Este Blog foi escrito para o Público LGBT de todas as idades que estão a pensar em assumir-se. Nós sabemos que tomar a decisão de se assumir pode ser assustadora e desgastante. É por estas razões e devido ao nosso trabalho na área de homossexuais que fizemos este Blog. Acreditamos que informação útil e as experiências de outras pessoas em assumirem-se podem preparar-te para algumas das consequências que podem resultar de te assumires perante a família e amigos. Blog que reúne as principais notícias sobre o público Gls Glbt Lgbt (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). Tem por objetivo manter tal comunidade informada, para que usufruam de seus direitos, comemorem suas conquistas e lutem pela diminuição do preconceito. Deixe seu recado, mande suas fotos e videos poste no nosso blog Faça parte você também Participem deste blog, Mail sociedadelgbt@hotmail.com

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Homens gays relatam drama de viver casamentos de fachada com mulheres Britânico criou grupo de apoio: 'Não existimos no mundo gay, nem no mundo hétero; somos invisíveis."

Membros do grupo de apoio a homns gays casados estão em diferentes estágios: alguns apenas suspeitam que são gays, enquanto outros já contaram a suas esposas 
Décadas atrás, quando os gays da Grã-Bretanha e de outros países ocidentais tinham de enfrentar o ostracismo e viviam sob a ameaça de serem processados, muitos optaram por se casar e esconder sua sexualidade.
Mas mesmo agora, com uma aceitação crescente, alguns continuam optando pelo mesmo caminho.
Nick, que está na casa dos 50 anos, é casado com sua esposa há 30 anos. Ele é gay.
Ele acha que sua mulher suspeitava há muitos anos de sua sexualidade, mas conta que tudo veio à tona quando ele teve um relacionamento com outro homem.
"Ela (esposa) perguntou se eu queria deixá-la, mas eu não queria. Acima de tudo, ela é minha melhor amiga. Então decidimos que continuaríamos juntos como melhores amigos", diz.
Nick não é seu nome real – muitos amigos e parentes do casal não sabem que ele é gay e ele prefere se manter anônimo para proteger sua esposa.
Ele conta que, desde o começo, o casamento não era completo, com muitas dúvidas sobre se eles haviam feito a coisa certa. Ele sempre teve dúvidas sobre sua orientação sexual, e isso se agravou com o tempo.
Tolerância
Como muitos outros homens nessa situação, Nick se viu vivendo uma vida dupla. Na superfície, ele era um homem em um casamento feliz. Mas ele também tinha o hábito de ver pornografia gay. E conta que há seis anos, acabou se relacionando com um amigo gay quando ambos ficaram bêbados.
Nick conta que sua esposa ficou irritada e desapontada quando ela descobriu, e que, àquela altura, ele não tinha mais como negar que era gay.
"Senti que era a oportunidade ideal para ser honesto e contar para ela sobre algo que ela já suspeitava. Então, concordamos que eu se eu não fizesse mais isso, não tocaríamos no assunto – e quando voltasse a acontecer, iríamos falar sobre isso."
Nick admite que seria melhor para sua esposa se ele tivesse admitido antes que era gay. Ela lhe disse que estava desapontada porque ele não havia confiado nela.
"Eu ainda me sinto totalmente grato a ela todos os dias por ela ser tão tolerante", conta.

John, que criou grupo de apoio a homens gays casados com mulheres: 'Não existimos no mundo gay, nem no mundo hétero, somos invisíveis.' 
O casal optou por permanecer junto não por conta das crianças, já que eles não têm filhos, mas, sim, pelos sentimentos que nutrem um pelo outro.
"Está tudo bem com a minha esposa. Tanto que ainda amamos um ao outro e ainda estamos juntos. Mas as coisas poderiam ter sido bem diferentes."
Apesar de o casal continuar junto, eles agora dormem em quartos separados.
Nick prometeu à mulher que ele não vai mais ter relações sexuais com outros homens – ele diz que deve isso a ela.
Mas será que ele consegue manter sua promessa. "Espero que sim. Essa é minha intenção. Sinto como se não tivesse tido uma opção no passado, como se algo tivesse sido imposto a mim. Agora estou tomando a decisão que me parece acertada, que é manter o celibato."
Grupo de apoio
Nick participa de um grupo de apoio chamado Gay Married Men (Homens gays casados), que tem sede na cidade britânica de Manchester e foi fundado há 10 anos. Vários homens viajam de outras partes do país para participar das reuniões.
O fundador do grupo, que prefere ser chamado apenas de John, conta que os homens são, em sua maioria, mais velhos, sendo que muitos casaram nos anos 70 e 80, quando a sociedade era mais hostil aos gays.
Mas por que então eles se casaram?
Nick conta que muitos dos participantes participam do grupo justamente para tentarem se entender.
Andy, de 56 anos, dá seu depoimento: "Alguns achavam que estavam apenas passando por uma fase e que logo encontraria uma mulher que o transformaria em uma homem de verdade, como muita gente dizia."
John, um professor de Manchester que foi casado por sete anos, diz que ele demorou para perceber que era gay. Ele sabia que sua sexualidade era ambígua, mas ele não tinha nem vocabulário para defini-la.
"Eu não sabia como era um homem gay. Na verdade, eu sabia que os gays era afeminados. E eu não me sentia assim. Logo, eu não poderia ser gay, não é?"
'Não existimos no mundo gay porque somos casados'
Os membros do grupo estão em diferentes estágios. Alguns apenas suspeitam que sejam gays, enquanto outros vivem ou viveram com suas esposas, sendo que algumas delas já se casaram com outros homens.
John agora é casado com um homem que é seu parceiro há 23 anos. Andy está se divorciando de sua mulher após 30 anos de casamento e quatro filhos.
"Eu ainda a amo. Nós somos muitos próximos. Somos melhores amigos – o que pode soar estranho para alguns, mas temos quatro filhos juntos…"
Mas muitos outros continuam casados seja por conta da expectativa de amigos e parentes ou porque eles têm filhos e não querem que a família se separe.
Jonh diz que muitos homens se veem desesperados e sem nenhum apoio – muitos sofrem de depressão severa.
"Já vimos muitos caírem no choro porque eles estavam decepcionados e agora estão aliviados por terem descoberto que há outros homens na mesma situação. Porque isso é parte do problema, nós somos um mito, não existimos", conta John.
"Não existimos no mundo gay. Estamos no limite do mundo gay porque somos casados. E não existimos também no mundo hétero. Então, somos invisíveis."
Os membros do grupo dizem que não julgam pessoas como Nick e que a mensagem principal é a de que esses homens não precisam passar por isso sozinhos.
"Há pessoas que estão conseguindo lidar com sua sexualidade e sua família. Eles ainda se relacionam com os filhos, não foram cortados do relacionamento familiar", conta Nick.
"Eu, definitivamente, estou mais feliz agora – ser honesto com a minha mulher me tirou um peso das costas.

Jennifer Hudson faz show surpresa em casamento de rapazes nos Estados Unidos A cantora apareceu na cerimônia como 'o presente' para o casal e os convidados.

Jennifer Hudson foi a maior sensação do casamento de Chris e Scott Lindsey, no Texas, Estados Unidos, na noite de quarta-feira (8). A cantora apareceu de surpresa no palco para um show após o casal dizer o 'sim'.

A cantora e ganhadora do Oscar atendeu a um pedido da organização LGBT Turn It Up For a Change e apareceu na cerimônia como 'o presente' para o casal e os convidados.

Assim que Chris e Scott oficializaram a união, todos foram avisados de que os recém-casados ganharam um recado em vídeo de Hudson. No telão, a cantora parabenizou a união.

"Quando meus amigos me contaram que vocês finalmente poderiam se casar no Texas eu tive que mandar uma mensagem para dar os parabéns", disse ela antes das cortinas caírem e ela iniciar sua apresentação com dois dançarinos.

Obviamente, Hudson causou furor com seu pocket show. Após cantar para os convidados, foi assediada por todos com pedidos de fotos.





É possível ter prazer no sexo anal. Confira dicas para aproveitar ao máximo

Considerado um tabu em certas zonas do globo, o sexo anal começa cada vez mais a fazer parte da vida sexual de muitos casais.

No entanto para muitas mulheres e muitos Homens o inicio nesta nova pratica pode ser dolorosa. No entanto, não existe necessidade para isto. Quando acabar de ler este artigo irá ter na sua mão 4 dicas que o ajudarão a tornar o sexo anal algo inesquecível tanto para si como para a sua parceira.


1 - Não insista com a penetração


Apesar de ser difícil de acreditar, você não necessita de inserir os seus dedos ou o seu pênis no interior do ânus para que a sua parceira ou seu parceiro sinta as sensações associadas ao sexo anal.


Simplesmente por pressionar o seu pênis contra o anus ou fazer movimentos como se de uma borracha se trata-se ela irá retirar prazer.


2 - Faça com que seja bom de todas as vezes


Apesar de todas as minhas amigas e amigos me dizerem que a primeira vez delas deles , ou até mesmo a terceira, doeu como tudo! Isto não têm que acontecer! E quando digo isto estou a falar a sério!


Agora se ambos não estiver calma, vai doer. Se você insistir em colocar o seu pênis no interior do ânus todo de uma vez, vai doer. Se não utilizar lubrificante, vai doer!


Você necessita de falar sobre isto com a sua parceira, ou parceiro e ambos têm que concordar em fazer sexo anal, de boa vontade! Alem de que você deve deixar que seja ambos a indicar o caminho durante o sexo! Deixe que ambos pegue no seu pênis e o introduza lentamente, sendo ambos quem decide.


3 - Estimule a região anal enquanto estiver a fazer outras coisas


A sensação de você a tocar unicamente no ânus dela, ou dele  pode ser pouco confortável para a seus parceiros. No entanto junte-lhe sexo oral ou penetração, e de repente pode-se tornar extremamente agradável.


Por exemplo enquanto estiver a realizar penetração vaginal, ou oral pode introduzir um pequeno brinquedo sexual no ânus da sua parceira, ou parceiro dando-lhe a sensação de penetração.


4 - Obedeça às regras de higiene


Existe uma razão para as mulheres se limparem da frente para trás e os Homens fazer o chuveirinho As bactérias do ânus podem causa infecção na vagina. E esta mesma regra aplica-se ao sexo anal!


Se você coloca os seus dedos ou pênis dentro do ânus da sua parceira, ou parceiro não pode simplesmente voltar a introduzi-los na vagina dela. No entanto existem soluções para este problema. Pode sempre descartar-se do preservativo para sexo anal, e introduzir um novo. Quanto para os dedos, você pode sempre ter por perto toalhas para bebe e limpar os seus dedos.


Lembre-se você pode ir da vagina para o anus, mas não nunca ao contrario!


Certifique-se que o sexo anal é divertido ao fazer com que a sua parceira ou parceiro se sinta confortável com ele ou com ela Mantenha em mente de que o sexo anal é extremamente perigoso é uma boa forma de se transmitirem doenças. Sendo assim se não esta numa relação monogoma, em que ambos efetuaram exames para detectar doenças sexualmente transmissíveis, mantenha barreiras de látex!

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Rosie Jones foi eleita a Mulher mais linda do mundo





Morre adolescente esfaqueada na Parada do Orgulho LGBT de Jerusalém Extremista judeu feriu seis pessoas com faca e foi detido. Jovem de 16 anos morreu neste domingo em hospital.

Um judeu ultraortodoxo ataca pessoas com uma faca na Parada LGBT de Jerusalém nesta quinta-feira (30).
Uma adolescente israelense de 16 anos morreu neste domingo (2) ao não resistir aos ferimentos depois de ter sido esfaqueada, ao lado de outras cinco pessoas, por um extremista judeu durante o desfile do Orgulho LGBT em Jerusalém na quinta-feira (30), anunciou o hospital Hadassah.

O extremista, Yishaï Shlissel, colono ultraortodoxo, detido e indiciado depois do ato, acabara de cumprir 10 anos de prisão por um ataque similar que deixou três feridos na parada do Orgulho LGBT de Jerusalém em 2005.

A adolescente, Shira Banki, havia sido internada em "estado crítico"

Lamentável quando vemos estes tipos de noticias pelo mundo, Porque isso acontece será, que e falta de informação da pessoa? será problemas psicológicos, será Burrice, Infelizmente a sociedade desenvolve em algumas coisas menos nas Mentes, que continua com cérebro de pássaro, Será que um dia seremos livre do preconceitos, da homofobia ? 

Modelos transexuais ganham agência especializada em Los Angeles, nos EUA Transexuais estão finalmente ganhando mais visibilidade no showbiz e no mundo da moda.

Com o sucesso de Caitlyn Jenner, de Laverne Cox, de "Orange is the New Black", e da australiana Andreja Pejic, parece que pessoas transexuais estão finalmente ganhando mais visibilidade no showbiz e no mundo da moda. De acordo com a revista norte-americana "Advocate", uma agência especializada em modelos trans vai atuar em Los Angeles, nos EUA.

Em 2014, a empresa tailandesa Apple Models Management fez história ao se tornar a primeira a criar uma divisão para representar homens e mulheres transexuais. Para expandir os negócios, a agência abre, ainda nesta temporada, uma unidade na cidade californiana.

A parte norte-americana da Apple vai ser comandada por Cecilio Asuncion, responsável pelo documentário "What's the T?". No filme, o filipino exalta a existência de manequins trans como Candy Darling, Tula, Octavia Saint Laurent e, no momento, Pejic e Lea T. "Mas o potencial delas nunca foi completamente explorado por causa do tabu acerca da comunidade trans. E isto tem que mudar", falou ao site da revista.

A Apple já tem seis mulheres transexuais em seu casting norte-americano e está procurando mais homens e mulheres trans dispostos a posar e desfilar. No Brasil, Renata Montezine foi a primeira modelo transexual plus size a participar da Fashion Weekend Plus Size, no sábado (25).

Jamie Clayton, trans de 'Sense 8', engatou romance com Keanu Reeves, ator de 'Matrix' Reeves e Jamie se conheceram durante a filmagem do filme 'The Neon Demon'

Keanu Reeves está namorando a atriz e modelo transexual Jamie Clayton, que trabalha na série 'Sense 8', segundo a revista "Star". Além das revelações feitas pela publicação, um vídeo do novo casal trocando beijos foi divulgado na internet, confirmando o envolvimento.

De acordo com a publicação, Reeves e Jamie se conheceram durante a filmagem do filme 'The Neon Demon'. "O fato de Jamie ser transexual não importa. Keanu gosta dela e a respeita, independentemente de qualquer coisa", contou uma fonte próxima do ator de 'Matrix' à 'Star'.

Um vídeo divulgado em julho mostra Keanu na saída de um restaurante em Los Angeles, na Califórnia. Eles se beijam na hora da despedida. Na época que o vídeo começou a circular, Jamie ainda era identificada como "mulher misteriosa".

Onda de anti-LGBT Bills em 2015 Estado Legislativa Sessões

A Human Rights Campaign é muito preocupados por uma onda de contas anti-LGBT que foram arquivados por legisladores estaduais em todo o país. Mais de 85 projetos de lei foram apresentados em 26 legislaturas estaduais.

RECUSAS RELIGIOSAS

Existem quatro tipos de estes tipos de contas que:

1. Passe um em todo o estado "Religious Freedom Act Restauração" (RFRA): Aparentemente a forma mais popular de projeto de lei até agora na sessão legislativa de 2015, estes RFRAs exigir o governo estadual a ter um "interesse convincente" antes que ele pode "substancialmente fardo" prática religiosa pessoal. Isso parece bom no papel, mas quem decide o que conta como um fardo? Estas contas são muitas vezes extremamente vago e luz sobre detalhes - geralmente intencionalmente. Na prática, a maioria destas contas poderia permitir que os indivíduos usam a religião para desafiar ou optar por sair de leis estaduais e locais, incluindo as leis locais que protegem as pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transexuais de discriminação. O proprietário evangélico de uma empresa que presta um serviço secular poderia processar alegando que sua fé pessoal capacita-los para se recusar a contratar judeus, divorciadas, ou pessoas LGBT. Um proprietário poderia reivindicar o direito de se recusar a alugar um apartamento a uma muçulmana ou uma pessoa transgênero. Ao passar um RFRA estado, o estado coloca o poder de decidir o que constitui uma discriminação religiosa nas mãos do Supremo Tribunal do Estado. Dado o fato de que Supremos Tribunais estaduais tendem a refletir as tendências do estado como um todo, isso coloca um casal gay no Mississippi em risco muito maior do que um casal gay em Rhode Island.

2. Ataque a igualdade no casamento: Muitas contas estamos assistindo tentar limitar o seu alcance por se concentrar apenas sobre os serviços relacionados com o casamento. Em Arkansas, um projeto de lei permitiria que as empresas de recusar serviço a qualquer casal para quem o proprietário opôs ao seu casamento. Em Oklahoma e Carolina do Sul, por exemplo, projectos de legislação proíbe funcionários do Estado a emissão de licenças de casamento para casais de gays e lésbicas - e os impede de coletar seus salários ou pensões se o fizerem.

3. adoção Ataque: Da mesma forma, algumas dessas contas limitar o seu âmbito aos serviços de adoção. Nestas contas, os prestadores de serviços de adoção podia negar serviço baseado na crença religiosa. Os futuros pais de diferentes denominações, etnias e orientação sexual poderia estar em risco de rejeição por motivos completamente alheios à sua capacidade de mãe uma criança.

4. Super-RFRAs: Esta é a opção de activistas anti-LGBT famosa escolheu no Arizona no ano passado, e estas contas tendem a cair em duas grandes categorias. Em primeiro lugar, ao passo que RFRAs estaduais tradicionais só permitem particulares para impugnar entidades governamentais, uma categoria de "super-RFRAs" criar uma causa de ação contra entidades privadas e pessoas físicas. Em outras palavras, um funcionário cristão conservador poderia processar seu empregador, por exemplo, para anunciar o casamento de um funcionário gay em uma reunião pessoal. E em segundo lugar, uma outra variedade de super-RFRA abaixa o padrão para o que constitui um "fardo" na prática religiosa de alguém. Por exemplo, uma proposta de emenda constitucional no Texas na sessão legislativa 2015 reduz o padrão de discriminação religiosa do padrão atual de um "oneração substancial" de crenças religiosas pessoais para apenas um "sobrecarregar" dessas crenças. Segundo este padrão, qualquer pessoa que encontrou suas crenças religiosas, mesmo levemente incomodado teria uma causa de ação para processar

ANTI-TRANSGENDER

Este tipo de legislação pretende restringir o acesso transexuais americanos de acomodações públicas, atividades escolares ou cuidados médicos apropriados. A forma primária estas contas tomar é a de restringir o acesso a instalações segregados por sexo, como banheiros e vestiários em acomodações públicas ou escolas. Estas contas "Vigilância de banho" podem restringir o acesso com base em fatores como marcador de gênero na certidão de nascimento, cromossomas, marcador de género nos documentos de identificação ou sexo atribuído à nascença. Essas contas são susceptíveis de entrar em conflito com as exigências federais não-discriminação e criar responsabilidade adicional para as empresas e escolas. contas "Vigilância de banho" foram introduzidos na Flórida, Kentucky, Missouri e Texas.

Uma variação deste tipo de legislação impediria os alunos transexuais de participar de esportes da escola de acordo com seu gênero viveu. Essas contas foram introduzidas em Dakota do Sul e Minnesota.

Outra legislação anti-transgender tentaria restringir a capacidade de as pessoas transexuais para receber cuidados de saúde medicamente necessário, permitindo que as companhias de seguros e agências estatais no sentido de discriminar pessoas transexuais. Essas contas foram introduzidas em Connecticut e Carolina do Sul.

PROMOÇÃO "CONVERSÃO DA TERAPIA"

Esta legislação colocaria o imprimatur do governo sobre esta ciência da sucata por terapeutas que protegessem expressamente que realizam chamada terapia de conversão em tentativas de alterar a orientação sexual ou identidade de gênero de uma pessoa.

Anulando LOCAIS PROTECTIONS DIREITOS CIVIS

Se aprovada, essas contas eliminaria proteções municipais existentes para as pessoas LGBT e impedir conselhos municipais de passar novas proteções. Aproximadamente 34 milhões de pessoas em todo o país têm proteções contra a discriminação mais abrangentes a nível local do que eles têm de sua lei estadual.

South Florida Bissexuais, Queer & Non-monossexual Comunidade

O objetivo deste Meetup é construir uma comunidade vibrante e bissexuais visível e criar uma rede de apoio seguro, para ALL Bissexuais, não-monossexual, identificou-Queer, Pansexual, e pessoas de fluidos. Se você é atraído por mais de um género, mesmo se você não rotular a si mesmo como qualquer um dos acima, você está convidado a juntar-se.

Nós promover, tanto no mundo heterossexual eo lésbicas, gays, comunidade transgendered, a compreensão ea aceitação da bissexualidade como uma das muitas identidades sexuais válidos. Acreditamos no direito de todas as pessoas para definir sua própria sexualidade, livre de qualquer coerção social, política ou econômica. Procuramos oferecer um lugar seguro para explorar todos os aspectos da nossa orientação sexual e identidade. Vamos atingir estes objectivos através speakings educacionais, grupos de apoio e eventos sociais.


FYI: Este não é um site de namoro. Solicitar número de telefone de um membro sem realmente conhecê-los não é OK. Avanços sexuais não serão tolerados. Este é um espaço seguro onde nossos usuários podem vir de apoio, fazer amigos e construir a comunidade. Se durante o curso desta troca as pessoas se tornam amigos de fora do grupo, que é muito bem contanto que ambas as pessoas estão confortáveis ​​com ele e é feito de uma forma agressiva respeitoso e nenhum. Mas eu quero deixar claro que ele não deve ser o seu objetivo ao se juntar ao nosso grupo. Há outros grupos que para. Isto é para a construção da comunidade, apoiar e reunir um grande grupo de bifriends e aliados para compartilhar atividades entre si sem pressão.

*** Se você for um casal, boémio, à procura de uma pessoa bissexual para adicionar ao seu relacionamento, este não é o lugar para você! Se você não levar a sério as questões bissexuais, este não é o lugar para você! ***

*** Além disso, este é um grupo fechado, o que significa que as pessoas só do nosso Bi-comunitário são bem-vindos para participar de nossas atividades, salvo indicação em contrário. Reiteramos que este é um lugar para as pessoas bissexuais para se unir e partilhar as suas experiências, pensamentos e sentimentos. Para fazê-lo na frente de outros (staright, gays) pessoas mono-sexual pode ser difícil, intimidante e pode ser contraproducente. Temos feito meet-ups no passado onde nós incentivamos entes queridos, Bi-aliados e amigos que apoiam-nos para vir e compartilhar, mas sempre que todos saibam de antemão, no caso de alguém se sente desconfortável com isso, eles podem optar por não vir. Novamente, segurança e conforto é algo muito importante para o nosso grupo.

Nós encorajamos o livre fluxo de idéias, mas não vamos tolerar pesca à linha ou assediar outros membros. Se alguém faz avanços injustificadas ou faz você se sentir desconfortável nos avise para que possamos enfrentá-lo prontamente. Obrigado :-)

“…e eu gosto de meninos e meninas..” – A Bissexualidade na sociedade

Estava eu conversando dia desses sobre bissexualidade e o assunto me chamou a atenção, dadas as conjunturas sociais comumente aceitas. É, aceitas! Parece incrível, mas a bissexualidade é menos rejeitada socialmente do que a homossexualidade propriamente dita.

Segundo a Wikipédia, bissexual é aquele indivíduo que sente “atração física e emocional por pessoas tanto do mesmo sexo quanto do oposto, com níveis variantes de interesse por cada um, e à identidade correspondente a esta orientação sexual”. Ou seja, meninos e meninas que gosta de meninas e meninos. Confere?

Todavia, em termos “morais”, mesmo tendo atração pelo mesmo sexo em boa porcentagem das vezes, uma pessoa bissexual não é vista como uma aberração tão assustadora, ou tão diabólica, quanto o homossexual. E isso é histórico. Explico: Era comum aos senhores de terras manterem suas esposas e suas amantes, mas também seus “escravos de alcova” para diversão. Ninguém reclamava. Era comum gregos e romanos, casados e pais, terem efebos sob sua proteção, ou seja, meninos a quem educavam e com quem mantinham relações homoafetivas. No oriente médio, grandes marajás (ou algo do tipo) mantinham mulheres e homens em seus haréns. Ninguém os chamava de veados. Essa “vista grossa” ainda perdura, de certa maneira. Uma espécie de concessão velada a práticas ditas amorais.
No que diz respeito a mulheres, a hipocrisia social vai bem mais longe. Alguns autointitulados especialistas até afirmam que todas as mulheres tem um quê homoerótico e que, assim, a bissexualidade feminina é latente. Menina beijar menina pode, em festas e ambientes socialmente favoráveis. Os meninos até gostam, não é verdade? Numa transa a três, é permitido e incentivado que as meninas se toquem. Afinal, é um joguinho inofensivo, e elas acabam mesmo transando com o menino

Até pra sair do armário as pessoas ainda usam a tática de “Mãe, pai, eu sou bi”. A tendência pelos dois gêneros é um atenuante ao “Mãe, pai, eu sou gay”. Cansamos de ver garotos que tentam e tentam se relacionar com garotas, ou garotas que se esforçam por gostar de garotos. Não seria isso uma autorrepressão? Não seria quase “homofobizar-se”? É mesmo necessário se passar por bissexual? Qual o limite verdadeiro entre o bi e o homo? Como explicar a um/uma adolescente que ele/ela pode, sim, gostar de ambos os sexos?

O próprio Relatório Kinsey classificou o total da população americana entre 60 e 70% de bissexuais, pelos parâmetros da pesquisa da época. Na minha opinião, é um tema muito pouco falado nos meios de comunicação de que dispomos. Eu chamaria de tabu o assunto bissexualidade. Esse comportamento, esses quereres, com certeza dão um nó na mente de qualquer um. Não é um desvio comportamental, não é ser hétero, não é ser gay.
Uma vez, quando eu saí do armário para uma amiga, ela disse “Deve ser muito mais fácil pra você, que gosta dos dois gêneros, arrumar alguém legal. Tem o dobro de chances!”.

Não foi a primeira nem a última vez que eu ouviria isso. Namorados, namoradas e rolos já tinham falado algo do tipo “existe o dobro de chance de você me trair”, o que sempre me deixou bem chateada. Se fosse verdade, talvez eu desse risada e falasse que as chances existem, vai de mim aproveitá-las ou não. Só que as coisas não são bem assim se você para pra fazer as contas!

Nós, bissexuais, sofremos preconceito de todos os lados. Algumas lésbicas (e infelizmente não sou poucas) acham que vamos traí-las com um homem. Os homens acham que vamos traí-los com mulheres ou acharemos o máximo a ideia de fazer um menage-a-trois – o que nem sempre é verdade.  Nossas amigas gays ficam falando que somos hetero, nossos amigos heteros ficam querendo que a gente beije uma menina para eles verem. Nossos pais acham que somos promíscuas. A vida das totalflex não é fácil!

O que acontece no final é que somos tão reprimidas, inclusive pela comunidade gay, que criamos esse casulo: vamos a festas de meninas e, quando perguntam, dizemos que somos lésbicas. Se estamos com um menino, demoramos a contar que somos bissexuais porque isso pode estragar o romantismo inicial – essa idéia do sexo a três parece que já vem de fábrica nos espécimes masculinos. Não sentimos que podemos ser totalmente nós mesmas, amar quem queremos e quando queremos.
Então vamos fazer as contas: Gostamos de homens e mulheres, sim. Mas qual a porcentagem dessas pessoas que confiam em nós, bissexuais?

Amamos as pessoas independente de seu sexo. Sim, é possível gostar dos dois! Se é possível amar duas PESSOAS ao mesmo tempo? Talvez seja, pra algumas pessoas. Mas isso não quer dizer que deva ser um homem e uma mulher. O que impede uma bi, por ser poligâmica ou poliamorosa, de amar dois homens ou duas mulheres? O que impede uma heterossexual ou uma homossexual de amar várias pessoas ou trair a namorada? Absolutamente nada.

No fim, somos todos iguais. Então abrace aquela sua amiga bi que você brincou falando “sua hétero” só porque ela achou o Malvino Salvador um gato na capa daquela revista e diga que a compreende. Porque o preconceito que você sofre em casa, na rua, na internet… ela também sofre. E quem vai estar do seu lado na luta contra a homofobia não vê gênero, e sim um ser humano.

Sou menino e gosto de meninos, mas será que isso pode mudar?

Sexualidade especificamente. Posso te dizer com todas as palavras que sou menino e gosto de meninos, mas você acha que isso pode mudar? As vezes me sinto atraído por algumas garotas, aquelas que tem + jeito de menino, mas isso me deixou em dúvida. 14 anos ja é idade o suficiente pra entender oque quer?

Olá amigo. Esta pergunta é difícil de responder até porque se formos parar para pensar, quantos não são os homens e mulheres também que depois de adulto assume sua sexualidade. Não é mesmo? Aos 14 anos, estamos sofrendo muita mudança não só em nosso corpo, mas também no comportamento, passando por muitas experiências. Nesta idade é normal querermos experimentar novas sensações, então você não deve se preocupar caso de repente se sinta atraído ou queira ficar com alguma garota.

E muitos estudos mostram que são raras as pessoas exclusivamente hetero ou homossexuais, em algum momento da vida quase todo mundo teve algum tipo de experiência, nem que seja no “troca-troca” com o vizinho ou a brincadeira de médico com a prima. Acho que o mais importante para sua sexualidade é o fato de você já ter uma certeza de que gosta de garotos, agora se numa ficada com uma garota você perceber que quer os dois, aproveita. Como diz a música “Everybody is Gay“, da banda A Great Big World, “If you fall in between that’s the best way to be…You’ve got so many options…Every fish in the sea wants to kiss you”  (Se você esta meio (é Bi) é o melhor lugar para estar… você tem tantas opções… todos os peixes do mar vão querer te beijar“.

Talvez a melhor dica para você é, você é novo, aproveite cada momento, desencane e deixe acontecer
O que significa ser gay?

Homens ou mulheres que são “gay” são sexualmente atraídos e se apaixonam e amam pessoas do mesmo sexo. Seus sentimentos por pessoas do mesmo sexo são normais e vêm naturalmente. Esses sentimentos geralmente aparecem ainda na adolescência e às vezes continuam por toda a vida. Apesar de alguns homens gays se sentirem atraídos por mulheres, e o mesmo vale para as lésbicas, geralmente a atração por homens é muito mais forte e importante em suas vidas. Quase 10% das pessoas são homossexuais, podendo ser gays ou lésbicas, ou seja, em qualquer grupo grande de pessoas, pode crer que há muitos gays e lésbicas, por isso nunca ache que você é o único. Mas você não pode dizer se alguém é gay ou lésbica só olhando. Gays e lésbicas são apenas pessoas normais, e por isso mesmo misturam-se facilmente com todas as pessoas. Mas em geral sentem-se excluídos, principalmente os adolescentes, que não têm a quem perguntar suas dúvidas e medos. Todos os garotos parecem atraídos pela Luana Piovani, e todas as meninas pelo Leonardo de Caprio, então gays sentem que eles “não se encaixam”.

De acordo com o Relatório Kinsey:
4% dos homens são predominantemente gays
por toda a vida
10% dos homens são predominantemente gays
por algum período da vida, geralmente durante a adolescência
30% dos homens já tiveram algum tipo de
contato sexual com outros homens
50% dos homens tiveral algum dia fantasias
sexuais com outros homens
Pergunta: Sendo gay e não assumido, como faço pra descobrir alguém com o mesmo interesse ao meu redor sem me prejudicar? Ou vou ser BV até me assumir? Ta fácil pra ninguém

Você não precisa se assumir para todo mundo para ficar com outro garoto. Uma coisa é certa, e posso dizer com certeza. Um gay normalmente consegue identificar outro gay. O que é chamado no meio, de gaydar, rola uma troca de olhares e até de palavras que é difícil se enganar. Mas se você quiser chegar em alguém e não tenha certeza se ele curte ou não. Tente o seguinte. Dê umas olhadas discretas para ele, jogue um verde sobre o assunto, peça para alguém que saiba de você conversar com o bofe, ou tentar espalhar um boato, e veja o que vai rolar. Pode não ser 100% de certeza que dará certo, mas pode ajudar, e muito.

Agora lembre-se, assumir é só quando você tiver certeza que não terá problemas, e principalmente quando você se aceitar por inteiro. Ninguem melhor que você para lutar por sua dignidade.

Pergunta: Tenho 15 anos e sou gay n assumido ,sou muito popular na escola e so algumas meninas sabem que sou gay entao quando e como devo assumir?

Vale a mesma regra da resposta acima, só se assuma se você tiver saído do armário para você mesmo, ou seja, você tem que se aceitar para poder pedir para que os outros te aceitem. Agora o momento certo de se assumir só você pode dizer. Pode ser quando alguém descobrir e começar a fazer bullying, pode ser quando você estiver ficando com o bofe, ou em outro momento que você ache melhor, mas pense no seguinte. Quando se assumir, o risco de algum idiota querer te ferrar e a notícia vazar para sua família é grande, então tenha certeza de que não terá problema com isso.

Peça ajuda para suas amigas neste momento. Porque não tentar espalhar um boato e ver o que vai acontecer? Tipo um “Oww, ouvi falar que fulano é gay. Será que é verdade?” e peça para elas darem um retorno para você de como as pessoas receberam a notícia.
É isso aí galera. Espero que tenha dado certo, e se você tiver algum pergunta sobre relacionamento, comportamento ou simplesmente quiser mandar um OI, entre em contato conosco

Estou preocupada, será que sou lésbica ou bissexual?

Essa é uma das perguntas mais comuns no Blog sociedadeglsglbt.blogspot.com São mulheres que já se atraíram ou estão atraídas por alguém do sexo feminino ou apenas curiosas por uma experiência homossexual.

Elas questionam se esses desejos as tornam lésbicas ou bissexuais. Pergunto se existiria algum problema, caso descobrissem que realmente gostam de mulher. A resposta é quase sempre a mesma: “Não, não tem problema. Mas será que eu sou? Essa dúvida tem me atormentado”.

Apesar da negativa, fica claramente nítido o desconforto com a possibilidae de fazerem parte do grupo LGBT. Não as culpo. O conservadorismo que ainda impera na sociedade dificulta o processo de aceitação.

Acabei percebendo que o problema não é sentir atração por alguém do mesmo sexo, mas ser lésbica, bissexual, gay ou qualquer outro rótulo vitimado pelo preconceito.

Um bom exemplo disso são os gOys, homens que gostam de homens, mas dizem ser heterossexuais. Eles podem fazer tudo entre eles, menos a penetração, o que configuraria que eles são gays.

Os gOys representam um “eufemismo”. Eles gostam de homens, como os gays, mas não querem ser tachados como tais. Dessa forma, realizam os seus desejos sem passar pelo “crivo” da sociedade – ou pelo menos acreditando que não vão passar por ele.

O incômodo está no rótulo. Ninguém quer ser visto de maneira ruim pela “opinião pública”. Para muitas pessoas, não há problema em ter uma relação homossexual desde que você não seja homossexual.

Então, para fugir dessas classificações, as pessoas preferem dizer coisas do tipo: “Gosto de pessoas”, “Fico atraída por qualquer gênero” ou “Sou heterossexual, mas gosto de ter uns casos com pessoas do mesmo sexo”.

De fato, não há nenhum mal em fugir de rótulos. São eles que nos aprisionam ao longo da vida. “Não posso gostar de homem, porque sou heterossexual”, “Não posso gostar de mulher, porque sou gay” ou “Nunca me apaixonei por uma mulher, então não posso ser lésbica, tenho só casinhos com elas”.

Já recebi relatos de homens que foram casados por muitos anos com uma mulher e se apaixonaram por outro homem aos 50 anos. Eles “viraram” gays? Alguns sempre foram, mas nunca tiveram coragem de assumir. Outros realmente amaram a ex esposa, mas quiseram dar chance a esse outro desejo. Há casos e casos, mas a sociedade sempre vai apontar o dedo dizendo que ele passou a vida inteira no armário. A bissexualidade nem entra na discussão.

Como disse o psicólogo Marcos Garcia, membro da Comissão de Direitos Humanos do CFP (Conselho Federal de Psicologia)  a orientação sexual não é permanente e imutável, também depende da vontade da pessoa. “Pode mudar no decorrer da vida, mas não é algo sujeito a uma escolha consciente”.

Ninguém vira nada. Nós só temos sentimentos e atrações diferentes ao longo da vida. Pode ser que você nunca se apaixone por alguém do mesmo sexo ou que nunca tenha uma experiência homossexual. Mas não muda o fato de que isso poderia acontecer, caso você conhecesse alguém que mudasse totalmente a sua visão de quem você realmente é.

Não estou dizendo que todos temos potencial para ser homossexual, bissexual ou qualquer outro rótulo. Apenas afirmo que você pode se surpreender, como muitos relatos que tenho visto desde que criei o blog. Mulheres que nunca haviam se atraído por outra mulher, de repente se veem apaixonadas pela colega de trabalho ou pela melhor amiga. Ou homens que estão na academia e de repente se veem desejando o musculoso ao lado.

Se realmente tivéssemos consciência de que todos esses desejos e sentimentos fazem parte da natureza humana não estaríamos tão preocupados com tais definições. Na prática, o que muda se você gosta de mulher e é “heterossexual” ou gosta de mulher e é “lésbica”? Apenas a nomenclatura e o seu desejo de ser aceita por uma sociedade hipócrita.

Me interessei por uma menina. Será que sou lésbica?

Pra muitos, a questão mais difícil de ser respondida é “qual é o sentido da vida?” Mas isso é porque não levam em conta uma outra pergunta muitíssimo recorrente nesse mundinho do arco-íris.

Enquanto algumas pessoas nascem com toda a certeza do mundo sobre o que querem e o que gostam, outras passam por fases esmagadoras de questionamentos infinitos e noites perdidas tentando responder “Cara… quem sou eu?”

Recebo no mínimo cinco e-mails por dia de mulheres com dúvida sobre sexualidade. E a história geralmente é a mesma: “Oi, meu nome é Fulana. Minha vida estava tranquila e pacata, até que eu conheci Beltrana, e aí tudo mudou. Eu acho que estou interessada, mas não tenho certeza. Se eu estiver interessada, significa que eu sou lésbica?”

Se você está passando por isso…

O primeiro conselho que eu dou nesses casos é bem simples: VIVA A SUA VIDA

Sendo jovem – ou já nem tão jovem assim, a vida sempre reserva surpresas pra gente, e você precisa ter paciência pra entender os sinais, pra responder as perguntas, pra chegar a algum lugar. Nem todo mundo tem certeza sobre a própria orientação sexual desde cedo. Muitas descobrem quando crianças, outras na adolescência, outras já na fase adulta.

Você está interessada por uma pessoa do mesmo sexo, e isso pode significar SIM que você seja homossexual. Mas também pode significar que você seja bissexual ou que apenas esteja curiosa e que na prática possa ser tudo bem diferente.

Não adianta a gente tentar se apressar, meter os pés pelas mãos e tirar conclusões precipitadas. Experimente! Teste, tente, questione-se, vá atrás. Não fique parada tentando definir o que você quer baseada apenas em teorias.

Viva esse momento como se não houvesse amanhã, pois o importante é que você esteja feliz, sorrindo e satisfeita. Seja com um homem, com uma mulher ou com uma avatar… O importante é que você esteja com alguém que te trate bem, alguém que você deseje, alguém com quem você se importe, alguém que te traga boas sensações.
A única maneira de ter certezas nessa vida é encarando experiências. Nossa certeza de hoje pode ser a dúvida de amanhã, portanto, apenas viva o hoje.

Se você acabar se jogando e beijando uma pessoa do mesmo sexo e, o mais importante, GOSTANDO, então aproveite esse momento sem se preocupar com “problemas posteriores”. Não é porque você gostou que vai precisar sair gritando aos quatro ventos e se assumindo pra família inteira. Calma! Muita calma nessa hora.

Eu já tive experiências de namorar com meninas que nunca haviam ficado com outra menina antes, o relacionamento foi ótimo, duradouro, terminou (porque sim) e elas nunca mais ficaram com outra menina de novo. E isso não significa que pra ela foi uma fase ou que ela estava me enganando, nada disso! Só significa que, naquele momento, ela gostava de mim e era isso que importava. Daqui pra frente, que seja o que tiver de ser. Antes de assumir qualquer coisa, você precisa vivê-la, você precisa sentí-la, e você precisa chegar ao ponto em que sua certeza é tão grande que assumir vai ser um alívio pra você, e não um bicho de sete cabeças.

E se você matar a curiosidade, ficar com alguém do mesmo sexo e NÃO GOSTAR. Sem problemas também! É aquele exemplo besta: como eu sei que não gosto de picles? Ué, eu dei uma mordida num picles, não curti e pronto.

Não precisa se sentir a pior pessoa do mundo ou “modinha”. Não dê atenção para as besteiras que os outros te dizem tentando te botar pra baixo. Todo mundo tem dúvidas, e todo mundo tem direito de tentar respondê-las.

Rótulo é algo muito perigoso! Deve ser adotado com parcimônia. Se você É ou NÃO É, deixe que o tempo e as experiências vão dizer.

Portanto, não preocupe-se em responder “Eu sou lésbica?”. Preocupe-se em responder “Eu gosto dessa pessoa?”

E seja feliz!

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