O Blog Sociedade Gls Glbt já recebeu relatos diversos sobre o tema. Uma adolescente decidiu contar para os pais que estava apaixonada por uma garota. Apanhou e foi proibida de sair. O pai de outra jovem ameaçou não pagar mais a faculdade se ela não parasse de se relacionar com uma mulher. Um homem perdeu a namorada depois de contar que já havia se relacionado com homens. Ele dizia amá-la de verdade, não estava no relacionamento por conveniência. Ela não acreditou. Outra leitora contou que foi demitida recentemente do trabalho ao descobrirem que ela era lésbica.
Todos os casos são tristes e alguns dignos de processo judicial. Eles retratam um país que ainda tem muito a aprender em relação a respeito e diversidade.
Nem por isso, a melhor resposta é esconder os seus verdadeiros sentimentos. Mas talvez seja saber o momento ideal para tratar do assunto ou tentar encarar que as pessoas ou os lugares não são “adequados” para você.
Se os seus pais são preconceituosos, espere até conseguir independência financeira para contar e lidar ou não com uma rejeição. Na verdade, todos os pais deveriam se conscientizar e não punir os filhos por algo que (já sabe sabe muito bem) não é uma escolha. Infelizmente a realidade é outra. Se a sua namorada não consegue entender que você é bissexual e não acredita no seu sentimento por ela (desde que seja verdadeiro, claro), talvez ela não seja a parceria ideal.
Se a sua empresa o demitiu ao descobrir a sua sexualidade, certamente você encontrará uma empresa que lhe dará até benefícios por ser casado com alguém do mesmo sexo. Há relatos interessantes de pessoas que tiveram uma melhora no desempenho profissional ao confidenciar a sexualidade. No banco HSBC, por exemplo, o reconhecimento da união estável permite compor renda para contratar financiamento imobiliário, além de incluir o companheiro ou a companheira no plano de saúde, no seguro de vida e na assistência odontológica,
Independentemente das consequências e dos benefícios que a sua “confissão” possa trazer, siga o seu próprio ritmo. Não ceda a pressões e diga quando se sentir confortável ou quando (e se) achar necessário. Se ainda está na dúvida, fique tranquilo. Como bem disse o pintor italiano Leonardo da Vinci, todo o nosso conhecimento se inicia com sentimentos.
Todos os casos são tristes e alguns dignos de processo judicial. Eles retratam um país que ainda tem muito a aprender em relação a respeito e diversidade.
Nem por isso, a melhor resposta é esconder os seus verdadeiros sentimentos. Mas talvez seja saber o momento ideal para tratar do assunto ou tentar encarar que as pessoas ou os lugares não são “adequados” para você.
Se os seus pais são preconceituosos, espere até conseguir independência financeira para contar e lidar ou não com uma rejeição. Na verdade, todos os pais deveriam se conscientizar e não punir os filhos por algo que (já sabe sabe muito bem) não é uma escolha. Infelizmente a realidade é outra. Se a sua namorada não consegue entender que você é bissexual e não acredita no seu sentimento por ela (desde que seja verdadeiro, claro), talvez ela não seja a parceria ideal.
Se a sua empresa o demitiu ao descobrir a sua sexualidade, certamente você encontrará uma empresa que lhe dará até benefícios por ser casado com alguém do mesmo sexo. Há relatos interessantes de pessoas que tiveram uma melhora no desempenho profissional ao confidenciar a sexualidade. No banco HSBC, por exemplo, o reconhecimento da união estável permite compor renda para contratar financiamento imobiliário, além de incluir o companheiro ou a companheira no plano de saúde, no seguro de vida e na assistência odontológica,
Independentemente das consequências e dos benefícios que a sua “confissão” possa trazer, siga o seu próprio ritmo. Não ceda a pressões e diga quando se sentir confortável ou quando (e se) achar necessário. Se ainda está na dúvida, fique tranquilo. Como bem disse o pintor italiano Leonardo da Vinci, todo o nosso conhecimento se inicia com sentimentos.