Angelina Jolie com os filhos (da esquerda para a direita): Maddox (de gorro), Shiloh (de camiseta vermelha), Zahara e Knox, em um aeroporto de Sidney, na Austrália
É natural que a criança, a partir do momento que se dê conta da existência de dois sexos, o que ocorre por volta dos três anos, queira experimentar roupas e acessórios característicos do gênero oposto ao seu. Segundo especialistas, a experimentação não, necessariamente, quer dizer que ela está em conflito com sua sexualidade.
Você deixaria seu filho criança usar roupas ou acessórios característicos do sexo oposto ao dele?
"Essa experimentação possibilita entender como agem e pensam as pessoas do sexo oposto. É comum e salutar", afirma a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do ProSex (Projeto Sexualidade) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo.
De acordo com a psiquiatra, a brincadeira de experimentar papéis acontece "desde que o mundo é mundo", mas passou a ser uma preocupação para alguns adultos por causa de notícias, cada vez mais comuns na imprensa, como a do garoto britânico Sasha Laxton, 6 anos, que cresceu, com o apoio dos pais, tendo acesso a todo tipo de brincadeiras, independentemente de elas serem, culturalmente, determinadas como coisa de menino ou de menina.
Os pais de Sasha nunca reprimiram escolhas, entre outras, de roupas, cortes de cabelo, feitas pelo menino, que, em um cartão de Natal feito pela família, apareceu vestido como uma fada. A notícia colocou em evidência o movimento "gender neutral parenting" (criação do gênero neutro), que tem com princípio não fazer distinção entre garotos e garotas, tratando a criança pelo "gênero neutro".
A garota Shiloh, 7 anos, filha dos atores Angelina Jolie e Brad Pitt, já há alguns anos se veste como um garoto. Em entrevista a uma revista americana, em 2010, Angelina declarou que a filha queria ser um menino. Na reportagem, a atriz falou que ela mesma era assim quando criança e que apoia as escolhas da filha.
É natural que a criança, a partir do momento que se dê conta da existência de dois sexos, o que ocorre por volta dos três anos, queira experimentar roupas e acessórios característicos do gênero oposto ao seu. Segundo especialistas, a experimentação não, necessariamente, quer dizer que ela está em conflito com sua sexualidade.
Você deixaria seu filho criança usar roupas ou acessórios característicos do sexo oposto ao dele?
"Essa experimentação possibilita entender como agem e pensam as pessoas do sexo oposto. É comum e salutar", afirma a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do ProSex (Projeto Sexualidade) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo.
De acordo com a psiquiatra, a brincadeira de experimentar papéis acontece "desde que o mundo é mundo", mas passou a ser uma preocupação para alguns adultos por causa de notícias, cada vez mais comuns na imprensa, como a do garoto britânico Sasha Laxton, 6 anos, que cresceu, com o apoio dos pais, tendo acesso a todo tipo de brincadeiras, independentemente de elas serem, culturalmente, determinadas como coisa de menino ou de menina.
Os pais de Sasha nunca reprimiram escolhas, entre outras, de roupas, cortes de cabelo, feitas pelo menino, que, em um cartão de Natal feito pela família, apareceu vestido como uma fada. A notícia colocou em evidência o movimento "gender neutral parenting" (criação do gênero neutro), que tem com princípio não fazer distinção entre garotos e garotas, tratando a criança pelo "gênero neutro".
A garota Shiloh, 7 anos, filha dos atores Angelina Jolie e Brad Pitt, já há alguns anos se veste como um garoto. Em entrevista a uma revista americana, em 2010, Angelina declarou que a filha queria ser um menino. Na reportagem, a atriz falou que ela mesma era assim quando criança e que apoia as escolhas da filha.