se observar a sua bacia por cima, vê-se que o canal pélvico é quase fechado. Na mulher não existe a barreira do sacro, que se curva para trás, conferindo-lhe por tabela um bumbum mais arrebitado. "Como a distância entre os joelhos é a mesma em homens e mulheres, o fêmur também passa a acusar o sexo", aponta Munoz. Na verdade, como a bacia da mulher é mais larga, o fêmur acaba ficando inclinado; no homem, porém, sua posição é mais reta.
O crânio também difere conforme o sexo, embora não se saiba por quê. A mulher tem o osso frontal da testa mais reto, o ângulo nasal mais aberto. Já o homem tem uma protuberância na altura das sobrancelhas e arcos nasais mais fechados.
O hormônio masculino, provavelmente pelo mesmo motivo que provoca o desenvolvimento de músculos, torna os ossos mais fortes nos homens. Além disso, comparando-se um homem e uma mulher da mesma altura, pode-se notar que o homem tem pernas e braços mais longos—talvez porque a mulher devesse reservar espaço no tronco para a gestação. Os ombros femininos são estreitos, o que deixa os braços da mulher naturalmente mais encostados na cintura—um trejeito usado e abusado por atores quando interpretam personagens femininas.
Mas o fato de o corpo do homem ter proporções maiores que o da mulher acaba resultando numa diferença que só pode ser percebida pelo ouvido: a voz. Por uma lei da Física, quanto maior for o chamado trato vocal— o tamanho da laringe, das caixas de ressonância e das articulações—mais grave será a voz. "Podemos comparar a voz do homem a um violoncelo e a da mulher a um violino", diz a fonoaudióloga Leny Cristina Kyrillos. Até a adolescência, as vozes masculinas e femininas têm um mesmo tom. Mas depois os hormônios provocam o desenvolvimento da laringe e das cordas vocais—e aí o tom é outro.
Nos rapazes, o período da muda vocal, como é chamada, demora cerca de cinco meses e causa a formação do pomo-de-adão—que na verdade é o ângulo das cordas vocais—, além de alterar uma oitava a tonalidade da voz. Ou seja, após a muda, a voz masculina fica oito notas musicais mais grave. Nas mulheres, a muda dura apenas três meses. No final do processo, a voz só estará duas ou três notas mais grave. Por mais fino que um homem fale, porém, suas cordas vocais vibram, no máximo, 130 vezes por segundo. Já por mais grossa que seja a voz, as cordas vocais femininas vibram, no mínimo, 190 vezes por segundo. "O tom das vozes do homem e da mulher só torna a se encontrar na velhice, quando se aproxima ao do sexo oposto", explica Leny.
Além da voz, o olfato também parece não ser o mesmo em homem e mulher. Uma pesquisa realizada no ano passado revelou que as mulheres não só acreditam que sentem cheiros melhor como do fato sentem. Como a sensação de sabor é parcialmente proporcionada pelo cheiro da comida, seria natural que a mulher também tivesse um paladar mais refinado. No entanto, os maiores cozinheiros do mundo são homens.
Outra diferença marcante entre os sexos é a distribuição de pêlos. Os pêlos pubianos na mulher formam um triângulo e no homem um losango. E, como é notório, o homem é bem mais peludo, possuindo até barba, graças à ação de hormônios. "Conseqüentemente, sua pele tende a ser mais oleosa", explica o dermatologista Mauro Yoshiaki Enokihara, da Escola Paulista de Medicina, "pois cada pêlo está ligado a uma glândula sebácea." Recentemente, um estudo com atletas americanos provou que os homens também transpiram mais.
Parece vantajoso, mas não é: as mulheres, suando menos, conseguem manter o equilíbrio da temperatura corporal em climas quentes. Daí os cientistas concluíram que o organismo feminino deve ter controles de temperatura mais eficientes, embora não se saiba o motivo.
Também mais eficiente parece ser o sistema imunológico feminino—ao menos a julgar pelos números das reações a transplantes: em pacientes mulheres é de 55 por cento; em pacientes homens cai para 28 por cento. Em compensação, as mulheres tendem mais a sofrer de doenças auto-imunes, como a artrite, que faz cinco vezes mais vítimas femininas. De qualquer forma, a mulher vive em média de quatro a dez anos mais que o homem - um bom motivo para falar em sexo forte no feminino. Talvez haja uma predisposição genética para isso, segundo recentes hipóteses levantadas nos Estados Unidos. A cada dia, por sinal, surgem novos estudos para explicar o fato.
Fala-se, por exemplo, no papel desempenhado pelos hormônios. Por causa deles, o homem teria mais colesterol — uma comprovada causa de infartos. Mas as aparências podem enganar: embora os homens tenham sete vezes mais infartos que as mulheres, a razão pode estar no comportamento. "Quanto mais moderna a sociedade, mais a mulher começa a adquirir hábitos como fumar e beber, entrando na dança dos problemas cardíacos", observa Charles Mardy, cardiologista do Incor. Uma coisa é certa: os hormônios masculinos estimulam a acidez no aparelho digestivo, deixando os homens mais sujeitos a úlceras.
"Ao contrário, os hormônios femininos comprovadamente protegem a mucosa do estômago", explica o gastrenterologista Moacir da Pádua Vilela, da Escola Paulista de Medicina. Mas as mulheres, após os 45 anos, têm uma tendência muito maior a engordar do que homens da mesma idade. "Uma mulher em cada cinco mulheres nessa faixa etária desenvolve um problema de tireóide em que o metabolismo diminui. Isso é raro em homens", compara o endocrinologista Geraldo Medeiros. Além de afetar tanto a fisiologia quanto a anatomia de ambos os sexos, os hormônios exercem marcada influência sobre o comportamento. "Os andrógenos, atuando no cérebro, deixam os homens naturalmente mais agressivos", diz Medeiros. "Todos sabem que um cavalo castrado é dócil, comparado a um garanhão", observa.
Já nas mulheres, parece que a progesterona pode provocar irritabilidade ou melancolia, daí a chamada tensão pré-menstrual quando esse hormônio entra em ação. Uma pesquisa do bioquímico americano William Frey revelou que a prolactina—hormônio que estimula a produção de leite—deixa as mulheres mais choronas: é que a prolactina também estimula as glândulas lacrimais (embora em matéria de risos e sorrisos homens e mulheres tenham a mesma capacidade).
Sendo assim tão diferentes, como homens e mulheres conseguem viver juntos? Alguém poderia sentir-se tentado a responder que não conseguem mesmo—mas não seria exato. A resposta certa está na ação dos andrógenos, horrnônios que têm a notável propriedade de provocar algo em comum em homens e mulheres: o desejo sexual. E homens e mulheres quase sempre desejam o sexo oposto — aquele que Ihes é tão diferente.
Falsas diferenças
Muitas vezes, quando falam de sexo, as pessoas citam diferenças onde o que existe é igualdade ou então trocam as bolas — geralmente em prejuízo da mulher. São as falsas verdades que aparecem ao se comparar características masculinas e femininas. Alguns exemplos: Meninas adoecem mais do que meninos As estatísticas mostram o contrário: os meninos não só adoecem mais (embora não se saiba exatamente por quê) como estão mais sujeitos a acidentes (o que é fácil de entender). Mulheres têm mais tendência a engordar do que homens Antes dos 45 anos, a mulher tem tanta tendência a ganhar quilos quanto o homem. Quem come mais do que precisa e não faz exercícios engorda—sexo não tem nada com isso .A mulher tem menos sensibilidade ao calor nas mãos A quantidade de sensores de temperatura na pele do homem e da mulher é equivalente. Se o homem mexesse tanto com panelas como a mulher, também suportaria mais o contato com objetos quentes. O organismo da mulher tem mais água A mulher, na época da menstruação, retém mais água, por causa do aumento de hormônio progesterona. Ora, esse hormônio também conduz sal para o intestino. E, como se sabe, sal retém água. Mas, na verdade, o organismo masculino possui 10 por cento mais de água do que o feminino, por causa da maior massa muscular.
Onde o homem é mais homem
coração: mais sujeito a infarto, porque a taxa de colesterol é maior
pulmão: a capacidade é entre 25 e 33 por cento maior
glândula sudoríparas:produzem mais suorpele:tende a ser mais oleosa
músculos: são mais robustos e sua massa corresponde a mais da metade do peso do corpo
pernas: são mais longas
O argumento da força
Nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 1984, dois recordes foram quebrados na prova de 200 metros rasos: a americana Valerie Hooks cobriu o percurso em 22s03; o americano Carl Lewis, porém, marcou 19s80. Nenhuma originalidade nisso. As marcas masculinas são sempre melhores do que as femininas. Por quê? "Porque os homens são mais fortes, mais rápidos e mais resistentes", responde o professor de Educação Física José Medalha, vice-técnico da seleção de basquete masculino que disputa as atuais Olímpiadas de Seul A resposta pode parecer sumária. É disso mesmo, porém, que se trata.
Em média, a força muscular da mulher corresponde a 70 por cento da força do homem. A maior diferença está no músculo flexor do antebraço, que nos permite erguer pesos. Sua força, na mulher, eqüivale a menos da metade da força no homem. Já a menor diferença—22 por cento—está nos músculos envolvidos na mastigação, o que, infelizmente para as mulheres, não faz diferença nenhuma na vida esportiva. Que as mais fracas desculpem, mas a força é fundamental no esporte. "No basquete, por exemplo, é preciso ter força nos músculos para correr na quadra. Por isso as equipes não podem ser mistas", comenta o professor Medalha.
Para correr, aliás, o homem conta com outra vantagem: seus ossos são proporcionalmente maiores, e ossos servem de alavanca para os músculos. O fato de também a capacidade respiratória ser diferente não pode ser esquecido. Mas, embora a do homem seja maior, as mulheres atingem o auge de sua capacidade cerca de três anos antes dos homens, aos 14-16 anos. Por isso, acreditam alguns pesquisadores, as adolescentes se saem melhor em provas de natação do que os rapazes com a mesma idade. A mulher tem ainda muito mais flexibilidade e coordenação motora. "Por mais que um homem se esforce, nunca chegará a alcançá-la", acredita Medalha. Daí porque, nas modalidades esportivas em que a força não predomina, a mulher pode sair-se melhor: por exemplo, na patinação ou na ginástica olímpica, que, ao requerer jogo de cintura, beneficia a mulher, por causa de sua bacia larga.
Onde a mulher é mais mulher
cérebro: o hipocampo funciona a intervalos regulares, por comandar a produção de hormônios diferentes
glândulas lacrimais: produzem mais lágrimas
voz:a freqüência das cordas vocais é maior
estômago: possui mucosa mais resistente
bacia:é mais larga
coxas:além de uma concentração maior de gordura nessa região, o osso fêmur é mais inclinado.
Em primeiro instante, o sexo cromossômico de uma pessoa só se manifesta no embrião entre a sétima e a décima semana de vida. Até então, menino e menina se parecem. Mas, nesse período, o cromossomo Y faz com que certos tecidos, cuja tendência seria formar ovários ou glândulas sexuais femininas, se transformem em testículos, as glândulas sexuais masculinas. "Uma pequena produção de hormônios no feto", explica o endocrinologista Jairo Hidal, da Escola Paulista de Medicina, "de alguma maneira deixa no cérebro uma marca (ainda não localizada) que o faz trabalhar ou à maneira masculina ou feminina." A forma de trabalhar, por sinal, é a única divergência entre o cérebro masculino e o feminino.
Durante muito tempo falou-se, para alegria dos homens, na diferença de tamanho: de fato, o cérebro da mulher pesa em média 1,150 quilo e o do homem chega a 1,400 quilo. Mas hoje os cientistas sabem que o tamanho do cérebro não documenta necessariamente inteligência. "Na realidade, nem homem nem mulher usam todos os seus neurônios, de maneira que o tamanho do cérebro dá e sobra tanto para um como para outro", pensa o neurologista José Levy, da Faculdade de Medicina da USP. "A única diferença importante ocorre na região cerebral do hipocampo, que trabalha de forma contínua nos homens e ciclicamente nas mulheres." Ou, como prefere o endocrinologista Hidal, "o hipocampo feminino atua de modo mais sofisticado". O hipocampo governa a hipófise - a glândula-mãe situada no cérebro, na altura das sobrancelhas que comanda as demais glândulas do organismo. Todas elas, aliás, já funcionam na criança, com exceção das gônadas, as glândulas sexuais, para as quais a hipófise acorda num belo dia - é o início da puberdade. No caso do homem, começa então a haver uma comunicação contínua entre a hipófise e os testículos. A hipófise manda dois hormônios pela circulação até que os testículos comecem a produzir testosterona, o hormônio masculino. Já na mulher, a hipófise primeiro ordena que os ovários fabriquem uma série de hormônios do grupo chamado estrógeno. No pico dessa produção, há uma queda brusca; então, a hipófise determina que os ovários produzam um segundo hormônio, a progesterona. É como se existisse um relógio no organismo feminino: ao longo do mês, a taxa hormonal do homem é sempre a mesma; na mulher, varia conforme o dia do ciclo menstrual.
Pois o corpo feminino está continuamente se preparando para a gravidez. A diferença na regulação dos hormônios produz efeitos onde menos se espera. "A mulher tem a necessidade de respirar ligeiramente mais depressa que o homem", informa o pneumologista Flávio Tavares Martins, do Hospital Albert Einstein, de São Paulo. Respirar mais rápido, porém, não significa ter mais fôlego. A capacidade pulmonar do homem é que é maior (de 25 a 33 por cento). Isso lhe garante um desempenho melhor, por exemplo, em exercícios aeróbicos.
A vantagem no fôlego tem lógica: o homem possui mais massa muscular, que precisa de oxigênio para trabaIhar. A massa muscular é fruto da ação, na puberdade, dos hormônios masculinos, os andrógenos. Tão essenciais são esses hormônios que até as mulheres os têm, embora em proporção consideravelmente menor— cerca de 6 por cento do total masculino. Sem eles, não haveria academia de ginástica capaz de proporcionar às damas músculos mais desenvolvidos. Aos 17 anos, pouco mais da metade do peso do rapaz corresponde aos músculos; já na moça, a massa muscular eqüivale a 40 por cento do peso. A mulher, em compensação, tem mais tecido gorduroso concentrado principalmente na região das coxas e dos quadris.
Uma das hipóteses para explicar o fato de a mulher ter mais gordura e o homem mais músculo é a de que em tempos primitivos a função do sexo feminino era exclusivamente a maternidade. A gordura, supõem os cientistas, seria uma fonte adicional de energia, necessária para levar uma gestação até o final. Já o homem precisava ter mais força para correr em busca de alimento e literalmente lutar pela vida da família. Com tanto músculo, é natural que um homem adulto seja mais consumista: ele deve ingerir 2 700 calorias diariamente, enquanto a mulher precisa somente de duas mil. Essa diferença eqüivale a uma xícara cheia de açúcar.
O homem, portanto, sente mais fome—a não ser quando a fome feminina é apenas fruto de ansiedade. "Mas as mulheres têm mais necessidade de comer carne do que os homens", nota a nutricionista Midore Ishii, da Faculdade de Saúde Pública da USP, "porque elas precisam mais de ferro, um mineral essencial à formação de glóbulos vermelhos, para repor as perdas da menstruação." Engana-se, porém, quem pensa que as formas femininas são determinadas exclusivamente pela distribuição de gordura no corpo. É que os ossos também têm sexo. "A bacia da mulher é bem mais larga que a do homem, porque um bebê deve passar por ela", explica o antropólogo Daniel Munoz, da Faculdade de Medicina da USP.
A abertura infrapúbica na mulher fica em torno de 90 graus e no homem se limita a 60. No homem, o sacro— osso da parte de trás da bacia—é mais retilíneo, de forma que, ao se observar a sua bacia por cima, vê-se que o canal pélvico é quase fechado. Na mulher não existe a barreira do sacro, que se curva para trás, conferindo-lhe por tabela um bumbum mais arrebitado. "Como a distância entre os joelhos é a mesma em homens e mulheres, o fêmur também passa a acusar o sexo", aponta Munoz. Na verdade, como a bacia da mulher é mais larga, o fêmur acaba ficando inclinado; no homem, porém, sua posição é mais reta.
O crânio também difere conforme o sexo, embora não se saiba por quê. A mulher tem o osso frontal da testa mais reto, o ângulo nasal mais aberto. Já o homem tem uma protuberância na altura das sobrancelhas e arcos nasais mais fechados.
O hormônio masculino, provavelmente pelo mesmo motivo que provoca o desenvolvimento de músculos, torna os ossos mais fortes nos homens. Além disso, comparando-se um homem e uma mulher da mesma altura, pode-se notar que o homem tem pernas e braços mais longos—talvez porque a mulher devesse reservar espaço no tronco para a gestação. Os ombros femininos são estreitos, o que deixa os braços da mulher naturalmente mais encostados na cintura—um trejeito usado e abusado por atores quando interpretam personagens femininas.
Mas o fato de o corpo do homem ter proporções maiores que o da mulher acaba resultando numa diferença que só pode ser percebida pelo ouvido: a voz. Por uma lei da Física, quanto maior for o chamado trato vocal— o tamanho da laringe, das caixas de ressonância e das articulações—mais grave será a voz. "Podemos comparar a voz do homem a um violoncelo e a da mulher a um violino", diz a fonoaudióloga Leny Cristina Kyrillos. Até a adolescência, as vozes masculinas e femininas têm um mesmo tom. Mas depois os hormônios provocam o desenvolvimento da laringe e das cordas vocais—e aí o tom é outro.
Nos rapazes, o período da muda vocal, como é chamada, demora cerca de cinco meses e causa a formação do pomo-de-adão—que na verdade é o ângulo das cordas vocais—, além de alterar uma oitava a tonalidade da voz. Ou seja, após a muda, a voz masculina fica oito notas musicais mais grave. Nas mulheres, a muda dura apenas três meses. No final do processo, a voz só estará duas ou três notas mais grave. Por mais fino que um homem fale, porém, suas cordas vocais vibram, no máximo, 130 vezes por segundo. Já por mais grossa que seja a voz, as cordas vocais femininas vibram, no mínimo, 190 vezes por segundo. "O tom das vozes do homem e da mulher só torna a se encontrar na velhice, quando se aproxima ao do sexo oposto", explica Leny.
Além da voz, o olfato também parece não ser o mesmo em homem e mulher. Uma pesquisa realizada no ano passado revelou que as mulheres não só acreditam que sentem cheiros melhor como do fato sentem. Como a sensação de sabor é parcialmente proporcionada pelo cheiro da comida, seria natural que a mulher também tivesse um paladar mais refinado. No entanto, os maiores cozinheiros do mundo são homens.
Outra diferença marcante entre os sexos é a distribuição de pêlos. Os pêlos pubianos na mulher formam um triângulo e no homem um losango. E, como é notório, o homem é bem mais peludo, possuindo até barba, graças à ação de hormônios. "Conseqüentemente, sua pele tende a ser mais oleosa", explica o dermatologista Mauro Yoshiaki Enokihara, da Escola Paulista de Medicina, "pois cada pêlo está ligado a uma glândula sebácea." Recentemente, um estudo com atletas americanos provou que os homens também transpiram mais.
Parece vantajoso, mas não é: as mulheres, suando menos, conseguem manter o equilíbrio da temperatura corporal em climas quentes. Daí os cientistas concluíram que o organismo feminino deve ter controles de temperatura mais eficientes, embora não se saiba o motivo.
Também mais eficiente parece ser o sistema imunológico feminino—ao menos a julgar pelos números das reações a transplantes: em pacientes mulheres é de 55 por cento; em pacientes homens cai para 28 por cento. Em compensação, as mulheres tendem mais a sofrer de doenças auto-imunes, como a artrite, que faz cinco vezes mais vítimas femininas. De qualquer forma, a mulher vive em média de quatro a dez anos mais que o homem - um bom motivo para falar em sexo forte no feminino. Talvez haja uma predisposição genética para isso, segundo recentes hipóteses levantadas nos Estados Unidos. A cada dia, por sinal, surgem novos estudos para explicar o fato.
Fala-se, por exemplo, no papel desempenhado pelos hormônios. Por causa deles, o homem teria mais colesterol — uma comprovada causa de infartos. Mas as aparências podem enganar: embora os homens tenham sete vezes mais infartos que as mulheres, a razão pode estar no comportamento. "Quanto mais moderna a sociedade, mais a mulher começa a adquirir hábitos como fumar e beber, entrando na dança dos problemas cardíacos", observa Charles Mardy, cardiologista do Incor. Uma coisa é certa: os hormônios masculinos estimulam a acidez no aparelho digestivo, deixando os homens mais sujeitos a úlceras.
"Ao contrário, os hormônios femininos comprovadamente protegem a mucosa do estômago", explica o gastrenterologista Moacir da Pádua Vilela, da Escola Paulista de Medicina. Mas as mulheres, após os 45 anos, têm uma tendência muito maior a engordar do que homens da mesma idade. "Uma mulher em cada cinco mulheres nessa faixa etária desenvolve um problema de tireóide em que o metabolismo diminui. Isso é raro em homens", compara o endocrinologista Geraldo Medeiros. Além de afetar tanto a fisiologia quanto a anatomia de ambos os sexos, os hormônios exercem marcada influência sobre o comportamento. "Os andrógenos, atuando no cérebro, deixam os homens naturalmente mais agressivos", diz Medeiros. "Todos sabem que um cavalo castrado é dócil, comparado a um garanhão", observa.
Já nas mulheres, parece que a progesterona pode provocar irritabilidade ou melancolia, daí a chamada tensão pré-menstrual quando esse hormônio entra em ação. Uma pesquisa do bioquímico americano William Frey revelou que a prolactina—hormônio que estimula a produção de leite—deixa as mulheres mais choronas: é que a prolactina também estimula as glândulas lacrimais (embora em matéria de risos e sorrisos homens e mulheres tenham a mesma capacidade).
Sendo assim tão diferentes, como homens e mulheres conseguem viver juntos? Alguém poderia sentir-se tentado a responder que não conseguem mesmo—mas não seria exato. A resposta certa está na ação dos andrógenos, horrnônios que têm a notável propriedade de provocar algo em comum em homens e mulheres: o desejo sexual. E homens e mulheres quase sempre desejam o sexo oposto — aquele que Ihes é tão diferente.
Falsas diferenças
Muitas vezes, quando falam de sexo, as pessoas citam diferenças onde o que existe é igualdade ou então trocam as bolas — geralmente em prejuízo da mulher. São as falsas verdades que aparecem ao se comparar características masculinas e femininas. Alguns exemplos: Meninas adoecem mais do que meninos As estatísticas mostram o contrário: os meninos não só adoecem mais (embora não se saiba exatamente por quê) como estão mais sujeitos a acidentes (o que é fácil de entender). Mulheres têm mais tendência a engordar do que homens Antes dos 45 anos, a mulher tem tanta tendência a ganhar quilos quanto o homem. Quem come mais do que precisa e não faz exercícios engorda—sexo não tem nada com isso .A mulher tem menos sensibilidade ao calor nas mãos A quantidade de sensores de temperatura na pele do homem e da mulher é equivalente. Se o homem mexesse tanto com panelas como a mulher, também suportaria mais o contato com objetos quentes. O organismo da mulher tem mais água A mulher, na época da menstruação, retém mais água, por causa do aumento de hormônio progesterona. Ora, esse hormônio também conduz sal para o intestino. E, como se sabe, sal retém água. Mas, na verdade, o organismo masculino possui 10 por cento mais de água do que o feminino, por causa da maior massa muscular.
Onde o homem é mais homem
coração: mais sujeito a infarto, porque a taxa de colesterol é maior
pulmão: a capacidade é entre 25 e 33 por cento maior
glândula sudoríparas:produzem mais suorpele:tende a ser mais oleosa
músculos: são mais robustos e sua massa corresponde a mais da metade do peso do corpo
pernas: são mais longas
O argumento da força
Nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 1984, dois recordes foram quebrados na prova de 200 metros rasos: a americana Valerie Hooks cobriu o percurso em 22s03; o americano Carl Lewis, porém, marcou 19s80. Nenhuma originalidade nisso. As marcas masculinas são sempre melhores do que as femininas. Por quê? "Porque os homens são mais fortes, mais rápidos e mais resistentes", responde o professor de Educação Física José Medalha, vice-técnico da seleção de basquete masculino que disputa as atuais Olímpiadas de Seul A resposta pode parecer sumária. É disso mesmo, porém, que se trata.
Em média, a força muscular da mulher corresponde a 70 por cento da força do homem. A maior diferença está no músculo flexor do antebraço, que nos permite erguer pesos. Sua força, na mulher, eqüivale a menos da metade da força no homem. Já a menor diferença—22 por cento—está nos músculos envolvidos na mastigação, o que, infelizmente para as mulheres, não faz diferença nenhuma na vida esportiva. Que as mais fracas desculpem, mas a força é fundamental no esporte. "No basquete, por exemplo, é preciso ter força nos músculos para correr na quadra. Por isso as equipes não podem ser mistas", comenta o professor Medalha.
Para correr, aliás, o homem conta com outra vantagem: seus ossos são proporcionalmente maiores, e ossos servem de alavanca para os músculos. O fato de também a capacidade respiratória ser diferente não pode ser esquecido. Mas, embora a do homem seja maior, as mulheres atingem o auge de sua capacidade cerca de três anos antes dos homens, aos 14-16 anos. Por isso, acreditam alguns pesquisadores, as adolescentes se saem melhor em provas de natação do que os rapazes com a mesma idade. A mulher tem ainda muito mais flexibilidade e coordenação motora. "Por mais que um homem se esforce, nunca chegará a alcançá-la", acredita Medalha. Daí porque, nas modalidades esportivas em que a força não predomina, a mulher pode sair-se melhor: por exemplo, na patinação ou na ginástica olímpica, que, ao requerer jogo de cintura, beneficia a mulher, por causa de sua bacia larga.
Onde a mulher é mais mulher
cérebro: o hipocampo funciona a intervalos regulares, por comandar a produção de hormônios diferentes
glândulas lacrimais: produzem mais lágrimas
voz:a freqüência das cordas vocais é maior
estômago: possui mucosa mais resistente
bacia:é mais larga
coxas:além de uma concentração maior de gordura nessa região, o osso fêmur é mais inclinado.
Dicas crossdresser
segue abaixo o passo a passo para fazer o tucking seguindo as instruções da imagem:
1- A região deve estar muito bem depilada para a fita aderir à pele.
2- Se não for ficar pelada prefira emplasto Sabiá (do maior), pois ele tem uma boa resistência, a cola é fenomenal, e após um tempo para retirar ele sai facilmente e a cola não fica na pele.
3- Corte uma pequena fita da lateral do emplasto (mais ou menos 0,5 cm).
Pegue esta fita, puxe o prepucio e enrole-a fechando a cabeça para dentro conforme mostrado na foto da explicação.
4- Se você tem problemas com ereção quando montada recomendo utilizar micropore para envolver o pipico, assim a fita segura e não o deixa crescer.
No topo da imagem mostra um frasco de algum tipo de remédio anestésico, que evita que o pipico fique duro na hora de fazer o tucking, provavelmente é o mesmo gel usando para o sexo anal.
5- Puxe-o para trás e cole para que fique nessa posição.
6- Corte 2 tiras de mais ou menos 3 x 5 cm para juntar a pele e esconder o pipico internamente (No exemplo da imagem é utilizado algum tipo de cola líquida, tipo super Bonder mas não recomendo).
7- Utilizando a medida apresentada nas fotos, corte um retângulo fazendo uma entrada para ficar ao redor da pele da ponta, e cole sentido de trás pra frente.
8- Corte agora um novo retângulo para colar a parte de trás, logo abaixo do prepúcio.
9- Após tudo colado e fixado retire a fita que o segurava para trás e retire também a fita que segurava o prepúcio que colamos no passo 3.
Com isso a pele se irruga na fita e fica com a aparência de uma vagina, e a cabeça fica escondidinha dando vasão ao canal da urina, dando assim para usar o banheiro naturalmente sentada.
Mas isso deve-se fazer com cola que descole depois.

Mantenha os testículos dentro da cavidade abdominal e puxe o pênis para trás, firmando-o sobre os testículos já acomodados.1- A região deve estar muito bem depilada para a fita aderir à pele.
2- Se não for ficar pelada prefira emplasto Sabiá (do maior), pois ele tem uma boa resistência, a cola é fenomenal, e após um tempo para retirar ele sai facilmente e a cola não fica na pele.
3- Corte uma pequena fita da lateral do emplasto (mais ou menos 0,5 cm).
Pegue esta fita, puxe o prepucio e enrole-a fechando a cabeça para dentro conforme mostrado na foto da explicação.
4- Se você tem problemas com ereção quando montada recomendo utilizar micropore para envolver o pipico, assim a fita segura e não o deixa crescer.
No topo da imagem mostra um frasco de algum tipo de remédio anestésico, que evita que o pipico fique duro na hora de fazer o tucking, provavelmente é o mesmo gel usando para o sexo anal.
5- Puxe-o para trás e cole para que fique nessa posição.
6- Corte 2 tiras de mais ou menos 3 x 5 cm para juntar a pele e esconder o pipico internamente (No exemplo da imagem é utilizado algum tipo de cola líquida, tipo super Bonder mas não recomendo).
7- Utilizando a medida apresentada nas fotos, corte um retângulo fazendo uma entrada para ficar ao redor da pele da ponta, e cole sentido de trás pra frente.
8- Corte agora um novo retângulo para colar a parte de trás, logo abaixo do prepúcio.
9- Após tudo colado e fixado retire a fita que o segurava para trás e retire também a fita que segurava o prepúcio que colamos no passo 3.
Com isso a pele se irruga na fita e fica com a aparência de uma vagina, e a cabeça fica escondidinha dando vasão ao canal da urina, dando assim para usar o banheiro naturalmente sentada.
Mas isso deve-se fazer com cola que descole depois.

jeite as bordas do saco, segure firme todo o conjunto e pressione as coxas uma contra a outra.
Puxe a calcinha para cima e ajuste-a no lugar, a partir do meio das pernas e ajeite todo o conjunto para trás, no sentido cintura-nádegas. Se achar que não está suficientemente firme, basta usar uma segunda calcinha por cima da primeira.
outro metodo é como mostra as figuras abaixo, vc esconde os testiculos na cavidade abdominal, puxe bem o pênis e junte as laterais do saco colando com uma cola instantanea, só deixe a pontinha do pênis para fora assim vc poderá urinar normalmente sentada, pode ser um pouco dolorido no começo, mas o resultado vale a pena.
Mudança de sexo: o que acontece após a operação?
Transexuais são pessoas que sofrem de transtorno de identidade de gênero. Ainda há muito preconceito
Quem não se lembra da mais famosa transex brasileira, Roberta Close? Sim, a moça ficou famosa ao estampar a capa de uma revista masculina em 1984. E agora, Ariadna Thalia Arantes, também famosa por ser ex-confinada do reality show global, repete o feito. Este mês a cabeleireira publica fotos mais que insinuantes, provando que depois da cirurgia de mudança de sexo que fez em 2001, está realizada e feliz com o corpo. “Operei na Tailândia com um médico indicado por uma amiga e assim que acordei da anestesia me lembro da alegria que senti ao conferir que tudo tinha sido feito mesmo (risos)”, revela.
A morena afirma que só faltava o procedimento para sentir-se mulher de verdade. “Mudou um pouco de tudo: minha personalidade, meus desejos e a forma de viver. Hoje tenho qualidade de vida e tudo se transformou para melhor”, confessa.
A carioca afirma que o procedimento e o pós-cirúrgico foram bem tranqüilos e ressalta que não sentiu dor. “Eu preferi me mudar. Morava em Madureira pouco antes da cirurgia, fui para o Realengo. Lá, ninguém me conhecia e a adaptação foi bem tranqüila”. A ex-BBB afirma que não teve nenhuma consequência após a operação. “Hoje, vou ao ginecologista como uma mulher normal, faço controle hormonal para ver se está tudo certo no canal vaginal e na uretra e minha vida depois da participação no programa está repleta de oportunidades, com novos trabalhos e o carinho do público que eu adoro”. Ariadna promete aproveitar o espaço e quer seguir carreira como modelo fotográfica e de passarela, além de fazer um curso de teatro mais pra frente.
A cirurgia no Brasil
Para o urologista Carlos Adib Cury, pioneiro em cirurgias de mudança de sexo no País, o Brasil vem evoluindo nessa área, embora esteja atrasado 50 anos em relação à Europa porque o procedimento era proibido por aqui até 1998. O médico que tem 40 anos de profissão e uma centena de cirurgias realizadas traz à tona a realidade nacional: “Há um transexual masculino para cada 30 mil homens e um transexual feminino para cada 100 mil mulheres. É preciso aceitar e respeitar o desejo de cada um. Embora muitos transexuais já tenham conseguido o novo registro civil com mais facilidade após o procedimento, ainda existe muito preconceito. Cerca de 10% da população brasileira é homossexual, bissexual ou travesti. Já os transexuais são raros. A diferença é que o travesti se veste de mulher, mas traz trejeitos masculinos, assim como uma agressividade típica, enquanto o transexual é mulher”, explica.
A partir do momento em que se resolve pela mudança de sexo, é preciso ter um diagnóstico bem estabelecido. “São dois anos de análise com psicólogo e psiquiatra, além da equipe multidisciplinar que é composta por um endocrinologista, assistente social e cirurgião”, alerta o médico.
A prevenção e acompanhamento constantes antes do procedimento é regra para que haja um resultado positivo. “É importante acompanharar a vivência no gênero, ou seja, se vestindo, se portando, usando outro nome, fazendo uso de hormônios, enfim, levando o mesmo estilo de vida que vai ter após ser operado”, explica Alexandre Saadeh, psiquiatra coordenador do AMTIGOS - Ambulatório de Transtorno de Identidade de Gênero e Orientação Sexual do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP.
Como a triagem e preparo antes da operação são maçantes, é praticamente impossível encontrarmos um caso de arrependimento pós-cirúrgico. “Uma das
virtudes do nosso trabalho é que nenhuma paciente nossa se arrependeu da cirurgia. Eles se sentem muito confortáveis depois da mudança porque atribuem o seu complexo a genitália, já que se sentem plenamente mulheres”, lembra Adib.
Quanto ao prazer, o cirurgião afirma que o feixe vásculo nervoso do pênis é preservado em toda sua extensão, e transformado em um clitóris. “Colocamos a glande no fundo da vagina que está sendo construída, preservando assim toda a sensibilidade. No caso das mulheres, elas tomam hormônios masculinos que aumentam de volume o clitóris cerca de 4 a 5 cm e na cirurgia ele é solto da vagina, proporcionando e mantendo a sensibilidade e o prazer”.
Do reality para a vida real
Vivian Fantin tem 39 anos e é uma bióloga de sucesso. Fez a cirurgia em junho de 2010 e agora está realizando as cirurgias estéticas. Ela conversou com exclusividade conosco, durante sua visita ao consultório para a retirada de pontos da intervenção estética. Qual a sensação de ter se tornado mulher?
Vivian Fantin: Muito grande, logo que acordei da anestesia eu fiz questão de colocar a mão (risos). Mas a sensação é inexplicável, pela primeira vez eu senti que era eu.
Vivian Fantin: Tudo. Antes eu tinha receio de entrar nos lugares, de ser discriminada. Hoje eu vou em qualquer lugar e gosto muito mais de mim e do meu corpo.
Como foi a primeira vez como mulher?
Vivian Fantin: Foi ótimo, esse sonho era mais meu que dele, mas foi muito bom. Nos conhecemos antes da cirurgia e ele é heterossexual e nos apaixonamos. Hoje tudo está melhor.
E quanto ao preconceito? Vc passou por isso? Como se sentiu?
Vivian Fantin: Olha eu sofri muito preconceito sim, principalmente dos travestis e homossexuais amigos meus que ficaram contra mim e a cirurgia. Muitos não falam mais comigo e acham que eu mutilei meu corpo. Perdi muitos amigos. Eles acham que depois de um tempo a gente enlouquece, o que não é verdade. Eu renasci.
Qual a sua relação com sua nova genitália?
Vivian Fantin: Muito boa (risos)! Tenho todas as sensações e já tive 3 orgasmos depois da operação, menina (risos).
Arrasando no exterior
Lea T, a primeira supermodelo transgênero do mundo anunciou sua operação para mudança de sexo. A bela morena de 28 anos assumiu sua condição aos 25, a duras penas. “Aos 12 anos eu já era um menino bem feminino. Tentei aceitar meu corpo de homem porque seria mais fácil, mas não consegui”. A modelo que ficou conhecida internacionalmente por campanhas de marcas famosas como a Givenchy, é autêntica. Em uma entrevista à Oprah, contou como esconde o órgão masculino para fotografar e desfilar por passarelas fashion. “É um trabalho árduo e doloroso, tenho que virá-lo todo para trás e é mais complicado quando tenho que me sentar para fotografar, por exemplo”, disse.
A filha do ex-jogador de futebol Toninho Cerezo fez questão de enfatizar que seu pai é amoroso e a apóia o tempo todo. Sua cirurgia acontece este mês em março, na Itália.
Quem não se lembra da mais famosa transex brasileira, Roberta Close? Sim, a moça ficou famosa ao estampar a capa de uma revista masculina em 1984. E agora, Ariadna Thalia Arantes, também famosa por ser ex-confinada do reality show global, repete o feito. Este mês a cabeleireira publica fotos mais que insinuantes, provando que depois da cirurgia de mudança de sexo que fez em 2001, está realizada e feliz com o corpo. “Operei na Tailândia com um médico indicado por uma amiga e assim que acordei da anestesia me lembro da alegria que senti ao conferir que tudo tinha sido feito mesmo (risos)”, revela.
A morena afirma que só faltava o procedimento para sentir-se mulher de verdade. “Mudou um pouco de tudo: minha personalidade, meus desejos e a forma de viver. Hoje tenho qualidade de vida e tudo se transformou para melhor”, confessa.
A carioca afirma que o procedimento e o pós-cirúrgico foram bem tranqüilos e ressalta que não sentiu dor. “Eu preferi me mudar. Morava em Madureira pouco antes da cirurgia, fui para o Realengo. Lá, ninguém me conhecia e a adaptação foi bem tranqüila”. A ex-BBB afirma que não teve nenhuma consequência após a operação. “Hoje, vou ao ginecologista como uma mulher normal, faço controle hormonal para ver se está tudo certo no canal vaginal e na uretra e minha vida depois da participação no programa está repleta de oportunidades, com novos trabalhos e o carinho do público que eu adoro”. Ariadna promete aproveitar o espaço e quer seguir carreira como modelo fotográfica e de passarela, além de fazer um curso de teatro mais pra frente.
A cirurgia no Brasil
Para o urologista Carlos Adib Cury, pioneiro em cirurgias de mudança de sexo no País, o Brasil vem evoluindo nessa área, embora esteja atrasado 50 anos em relação à Europa porque o procedimento era proibido por aqui até 1998. O médico que tem 40 anos de profissão e uma centena de cirurgias realizadas traz à tona a realidade nacional: “Há um transexual masculino para cada 30 mil homens e um transexual feminino para cada 100 mil mulheres. É preciso aceitar e respeitar o desejo de cada um. Embora muitos transexuais já tenham conseguido o novo registro civil com mais facilidade após o procedimento, ainda existe muito preconceito. Cerca de 10% da população brasileira é homossexual, bissexual ou travesti. Já os transexuais são raros. A diferença é que o travesti se veste de mulher, mas traz trejeitos masculinos, assim como uma agressividade típica, enquanto o transexual é mulher”, explica.
A partir do momento em que se resolve pela mudança de sexo, é preciso ter um diagnóstico bem estabelecido. “São dois anos de análise com psicólogo e psiquiatra, além da equipe multidisciplinar que é composta por um endocrinologista, assistente social e cirurgião”, alerta o médico.
A prevenção e acompanhamento constantes antes do procedimento é regra para que haja um resultado positivo. “É importante acompanharar a vivência no gênero, ou seja, se vestindo, se portando, usando outro nome, fazendo uso de hormônios, enfim, levando o mesmo estilo de vida que vai ter após ser operado”, explica Alexandre Saadeh, psiquiatra coordenador do AMTIGOS - Ambulatório de Transtorno de Identidade de Gênero e Orientação Sexual do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP.
Como a triagem e preparo antes da operação são maçantes, é praticamente impossível encontrarmos um caso de arrependimento pós-cirúrgico. “Uma das
virtudes do nosso trabalho é que nenhuma paciente nossa se arrependeu da cirurgia. Eles se sentem muito confortáveis depois da mudança porque atribuem o seu complexo a genitália, já que se sentem plenamente mulheres”, lembra Adib.
Quanto ao prazer, o cirurgião afirma que o feixe vásculo nervoso do pênis é preservado em toda sua extensão, e transformado em um clitóris. “Colocamos a glande no fundo da vagina que está sendo construída, preservando assim toda a sensibilidade. No caso das mulheres, elas tomam hormônios masculinos que aumentam de volume o clitóris cerca de 4 a 5 cm e na cirurgia ele é solto da vagina, proporcionando e mantendo a sensibilidade e o prazer”.
Do reality para a vida real
Vivian Fantin tem 39 anos e é uma bióloga de sucesso. Fez a cirurgia em junho de 2010 e agora está realizando as cirurgias estéticas. Ela conversou com exclusividade conosco, durante sua visita ao consultório para a retirada de pontos da intervenção estética. Qual a sensação de ter se tornado mulher?
Vivian Fantin: Muito grande, logo que acordei da anestesia eu fiz questão de colocar a mão (risos). Mas a sensação é inexplicável, pela primeira vez eu senti que era eu.
Vivian Fantin: Tudo. Antes eu tinha receio de entrar nos lugares, de ser discriminada. Hoje eu vou em qualquer lugar e gosto muito mais de mim e do meu corpo.
Como foi a primeira vez como mulher?
Vivian Fantin: Foi ótimo, esse sonho era mais meu que dele, mas foi muito bom. Nos conhecemos antes da cirurgia e ele é heterossexual e nos apaixonamos. Hoje tudo está melhor.
E quanto ao preconceito? Vc passou por isso? Como se sentiu?
Vivian Fantin: Olha eu sofri muito preconceito sim, principalmente dos travestis e homossexuais amigos meus que ficaram contra mim e a cirurgia. Muitos não falam mais comigo e acham que eu mutilei meu corpo. Perdi muitos amigos. Eles acham que depois de um tempo a gente enlouquece, o que não é verdade. Eu renasci.
Qual a sua relação com sua nova genitália?
Vivian Fantin: Muito boa (risos)! Tenho todas as sensações e já tive 3 orgasmos depois da operação, menina (risos).
Arrasando no exterior
Lea T, a primeira supermodelo transgênero do mundo anunciou sua operação para mudança de sexo. A bela morena de 28 anos assumiu sua condição aos 25, a duras penas. “Aos 12 anos eu já era um menino bem feminino. Tentei aceitar meu corpo de homem porque seria mais fácil, mas não consegui”. A modelo que ficou conhecida internacionalmente por campanhas de marcas famosas como a Givenchy, é autêntica. Em uma entrevista à Oprah, contou como esconde o órgão masculino para fotografar e desfilar por passarelas fashion. “É um trabalho árduo e doloroso, tenho que virá-lo todo para trás e é mais complicado quando tenho que me sentar para fotografar, por exemplo”, disse.
A filha do ex-jogador de futebol Toninho Cerezo fez questão de enfatizar que seu pai é amoroso e a apóia o tempo todo. Sua cirurgia acontece este mês em março, na Itália.
Como funciona a cirurgia de troca de sexo?
A cirurgia de redesignação sexual, conhecida como mudança de sexo, é um processo que começa bem antes da sala de cirurgia. São necessários dois anos de tratamento psicológico e hormonal até que o paciente esteja pronto para o procedimento cirúrgico.
cirurgia mudanca de sexo
No Brasil, a idade mínima exigida para a cirurgia é de 21 anos, desde que o tratamento preparatório tenha sido realizado 24 meses antes. Vencida essa etapa, é hora de partir para a cirurgia propriamente dita.
Faloplastia – feminino para masculino
Primeiro são feitas cirurgias para a retirada de mamas, útero e ovários. Então inicia-se uma terapia hormonal para o crescimento do clitóris. Quando este atinge um tamanho médio de 4 a 5 cm, ele é “despregado” da posição original (na vulva) e movido para a frente, ficando em uma posição que lembra a de um pênis.
A uretra (canal do xixi) é alongada, com tecido extraído da antiga vagina, para que termine na ponta desse novo pênis. A vulva então é “fechada” para formar o escroto e os testículos são formados com o tecido dos grandes lábios vaginais, que recebem próteses esféricas de silicone.
Como nem sempre esse novo pênis possui qualidade estética e funcional satisfatória, em alguns casos é feita uma cirurgia complementar (após a recuperação da primeira), na qual é colocada uma prótese em seu interior, possibilitando a ereção e a penetração sexual.
Vaginoplastia – masculino para feminino
Com muito cuidado para não comprometer o aparelho urinário, é feito um corte no comprimento do pênis e no saco escrotal, que em seguida são “esvaziados” – sem os testículos, os hormônios masculinos deixam de ser produzidos. Desta forma, o que sobra são pele, tecidos nervosos e a uretra.
Com o que sobrou do saco escrotal são moldados lábios vaginais. A pele do antigo pênis é utilizada para moldar o canal vaginal, garantindo sensibilidade à região, que chega a ter de 12 a 15 cm de profundidade – para que o buraco não feche, é preciso usar com frequência um alargador ou praticar muito sexo com penetração. A glande é conservada e “encaixada” como um clitóris.
cirurgia mudanca de sexo
No Brasil, a idade mínima exigida para a cirurgia é de 21 anos, desde que o tratamento preparatório tenha sido realizado 24 meses antes. Vencida essa etapa, é hora de partir para a cirurgia propriamente dita.
Faloplastia – feminino para masculino
Primeiro são feitas cirurgias para a retirada de mamas, útero e ovários. Então inicia-se uma terapia hormonal para o crescimento do clitóris. Quando este atinge um tamanho médio de 4 a 5 cm, ele é “despregado” da posição original (na vulva) e movido para a frente, ficando em uma posição que lembra a de um pênis.
A uretra (canal do xixi) é alongada, com tecido extraído da antiga vagina, para que termine na ponta desse novo pênis. A vulva então é “fechada” para formar o escroto e os testículos são formados com o tecido dos grandes lábios vaginais, que recebem próteses esféricas de silicone.
Como nem sempre esse novo pênis possui qualidade estética e funcional satisfatória, em alguns casos é feita uma cirurgia complementar (após a recuperação da primeira), na qual é colocada uma prótese em seu interior, possibilitando a ereção e a penetração sexual.
Vaginoplastia – masculino para feminino
Com muito cuidado para não comprometer o aparelho urinário, é feito um corte no comprimento do pênis e no saco escrotal, que em seguida são “esvaziados” – sem os testículos, os hormônios masculinos deixam de ser produzidos. Desta forma, o que sobra são pele, tecidos nervosos e a uretra.
Com o que sobrou do saco escrotal são moldados lábios vaginais. A pele do antigo pênis é utilizada para moldar o canal vaginal, garantindo sensibilidade à região, que chega a ter de 12 a 15 cm de profundidade – para que o buraco não feche, é preciso usar com frequência um alargador ou praticar muito sexo com penetração. A glande é conservada e “encaixada” como um clitóris.
"Não gosto que chame de Buchecha ou Wesley Snipes", diz Pepê, irmã de Neném No 'The Noite' com Danilo Gentili, Neném falou sobre seu recente casamento com Thaís Baptista.
As irmãs Neném e Pepê durante entrevista para o The Noite.
Se perguntar quem é Pepê ou quem é Neném, a maioria das pessoas ficariam confusas, mas as cantoras dizem que não têm problema com isso. Em entrevista para o "The Noite" desta quinta-feira (16), as irmãs falaram que só não gostam de serem confundidas com homens, e com razão.
"Só não gosto quando me chamam de Buchecha. Eu gosto muito dele, é parceiro, mas não tem nada a ver. Chamam a gente de Wesley Snipes também. Neném fica igualzinha a ele quando passa batom. Sabe aquele filme que ele se veste de traveco(sic)? É igualzinho", brincou Pepê referindo-se ao longa "Para Wong Foo, Obrigada Por Tudo! Julie Newmar".
Ainda no bate-papo com o apresentador Danilo Gentili, Neném falou sobre seu recente casamento com Thaís Baptista, no dia 7 de julho, que custou cerca de 200 mil reais. A cantora contou que ainda não conseguiu fazer sua lua de mel, mas que já está tudo planejado.
"A lua de mel foi o ex-BBB Serginho quem me deu, mas ainda não fomos. O pai dele tem um hotel bacana que vamos nos hospedar lá, mas só vamos esperar a gravação de nosso próximo trabalho para viajar depois", explicou.
Já Pepê, que namora Talita Campos há apenas quatro meses, já pensa em casamento também. "Mas não gosto de ficar falando essas coisas senão o povo já fica cobrando".
As duas, que quase chegaram à falência depois que um empresário mal-intencionado as teria roubado, afirmaram que já conseguiram dar a volta por cima. "Graças a Deus. Se você não correr atrás, nada acontece. A gente pediu ajuda aos amigos e deu tudo certo."
Se perguntar quem é Pepê ou quem é Neném, a maioria das pessoas ficariam confusas, mas as cantoras dizem que não têm problema com isso. Em entrevista para o "The Noite" desta quinta-feira (16), as irmãs falaram que só não gostam de serem confundidas com homens, e com razão.
"Só não gosto quando me chamam de Buchecha. Eu gosto muito dele, é parceiro, mas não tem nada a ver. Chamam a gente de Wesley Snipes também. Neném fica igualzinha a ele quando passa batom. Sabe aquele filme que ele se veste de traveco(sic)? É igualzinho", brincou Pepê referindo-se ao longa "Para Wong Foo, Obrigada Por Tudo! Julie Newmar".
Ainda no bate-papo com o apresentador Danilo Gentili, Neném falou sobre seu recente casamento com Thaís Baptista, no dia 7 de julho, que custou cerca de 200 mil reais. A cantora contou que ainda não conseguiu fazer sua lua de mel, mas que já está tudo planejado.
"A lua de mel foi o ex-BBB Serginho quem me deu, mas ainda não fomos. O pai dele tem um hotel bacana que vamos nos hospedar lá, mas só vamos esperar a gravação de nosso próximo trabalho para viajar depois", explicou.
Já Pepê, que namora Talita Campos há apenas quatro meses, já pensa em casamento também. "Mas não gosto de ficar falando essas coisas senão o povo já fica cobrando".
As duas, que quase chegaram à falência depois que um empresário mal-intencionado as teria roubado, afirmaram que já conseguiram dar a volta por cima. "Graças a Deus. Se você não correr atrás, nada acontece. A gente pediu ajuda aos amigos e deu tudo certo."
Miley Cyrus e suposta namorada Stella Maxwell dividem churros em cena romântica Cantora pop publicou uma foto no Instagram da intimidade das duas na noite desta quarta-feira (15).
Stella Maxwell conquistou de vez o coração da cantora Miley Cyrus.
Do seu jeitinho ousado, a cantora pop publicou uma foto da intimidade das duas dividindo um churros, na noite desta quarta-feira (15).
Na legenda da foto, a modelo da Victoria’s Secret comentou: “Nosso primeiro churros”.
Recentemente, as duas foram fotografados trocando beijos calientes, em Los Angeles, nos Estados Unidos. Elas gravavam um clipe quando foram flagradas juntas por um paparazzo.
Do seu jeitinho ousado, a cantora pop publicou uma foto da intimidade das duas dividindo um churros, na noite desta quarta-feira (15).
Na legenda da foto, a modelo da Victoria’s Secret comentou: “Nosso primeiro churros”.
Recentemente, as duas foram fotografados trocando beijos calientes, em Los Angeles, nos Estados Unidos. Elas gravavam um clipe quando foram flagradas juntas por um paparazzo.
Pessoas em SP relatam LGBTfobia por meio de frases que ouvem com frequência "Homem ou mulher da relação" e "Nada contra, tenho até amigos que são" são frases mais comuns.
Os alunos da ECA (Escola de Comunicação e Arte) da USP (Universidade de São Paulo), que fazem parte do Jornalismo Junior, desenvolveram um projeto no qual membros da comunidade LGBT relatam por meio de frases o preconceito no dia a dia.
A iniciativa teve inspiração em um projeto semelhante feito por uma aluna de antropologia da UnB (Universidade de Brasília), que retratou, também por meio de frases, situações de racismo vividas pelos alunos da instituição.
Projeto relatam por meio de frases o preconceito no dia a dia de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.
Infelizmente a mente do Ser Humano não Evolui, vive cada vez retrocedendo a cada dia que passa, muitas das vezes o Preconceito e feito por aqueles do meio LGBT, e enquanto não houver respeito no próprio meio LGBT não haverá respeito da sociedade, Eu já vi varias pessoas dizendo ( eles mesmo tem preconceito deles ) Vamos Mudar essa Historia, Vamos Mudar essa Visão.
A iniciativa teve inspiração em um projeto semelhante feito por uma aluna de antropologia da UnB (Universidade de Brasília), que retratou, também por meio de frases, situações de racismo vividas pelos alunos da instituição.
Projeto relatam por meio de frases o preconceito no dia a dia de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais.
Infelizmente a mente do Ser Humano não Evolui, vive cada vez retrocedendo a cada dia que passa, muitas das vezes o Preconceito e feito por aqueles do meio LGBT, e enquanto não houver respeito no próprio meio LGBT não haverá respeito da sociedade, Eu já vi varias pessoas dizendo ( eles mesmo tem preconceito deles ) Vamos Mudar essa Historia, Vamos Mudar essa Visão.
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