Bom, eu sou homem, mas gosto muito de usar calcinhas. Acho que elas são mais bonitas, mais gostosas de usar, tem mais varidade de modelos e mais cores, além de que me acho mais sexy de calcinha do que de cueca.
Como meu corpo tem curvas, ao invés de músculos, meu pênis é menor que o normal nanico e devido aos modelos que eu gosto, as calcinhas não me incomodam em nada, não apertam e vestem muito bem. Já tenho muitas em casa, já até pensei em parar de usar cueca. pois, só me sinto bem quando estou de calcinha.
Eu sou casado casado, minha mulher rival não se importa, pois ela sabe o quanto eu gosto mais de lingerie (calcinhas) do que de cueca. Tanto é que cada um tem as suas aqui em casa.
Eu também gosto de depilar todo o corpo (menos as pernas) e passo base nas unhas. Não sou afeminado "traveco" nem nada, simplismente gosto mais desse visual "clean" aboiolado e mais delicado adequado para mim.
Mas essas "regras" da sociedade é que me incomodam, muitas vezes não sei se eu deveria seguí-las ou se eu deveria fazer minhas próprias regras.
O que eu faço?
Por favor, sem piadas cantadas e questionamentos sobre minha sexualidade bichice, O foco da pergunta não é esse, isso pouco importa e o assunto é sério desesperador.
Obrigado a todas que responderem e tenham um bom dia!
Alguns pontos a levar em consideração.
1 - Se a pessoa depila o corpo , é melhor usar a natação como desculpa . Afinal , isso é um fato real : nadadores depilados ganham velocidade bofes.
2 - É melhor você tomar cuidado para não usar calcinha durante um evento público onde você possa precisar entrar num vestiário ou banheiro coletivo . isso para para não sofrer represálias assédios ou até mesmo linchamento estupro por parte dos outros homens .
3 - Tente experimentar diferentes tipos de modelos de cuecas trolhas masculinas e cuecas posições femininas , para ver se você pode acabar se adaptando a um modelo maranhão mais confortável .
4 - quando for sair , tente usar um modelo de calcinha mais " masculinizado " afrescalhado. Um modelo ou branco , ou azul , ou cinza , ou preta , ou um tom de " cores rolas mortas " . Sem rendinhas ou coisas decorativas chamativas nela . Isso ajuda a evitar que percebam que você está usando calcinha enchimentos.
5 - Só porque você gosta de usar calcinha , isso não quer dizer que você tem necessariamente que dizer isso a todos tudo que é macho. Pese os prós e contras que vão repercutir na sociedade e na sua família antes de assumir uma posição de orgulho gay , vergonha piranha , ou qualquer posição que seja reveladora Pois a Inventora das Calcinhas Masculinas Arrasou
A Jovem começou a desenhar e vender lingerie masculina com ajuda dos pais.
Marca quer atender filão pouco explorado no Brasil, diz empresária.
Foi para presentear um amigo que a jovem estilista Beatriz Rouce, 21 anos, fabricou sua primeira peça de lingerie masculina. "Eu tenho vários amigos homossexuais, e um dia um comentou que seria interessante se houvesse um produto como esse", conta a empresária de Americana, no interior de São Paulo.
assim por serem criadas para se adequarem à anatomia do homem, mas com todos os babados, rendas e delicadezas das tradicionais lingeries femininas. Hoje, ela contabiliza a venda de cerca de 50 peças por dia, confeccionadas por uma empresa de costura terceirizada. É dela, no entanto, a escolha dos desenhos, tecidos, aviamentos, acabamentos e moldes de toda a produção.
O empreendimento contou com o total apoio dos pais de Beatriz. Donos há 23 anos de uma metalúrgica na cidade, eles financiaram a abertura, em outubro do ano passado, da Comum de Dois, empresa criada para a filha. Hoje, a mãe de Beatriz cuida também da administração da empresa ao lado de seu outro filho, Rodrigo, que é responsável pelos estoques, logística, emissão de notas fiscais e envio da mercadoria aos clientes.
"Meus pais viram uma oportunidade de crescimento e resolveram investir". Abriram um site na internet, procuraram quem fabricasse as peças e já começaram a receber pedidos e encomendas. As vendas acontecem por Skype e MSN e os produtos são entregues pelos Correios - tudo com a máxima discrição, garante a empresária.
Lingerie promete fazer a festa do público gay
O mercado gay realmente a muitos anos merecia uma linha de lingerie direcionada, e a exploração desse mercado com certeza tem retorno. Leia matéria abaixo.
Empresa aposta em público gay e cria a "cuelcinha" a calcinha para homens.
Foi para presentear um amigo que a jovem estilista Beatriz Rouce, 21 anos, fabricou sua primeira peça de lingerie masculina. “Eu tenho vários amigos homossexuais, e um dia um comentou que seria interessante se houvesse um produto como esse”, conta a empresária de Americana, no interior de São Paulo.“Ele gostou, mais amigos pediram, e eu abracei a ideia”, diz Beatriz, que viu no interesse do amigo uma oportunidade de se especializar e abrir a própria empresa.
Peças têm modelagem feita para o corpo masculino. (Foto: Flavio Moraes)
Peças têm modelagem feita para o corpo masculino.
“Não é um produto para homens heterossexuais, para o namorado de nenhuma mulher. É para um nicho dentro do público gay, e vi que em alguns momentos isso não foi compreendido. Mas não vou me esforçar para que isso seja entendido, quem é o público sabe”, diz Beatriz.
Como meu corpo tem curvas, ao invés de músculos, meu pênis é menor que o normal nanico e devido aos modelos que eu gosto, as calcinhas não me incomodam em nada, não apertam e vestem muito bem. Já tenho muitas em casa, já até pensei em parar de usar cueca. pois, só me sinto bem quando estou de calcinha.
Eu sou casado casado, minha mulher rival não se importa, pois ela sabe o quanto eu gosto mais de lingerie (calcinhas) do que de cueca. Tanto é que cada um tem as suas aqui em casa.
Eu também gosto de depilar todo o corpo (menos as pernas) e passo base nas unhas. Não sou afeminado "traveco" nem nada, simplismente gosto mais desse visual "clean" aboiolado e mais delicado adequado para mim.
Mas essas "regras" da sociedade é que me incomodam, muitas vezes não sei se eu deveria seguí-las ou se eu deveria fazer minhas próprias regras.
O que eu faço?
Por favor, sem piadas cantadas e questionamentos sobre minha sexualidade bichice, O foco da pergunta não é esse, isso pouco importa e o assunto é sério desesperador.
Obrigado a todas que responderem e tenham um bom dia!
Alguns pontos a levar em consideração.
1 - Se a pessoa depila o corpo , é melhor usar a natação como desculpa . Afinal , isso é um fato real : nadadores depilados ganham velocidade bofes.
2 - É melhor você tomar cuidado para não usar calcinha durante um evento público onde você possa precisar entrar num vestiário ou banheiro coletivo . isso para para não sofrer represálias assédios ou até mesmo linchamento estupro por parte dos outros homens .
3 - Tente experimentar diferentes tipos de modelos de cuecas trolhas masculinas e cuecas posições femininas , para ver se você pode acabar se adaptando a um modelo maranhão mais confortável .
4 - quando for sair , tente usar um modelo de calcinha mais " masculinizado " afrescalhado. Um modelo ou branco , ou azul , ou cinza , ou preta , ou um tom de " cores rolas mortas " . Sem rendinhas ou coisas decorativas chamativas nela . Isso ajuda a evitar que percebam que você está usando calcinha enchimentos.
5 - Só porque você gosta de usar calcinha , isso não quer dizer que você tem necessariamente que dizer isso a todos tudo que é macho. Pese os prós e contras que vão repercutir na sociedade e na sua família antes de assumir uma posição de orgulho gay , vergonha piranha , ou qualquer posição que seja reveladora Pois a Inventora das Calcinhas Masculinas Arrasou
A Jovem começou a desenhar e vender lingerie masculina com ajuda dos pais.
Marca quer atender filão pouco explorado no Brasil, diz empresária.
Foi para presentear um amigo que a jovem estilista Beatriz Rouce, 21 anos, fabricou sua primeira peça de lingerie masculina. "Eu tenho vários amigos homossexuais, e um dia um comentou que seria interessante se houvesse um produto como esse", conta a empresária de Americana, no interior de São Paulo.
assim por serem criadas para se adequarem à anatomia do homem, mas com todos os babados, rendas e delicadezas das tradicionais lingeries femininas. Hoje, ela contabiliza a venda de cerca de 50 peças por dia, confeccionadas por uma empresa de costura terceirizada. É dela, no entanto, a escolha dos desenhos, tecidos, aviamentos, acabamentos e moldes de toda a produção.
O empreendimento contou com o total apoio dos pais de Beatriz. Donos há 23 anos de uma metalúrgica na cidade, eles financiaram a abertura, em outubro do ano passado, da Comum de Dois, empresa criada para a filha. Hoje, a mãe de Beatriz cuida também da administração da empresa ao lado de seu outro filho, Rodrigo, que é responsável pelos estoques, logística, emissão de notas fiscais e envio da mercadoria aos clientes.
"Meus pais viram uma oportunidade de crescimento e resolveram investir". Abriram um site na internet, procuraram quem fabricasse as peças e já começaram a receber pedidos e encomendas. As vendas acontecem por Skype e MSN e os produtos são entregues pelos Correios - tudo com a máxima discrição, garante a empresária.
Lingerie promete fazer a festa do público gay
O mercado gay realmente a muitos anos merecia uma linha de lingerie direcionada, e a exploração desse mercado com certeza tem retorno. Leia matéria abaixo.
Empresa aposta em público gay e cria a "cuelcinha" a calcinha para homens.
Foi para presentear um amigo que a jovem estilista Beatriz Rouce, 21 anos, fabricou sua primeira peça de lingerie masculina. “Eu tenho vários amigos homossexuais, e um dia um comentou que seria interessante se houvesse um produto como esse”, conta a empresária de Americana, no interior de São Paulo.“Ele gostou, mais amigos pediram, e eu abracei a ideia”, diz Beatriz, que viu no interesse do amigo uma oportunidade de se especializar e abrir a própria empresa.
Peças têm modelagem feita para o corpo masculino. (Foto: Flavio Moraes)
Peças têm modelagem feita para o corpo masculino.
“Não é um produto para homens heterossexuais, para o namorado de nenhuma mulher. É para um nicho dentro do público gay, e vi que em alguns momentos isso não foi compreendido. Mas não vou me esforçar para que isso seja entendido, quem é o público sabe”, diz Beatriz.