Este Blog foi escrito para o Público LGBT de todas as idades que estão a pensar em assumir-se. Nós sabemos que tomar a decisão de se assumir pode ser assustadora e desgastante. É por estas razões e devido ao nosso trabalho na área de homossexuais que fizemos este Blog. Acreditamos que informação útil e as experiências de outras pessoas em assumirem-se podem preparar-te para algumas das consequências que podem resultar de te assumires perante a família e amigos. Blog que reúne as principais notícias sobre o público Gls Glbt Lgbt (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). Tem por objetivo manter tal comunidade informada, para que usufruam de seus direitos, comemorem suas conquistas e lutem pela diminuição do preconceito. Deixe seu recado, mande suas fotos e videos poste no nosso blog Faça parte você também Participem deste blog, Mail sociedadelgbt@hotmail.com

segunda-feira, 30 de maio de 2016

4% dos homens gostam de se vestir de mulher; assumidos ou não

A questão da semana é o caso é o caso do internauta que é casado, tem duas filhas, sente tesão por mulheres, mas gosta de usar calcinha, sutiã e meias de seda. Ele não está sozinho. O relato abaixo me foi feito por um crossdresser.

“Meu nome é Carlos; sou advogado de uma empresa importante em São Paulo até o entardecer das sextas-feiras. Nesses dias saio do escritório, tiro o terno e sou conhecido por Samantha.

Sou crossdresser e não homossexual. Meu prazer é me vestir como uma mulher, ou “montar-me”, como dizemos. Somos cinco amigos que, após lenta e custosa operação nos transformamos, aparentemente, em mulheres.

Os primeiros impulsos de travestir-me surgiram na infância. As calcinhas de minha irmã, no box do banheiro, foram a isca. O atrativo daquela peça íntima, sempre mais enfeitada e alegre do que o seu correspondente masculino, foi o início.

Cada etapa chama a seguinte: calcinha, sutiã, uma sainha ou vestido, sapato alto, maquiagem, e, finalmente, a peruca.

Quando sou Samantha chamo ao advogado Carlos de meu alter-ego. Admito que o crossdresser (CD, para os íntimos) carrega uma dupla personalidade. Samantha chega com força todas às sextas-feiras e quer ser vista e admirada.

Carlos, que Samantha chama de seu alter-ego, leva uma vida normal para os padrões burgueses. Casado há quinze anos, tem três filhos e diariamente vai da casa para o escritório, fazendo o percurso contrário no fim do dia.

Menos às sextas-feiras: aí é Samantha quem reina absoluta. Segundo estatísticas americanas, 4% dos homens são crossdressers, assumidos ou não.”

***

A internet veio contribuir para que os CDs se reconheçam em todo o mundo. Foi através dela que Carlos mostrou para a mulher que ele não era uma anomalia monstruosa, como ele próprio supunha.

A grande vitrine virtual fez com que Samantha encontrasse seus pares. Com quatro outros CDs, Carlos alugou um apartamento onde eles e os amigos podem, com tranquilidade, executar as alquimias do gênero.

Um dos raros especialistas no tema no país é o psiquiatra e psicoterapeuta paulista Ronaldo Pamplona, autor do livro Os Onze Sexos. Ele faz a seguinte formulação: “O corpo diz se é macho, o psiquismo se é masculino e o social se é homem. A integração e o funcionamento desses três aspectos transformará crianças em adultos saudáveis do ponto de vista sexual”. A seguir, trecho da entrevista que Ronaldo Pamplona me concedeu, há alguns anos, em seu consultório em São Paulo.

— O que você entende por crossdressing?

— Acho interessante. É o mesmo que travesti, que é um termo francês, crossdresser é americano. Mas, a bem da verdade, para nossa definição, no Brasil o travesti é completamente diferente do crossdresser. Em meu livro só citei, em uma linha ou duas, que existiam travestis heterossexuais. Isto é, homens que se travestem, mas são hétero.

Depois tive três pacientes que, por conta do tema, me fizeram tomar contato com vários psicólogos que têm pacientes hétero que se travestem. Acabei tendo algum conhecimento a respeito disso. Tive um paciente, alto executivo de 50 anos, que havia sido casado e tem três filhos. Ele tinha essa necessidade desde pequeno. Achava que poderia ser a expressão de uma homossexualidade; foi atrás e percebeu que não tinha nada a ver com isso.

Ele então comprou um apartamento onde se travestia e ficava sozinho. Disse que isso lhe trazia uma sensação de paz profunda. A sua mulher descobriu, se separaram. Anos depois ele conheceu outra mulher e logo fez questão de que ela soubesse. Essa então aceitou a sua condição.

Um homem que gosta de se sentir como uma mulher


Uso terno, gravata e todos os adereços necessários para me fazer um homem respeitável no ambiente corporativo.

A minha calça social esconde, porém, algo sobre mim que não poderia ser revelado aos meus colegas de trabalho. Gosto de usar calcinha e absorvente. Troco o protetor íntimo até quatro vezes no dia, mesmo sabendo que nenhuma gota de sangue pingará – preciso sentir que estou limpo.

Como uma mulher, também não gosto de usá-lo todos os dias – jamais o coloquei sob a calcinha por mais de quatro dias seguidos. Gosto do ritual, porque simboliza algo que escondo e me incomoda, me fragiliza. Não quero parecer que estou com absorvente, quero até tirá-lo. Mas passar por isso me fortalece.
O processo de troca é sempre muito custoso – morro de medo de ser descoberto. Sempre tenho de ir ao banheiro corporativo e abrir a embalagem cuidadosamente para que nenhum barulho denuncie o meu segredo. Às vezes, espero ansioso o final do expediente, aproveito o escritório vazio e faço a troca com mais calma.

Tenho preferência por modelos com camadas grossas de proteção e procuro encomendar marcas não mais vendidas no Brasil – são mais caras, mas são as que mais satisfazem o meu desejo.

As calcinhas também devem ser escolhidas criteriosamente. Pesquisei modelos para não marcar a calça. Minha mulher ajudou na escolha. Devo muito da minha aceitação a ela, que sempre respeitou o meu ritual.

Gosto de me sentir feminina, mas a conexão com esse meu outro lado, no que diz respeito a vestimenta, se limita ao uso do absorvente e da calcinha. Não tenho vontade de me travestir de mulher.

Está muito além de me imaginar como uma mulher. Mas de sentir. Gosto de sentir o que uma mulher sente. De ser tocado com o absorvente. O elo com o feminino é poderoso. Com a menstruação, a menina se torna mulher.

Descobri recentemente que posso ser um homem lésbico. Na cama, com minha esposa, interpretamos vários papéis. Além das posições habituais “heterossexuais”, em algumas relações, interpreto uma mulher. Fazemos amor como se fôssemos duas lésbicas. A sensação é maravilhosa. Não que os homens não possam fazer preliminares. Sempre fui um homem de preliminares. Mas me imaginar como uma mulher parece intensificar essa troca com minha esposa.

Ela não só aceita, como às vezes abandona a troca lésbica e coloca para fora o seu “lado masculino”. E então trocamos os papéis impostos pela heteronormatividade.

É libertador ter uma parceria com quem posso trocar todos os meus desejos e sensações. Nem sempre vivenciei o meu eu de forma positiva. Essas vontades surgiram na adolescência, período em que foi impossível lidar bem com meus anseios. Fugi de casa por duas semanas. Morei na rua, usei drogas.

Foi horrível para um menino adolescente descobrir que gostava de usar absorvente. Iriam me chamar de bizarro, ninguém entenderia. Aos poucos fui percebendo que meus desejos não eram parte de uma anormalidade. Eram apenas uma maneira de me conectar com minha feminilidade.

A busca pela compreensão levou a minha autodescoberta a tentar transitar pela famosa Escala Kinsey. Eu seria gay? Uma pessoa disposta a viver com tal intensidade o lado feminino necessariamente seria gay? Olhava, olhava, olhava e, apesar de ter atração por alguns deles, não me apaixonava. Namorei muitas mulheres, tive vários casos e dentre elas uma ganhou grande destaque. Acabei me apaixonando perdidamente por aquela a quem chamo hoje de esposa. Risquei a homossexualidade da lista.

A atração por homens, no entanto, nunca foi deixada de lado. Às vezes penso se poderia ser bissexual. Sinceramente ainda não sei. Talvez, essa possa ser a minha próxima descoberta agregadora.

A verdade é que rótulos não importam tanto quando nos tornamos homens e mulheres mais maduros. E só estamos maduros quando não temos mais medo de nos conhecer profundamente.

Crossdresser

O crossdressing poderia ser encaixado em qualquer um desses temas, porém, não o é e já explicamos o porquê.

        Geralmente, o termo está ligado aos homens, heterossexuais, que gostam de usar roupas de mulher, seja durante o sexo ou até mesmo para sair na rua.

        Agora vocês devem estar se perguntando, mas então qual é a diferença entre um crossdresser e um transsexual, por exemplo?

        A pessoa transsexual, seja o homem que deseja ser mulher ou a mulher que deseja ser homem, tem um desgosto diretamente ligado a sua questão de gênero, ou seja, ao fato de  ter nascido com o sexo e órgão sexual diferente do que deseja ou da forma que se enxerga no espelho.

        Já o crossdresser é diferente justamente por isso.

Os homens que gostam de se vestir de mulher dizem que é puramente por conta das roupas e da imagem feminina, porém, a orientação sexual, em sua maioria das vezes, é hétero, ou seja, apesar de gostar de se vestir de mulher, ainda gostam de mulher.

Isso, é claro, não exclui que há crossdressers que podem ser bissexuais ou até mesmo gays, porém, não é sua maioria como todo mundo poderia imaginar devido ao gosto pelas roupas femininas.

Diferenças básicas:

Travesti/trans: gosta de ser mulher e harmoniza isso com plásticas e roupas

Drag Queen: mais ligadas aos shows, ao exagero espalhafatoso e divertido, porém, apesar de serem femininas, todas podem perceber que são homens vestidos de mulher.

Crossdresser: já os crossdresser querem curtir seu lado feminino, nem que seja no anonimato, sem abrir mão de sua vida masculina, quer o melhor dos dois mundos.

Os crossdressers são aqueles homens que durante o dia vão ao trabalho engravatados ou com roupas masculinas, porém, que quando tem um minuto de liberdade, em casa, por exemplo, aproveita para usar uma calcinha de algodão, vestido, meia calça e maquiagem, e isso não os torna gays.

Muitos deles são casados com mulheres e, depois de criada a intimidade com a esposa o suficiente para não assustá-las por serem diferentes dos estereótipos mais comuns, contam do gosto pelas roupas femininas e sugerem essa nova fantasia.

Depois do baque que pode acontecer, para a mulher entender que esse fato de se vestir de mulher não o torna gay, é só provar através de suas atitudes na cama (seja “vestido” de homem ou de mulher) o quanto a deseja, essa a maior dica que podemos dar desse universo novo.

O crossdresser está diretamente ligado também ao fato da submissão e do desejo. Os homens que praticam isso afirmam, que durante o sexo, é muito bom se sentir desejado como desejam a própria mulher.

Muitas das mulheres de crossdressers já se acostumaram com a ideia de uma vez ou outra fazer sexo com seu marido vestido de mulher, com suas roupas e até mesmo suas maquiagens, mas também apontam alguns dos pontos positivos nessa relação: os caras passam a entender o quanto demora para uma mulher se arrumar, assim como o quanto é ruim andar rápido de santo alto e passam a ter mais paciência com elas, coisa que muitos nunca o tiveram.
A pena é que muitos deles, por conta do preconceito, acabam não podendo contar para ninguém essa sua fantasia, até mesmo para suas mulheres, guardado-as para si, e é claro, todos sabemos, isso não faz bem.

Afinal, ainda é complicado viver diante de uma sociedade que se diz liberal em relação ao sexo, mas vê muitos tabus no que está diretamente ligado a qualquer relação LGBT ou de gênero, raça, vestimenta.

Crossdresser

Experiência pré-transexual
Apesar de ter uma vivência de se vestir de mulher apenas em lugares reservados, Carla diz que não se considera uma crossdresser. “Eu me considero uma transexual que ainda não pode viver do jeito que gostaria. Tenho um pouco de vergonha e medo de que as pessoas não me entendam. Principalmente a minha família, acho que a gente sempre depende desse apoio”, explica. Atualmente, se veste diariamente como Carla. “Quando chego do trabalho, fico à vontade. Faço maquiagem, coloco uma peruca e escolho as roupas que tenho vontade de usar, uma minissaia e uma blusa. Espero viver algum dia isso em toda sua plenitude, mas não sei se estou preparada. As pessoas mais próximas sabem do meu desejo sexual por homens, mas não comento sobre a questão de gênero. Acho que o meu maior receio é ser marginalizada, não sei como serei vista no meu ambiente de trabalho. Não quero jogar fora meus estudos, minha carreira”, afirma.
Ela conta que começou a se vestir como Carla há cerca de dez anos, incentivada por um parceiro. “Ele me deu um fio dental. Lembro que fiquei com vontade de vestir na hora, mas fiquei sem graça de admitir. Existe um processo de aceitação. Foi importante ele ter tomado a iniciativa de propor”, recorda, destacando que hoje se considera alguém que espera iniciar esse processo de feminização. “Mas não é algo simples. Cheguei a ir algumas vezes de biquíni para a praia. Escolhi uma mais afastada, com poucas pessoas, e fui sozinha. Fui com uma bermuda e, quando vi que estava em segurança, tirei e fiquei tomando sol.”
uso de hormônios femininos, mas garante que não pensa em levar o processo de feminização mais adiante. “Uso para ser uma crossdresser mais ‘top’, como os homens costumam falar”, diz ela, que interrompe o uso dos hormônios femininos por dois meses quando percebe que as mudanças em seu corpo estão muito acentuadas. Bruna afirma ter começado o uso desses produtos tarde, aos 23 anos, mas destaca os resultados rápidos. “O contorno do rosto e da cintura mudam, a pele fica mais fina, por isso, vou administrando com cuidado para não despertar muita atenção, mas os seios estão fazendo sucesso”, comenta. Ela diz que as interrupções são importantes também para que ela não perca a ereção. “Gozar é muito bom”, diz.

Crossdresser'As Menininhas em Segredo' (Homens que usam calcinha)

Na maior parte do tempo, eles se comportam como homens héteros. São até casados. De vez em quando, porém, gostam de usar calcinha e serem tratadas como fêmeas. As "menininhas  , como são chamadas, violam os limites da orientação sexual e da identidade de gênero. "Sou um cara estranho com fetiches estranhos", diz Paulo, "No dia-a-dia sou um cara normal, trabalho com roupa social, um cara super sério. Mas na realidade, amo de paixão usar calcinhas. Como sou casado, pego as da minha esposa, escondido. Digo que é para ficar lembrando dela, mas acabo vestindo eu mesmo. Também adoro brincar com vibradores e plugs anais".
Perguntados se são heteros, gays ou bissexuais, tantos as menininhas quanto os homens que gostam de sair com elas não sabem o que responder. A maioria diz gostar de suas esposas e de, também, fazer sexo com mulheres.
Quem falou mais detalhadamente sobre o assunto, foi um jovem executivo de São Paulo, simpático, bem apessoado, bem sucedido profissionalmente. “Tenho esse fetiche, usar calcinha. Sou discreto, sou casado, e sinto o maior tesão quando estou usando, afirmou
Minha esposa não sabe e nem imagina que eu uso calcinha, então eu as pego escondido e costumo usar durante as horas que estou na empresa. Gosto de sentir a calcinha toda enfiada entre as nádegas, roçando meu reguinho, esfregando meu cuzinho.”
“Me excito usando as bem apertadas, que chegam a arder o reguinho da bunda e quando vou tirar, a calcinha está toda melada com o liquido que saiu de meu pênis, tanto é meu tesão enquanto uso. Minha preferência é por aquelas bem pequenas e apertadas, bem cavadas, enterradas na bunda. Adoro olhar-me no espelho e quando tiro a calcinha, fica aquela marquinha na pele da bunda. É uma delicia. Tem dia que chego a gozar abaixando a calcinha sem a tirar, sem mesmo tocar meu pau.
Femininas às escondidas, crossdressers relatam medos e prazeres de vida dupla
Homens que se vestem como mulheres na intimidade chegam a relatar diferenças de suas personalidades femininas em relação às masculinas do dia a dia, mas preferem viver no anonimato por temerem a incompreensão e o preconceito da sociedade
Um corpo dividido entre duas personalidades diferentes, uma masculina e outra feminina, é a forma que Cléo usa para explicar a sua coexistência com sua personalidade masculina. A diferenciação, para ela, começa ao atender a ligação no celular. Sai a voz notadamente de um homem que atendeu a chamada e volta outra bem mais identificável como de uma mulher. Cléo, cujo nome foi dado por conta de uma fantasia de Cleópatra, existe há pouco mais de um ano e surgiu quando um parceiro sexual sugeriu que vestisse uma calcinha e meia-calça durante o sexo. Segundo ela, essa personalidade foi se desenvolvendo assim como os figurinos e as montagens (maneira como elas tratam o ato de se vestir de mulher). “Em dado momento, me surpreendi com meus gostos femininos, não só na hora de escolher as roupas, mas nas minhas preferências também. Como Cléo, gosto de homens gordinhos, por exemplo, que é algo que não me atrai normalmente. Outra novidade foi quando percebi que, além do sexo, eu sentia a necessidade de receber carinho também quando estou como mulher”, conta.
Apesar de sua preferência sexual por homens ser comum às duas personalidades, Cléo mantém segredo sobre a existência desse lado feminino. Ela tem um blog na internet e um perfil nas redes sociais dedicado a contar suas experiências e também a buscar parceiros. “Geralmente, tenho em torno de duas horas para me vestir como mulher, manter esse encontro, que tem finalidade sexual, e depois retirar todos os vestígios de feminilidade do meu corpo”, explica. Como homem, mantém uma relação estável com outro rapaz há quatro anos. “Meu namorado não sabe que tenho outros relacionamentos, tampouco que me visto como mulher para eles. Em casa, eu sou o homem, apenas ativo, e talvez tenha surgido daí essa minha necessidade de extravasar”, conta.

ORIENTAÇÕES GERAIS

Existe uma grande diferença entre a orientação sexual de um indivíduo e a sua identidade sexual (identidade de gênero).  Veja um homem. Ele pode ser masculino em seu núcleo de identidade e ter uma orientação homossexual, ou seja, ele pode ter atração por pessoas do seu sexo. Isso também pode acontecer como uma mulher, que sendo feminina em seu núcleo de identidade, também pode ter uma orientação homossexual. Essa orientação pode ser ainda Heterossexual ou Bissexual.

Heterossexual é a pessoa que tem seus desejos voltados para pessoas do sexo oposto ao seu.

Bissexual, é a pessoa que não tem uma orientação sexual exclusiva, portanto, sente-se igualmente atraída por pessoas de ambos os sexos.

O que vamos tentar explanar aqui, não tem nada a ver com a orientação sexual de cada indivíduo. Apenas queremos falar sobre a identidade de cada um e em termos bem gerais, sem a pretensão  de ser um discurso científico.

Em qualquer desses casos abaixo descritos, a orientação sexual do indivíduo não o exclui de seu estado transgenérico. Melhor dizendo, qualquer uma dessas pessoas pode ser homossexual, heterossexual ou bissexual, independentemente de ser TG, TS, TV, CD ou S/O.

O que segue não é uma explicação técnica em relação aos significados. É antes de qualquer coisa, o que parece ser um consenso das pessoas envolvidas com transgenerismo no mais abrangente modo de se ver. Repetimos que a única verdade que está nesse relato, é que ele é uma fotografia do que se pode apurar nos bastidores desse universo. Considere, então, como se este fosse um relato jornalístico, antes de sequer pensar na possibilidade de ser técnico, pois está muito longe disso.

TG é transgender (transgênero)
S/O é supportive opposite (supportive other)
TV é travesti
TS é transexual
CD é crossdresser

Transgender (transgênero) (TG)

Com exceção da S/O, todos os casos acima são TGs. Devendo ser ainda incluídas nesse grupo as pessoas que nasceram com algum tipo de anomalia em suas características sexuais anatômicas, como os casos de hermafroditismo por exemplo (na verdade, seriam intersexos e não TG). Devemos entender também que ser TG não é exclusividade de apenas um sexo, mas atinge a ambos. Em qualquer dos sexos pode haver um tipo de transgenerismo.

S/O (Supportive Opposite)

Seria a companheira de um TG, que sabe de sua peculiaridade, o apóia e ainda aceita outras pessoas que sejam transgenéricas no seu convívio social. Devemos entender a palavra apoio, no seu sentido mais amplo, pois a S/O não reprime o estado transgenérico do parceiro e, ao contrário, geralmente convive bem com essa peculiaridade. Os casos mais comuns são as esposas de crossdressers, dos quais falaremos por último.

 Travesti ( TV )

Parece que o único consenso neste caso é que  a travesti é um homem  (ou melhor, alguém que nasceu num corpo masculino) com todas as características secundárias de uma mulher (conseguidas através de hormônios e de cirurgias plásticas), com exceção da genitália. É pessoa que anda, veste-se e age socialmente como uma mulher. No sentido pejorativo, fica a impressão cultural de que a travesti é uma profissional da prostituição, o que nem sempre é verdade.

Transexual ( TS )

Também parece que o único consenso neste caso é que transexuais (TS) são muito semelhantes às travestis A única diferença é que transexuais se utilizam da cirurgia de conversão sexual ou estão a caminho dela, aqui incluídos os casos de transexualismo FtM (de mulher para homem). Estes também usam de meios cirúrgicos e tratamentos hormonais para se tornarem homens fisicamente, pois psicologicamente já o são.

Crossdresser (CD)

O consenso neste caso parece ser que CD é, como nos outros casos citados, um indivíduo que sendo de um sexo, veste-se e age como os do sexo oposto. A diferença é que CDs não assumem publicamente uma identidade social feminina. Portanto, geralmente não faz uso de hormônios e não faz cirurgias corretivas em seu corpo, pois em sua rotina diária, tem uma vida social masculina. É possível até que use hormônios ou tenha se submetido a pequenas cirurgias, mas até o limite em que sua identidade social e seu aspecto geral não sejam afetados.

Cross-dressing

Cross-dressing é um termo que se refere a pessoas que vestem roupa ou usam objectos associados ao sexo oposto, como por exemplo: joias, perucas, perfumes, maquiagens, por qualquer uma de muitas razões, desde vivenciar uma faceta feminina (para os homens), masculina (para as mulheres), motivos profissionais, para obter gratificação sexual, ou outras.

Vivenciar a experiência do parceiro ou da parceira é considerado normal e uma ampliação do universo emocional por casais que praticam cross-dressing. Não se trata apenas de uma experiência sexual, mas de uma experiência humana mais profunda. Algo como querer "ser" em lugar de querer "ter" ou de se apropriar dos atributos do outro através das formas usuais usadas pelos casais para se apossar do outro "chamamos isso de uma visão mais ampla sexual" "ser para ter prazer" tornando essa forma fisiológica um tanto mais prazerosa .


O crossdressing (ou travestismo, no Português Europeu, e frequentemente abreviado para "CD"), não está relacionado com a orientação sexual, e um crossdresser pode ser heterossexual, homossexual, bissexual ou assexual. O crossdressing também não está relacionado com a transexualidade.

Os crossdressers tipicamente não modificam o seu corpo, através da terapia hormonal ou cirurgias, mas tal acontece alguns casos, como o de Stu Rasmussen, político americano e presidente da câmara municipal da cidade de Oregon.

As pessoas que praticam o crossdressing podem também ter qualquer profissão ou ocupar qualquer nível sócio-económico, tal como, aliás, qualquer uma das diversas identidades que tipicamente compõem a sigla LGBT.

Os transformistas fazem parte da população crossdresser, mas a sua motivação está relacionada apenas com motivos profissionais, como espectáculos de transformismo. A expressão "drag-queen" (de DRAG, "Dressed As a Girl"), em inglês, é equivalente a transformista, mas quando utilizada no português, por vezes refere-se aos crossdressers com um visual mais exageradamente feminino.

Para Jaqueline Gomes de Jesus, crossdressers é um termo variante de travesti, utilizado para "homens heterossexuais, comumente casados, que não buscam reconhecimento e tratamento de gênero (não são transgêneros), mas, apesar de vivenciarem diferentes papéis de gênero, tendo prazer ao se vestirem como mulheres, sentem-se como pertencentes ao gênero que lhes foi atribuído ao nascimento, e não se consideram travestis. A vivência do crossdresser geralmente é doméstica, com ou sem o apoio de suas companheiras, têm satisfação emocional ou sexual momentânea em se vestirem como mulheres, diferentemente das travestis, que vivem integralmente de forma feminina".

O crossdressers são apenas um fetiche, motivo ao qual, muitos não procuram relacionamentos como tal, porque seus parceiros de relações momentâneas, têm a dificuldade de assimilação entre o individuo crossdressers e o individuo de vida comum, ou seja, no seu dia a dia, vida social.

domingo, 3 de abril de 2016

23 TIPOS DE HOMEM QUE NÃO VALEM A PENA INVESTIR Exibido, neurótico, egoísta, workaholic e outros tipos de boy para passar longe

Você está ficando, namorando ou interessada em um boy que todas as suas amigas falam que não te merece, mas você insiste em achar que é apenas implicância da parte delas?
Se liga então nos principais tipos de homens à solta por aí, e se você se identificar com mais de uma das opções, comece a cogitar dar um pé na bunda do boy, afinal, as chances de ele não te merecer mesmo são grandes. E claro, nunca se esqueça que o amor é cego:

1. Boy lixo
Se o cara insistir em te chamar para sair somente às segundas ou terças-feiras à noite, fique de olho, pois onde há fumaça, há fogo. A maior parte dos caras que estão em um relacionamento sério passa o fim de semana com as namoradas, e durante a semana procura danadas para dar uma fugidinha.

2. Boy exibido
Prefere namorar uma menina bonita com cara de modelo, que causaria inveja a todos os amigos, mesmo que chata e sem conteúdo algum, ao invés de arrumar uma namorada gente boa para ser brother no rolê.

3. Boy egoísta
Sempre marca rolês com os amigos dele – e você sempre vai com um sorriso no rosto -, mas quando chega a sua hora de levá-lo para sair com a sua galera, ele arranja uma desculpa ou vai e fica de cara feia. Ou pior, nunca te convida para sair com os amigos dele. Vai sempre sozinho, te exclui do rolê e só pensa nas coisas dele.

4. Boy carente
Sempre chama uma terceira, quarta ou quinta pessoa para sair com vocês; parece nunca estar satisfeito apenas com a sua companhia, resultando em zero rolês de casal e/ou românticos no fim do mês.

5. Boy perdido
Fica a semana inteira no seu pé te chamando para sair, e na hora do vamos ver, te dá um perdido.

6. Booty Call
Apesar de todos adorarmos um booty call, a situação passa a não ser legal quando vira lei. Se o boy só te liga de madrugada ou aparece no fim do rolê, dê um pé na bunda, afinal, ninguém merece ser a última opção.

7. Boy enrolado
Se você está ficando com um cara comprometido, que faz juras de amor eternas pra você e promete que vai terminar, mas nunca põe um ponto final na relação, se liga, pois as chances de ele ser um babaca são absolutas.

8. Boy da mamãe
O típico filhinho da mamãe, que muitas vezes não percebe que ela mais ajuda do que atrapalha no relacionamento. Além de ser mimado, segue às riscas qualquer conselho banal que a mãe sugerir.

9. Boy dazamiga
Ter amigas mulheres nunca foi e nem será um problema para o seu relacionamento, o problema é quando o boy não tem amigos homens e sempre vai dar rolês com as meninas – e você ainda tem que agüentar isso quieta.

10. Boy marrento
Tem cara que parece ter tesão em brigar; não pode ver um boy olhando para você, que já voa pra cima e parte pra briga. Esse tipo de homem só traz problema.

11. Boy intenso
Saiu com você uma vez e já pede em namoro e compra aliança – af, por que né?

12. Boy mentiroso
Mente sem ter o menor motivo, apenas por mentir. Cuidado, isso pode ser doença.

13. Boy vítima
Está fazendo merda, mas sempre arruma uma forma de inverter e fazer você se sentir culpada – e ainda pedir desculpas.

14. Boy brocha
Só quer saber de transar na hora em que der na telha dele, e na maior parte das vezes não se importa em te satisfazer sexualmente.

15. Boy depressivo
Está sempre pra baixo, não quer sair de casa e qualquer briga ameaça se matar – sim, eles estão à solta.

16. Boy ciumento
Tem ciúmes de tudo e de todos, acha que você é a maior vadia do pedaço e que vai dar para o primeiro macho que passar.

17. Boy Fresco
Nada nunca está bom o suficiente para ele; se acha melhor que todos e não curte se misturar.

18. Boy hipócrita
Quer que a namorada seja uma dama – e se vista como uma. Não aceita nenhuma forma de inovação entre quatro paredes, pois não quer namorar uma “prostituta” – prefere uma menina frígida para trair, do que uma gostosa para exibir.

19. Boy esconde-esconde
Parece ter vergonha de aparecer em público com você; estão juntos há mais de ano, mas evita ter qualquer forma de interação com você no Facebook, ou chegar ao rolê de mãos dadas.

20. Boy workaholic
É aquele que só pensa em trabalho. Sai tarde do escritório, trabalha de fim de semana e no tempo livre só quer descansar e dormir para recuperar as energias. E você, onde fica nisso?

21. Boy Sem Objetivo de Vida
Aquele cara que não trabalha, não estuda e vive sem objetivo algum de vida. Sai dessa ou você acha que isso vai mudar um dia?

22. Boy Fútil
Só sabe falar de academia, carro importado e mulheres gostosas. Vai para a balada de camarote, compra a bebida mais cara só para atrair mulheres e mais mulheres. Presta atenção, porque você só vai ser mais uma. 

23. Drunk boy
Não consegue passar um dia sem beber, e sempre que vocês vão para o rolê, ele acaba passando do limite e ficando muito bêbado; fazendo você passar vergonha e até ter que cuidar dele.
Sim, 23 opções de boys diferentes que não valem a pena nem tentar é um número alto, que parece ainda maior quando a maioria dos homens solteiros tem muitas dessas características. Porém, não importa o quanto você vá sofrer, mais vale um pé na bunda bem dado do que uma mulher que não se valorize. 

15 SINAIS DE QUE O SEU RELACIONAMENTO NÃO ESTÁ INDO BEM Brigas em excesso, sexo morno e falta de vontade de ficar juntos? Abra os olhos

Suas amigas sempre tentam te alertar que o seu relacionamento está no fundo do poço e você só está perdendo tempo com o boy? Pode ser que elas estejam exagerando, mas também pode ser a mais pura realidade. Já parou para pensar nisso?
Por mais que términos sejam difíceis, mais vale sofrer de uma vez do que continuar em um relacionamento que só te faz mal. Se você acha que o seu namoro não está indo bem, se liga em alguns dos principais sinais que aparecem quando as coisas não estão legais:

1) Brigas
Estão brigando demais? Discutindo pelos motivos mais bobos? Comece a repensar, não é nada saudável passar mais tempo brigados do que vivenciando momentos bons.
2) Vida sexual inexistente

Depois de muito tempo com a mesma pessoa, a vida sexual dá uma esfriada, mas isso não é o fim do mundo. O problema é quando vocês não sentem mais tesão um no outro, e sempre que rola oportunidade de transar, desculpas esfarrapadas começam a aparecer. Cada um é cada um, não existe um número mínimo de transas para dizer se está certo ou errado, mas uma coisa é fato: se vocês já estão há meses sem transar, é hora rever a relação.

3) Ciúmes
Ciúme em excesso é, e sempre será, um grande problema. Se uma relação não tiver confiança de ambos os lados, é melhor que nem exista.

4) Irritação
Você não consegue ficar cinco minutos ao lado de seu parceiro, que já começa a ficar irritada com atitudes que nunca haviam sido problema? Tudo que ele fala ou faz te deixam irritada? É, isso é um péssimo sinal.

5) Sexo roteirizado
Vocês ainda têm vida sexual ativa, mas já sabe exatamente como começa e termina a pegação? Talvez esteja na hora de inovar; comprar brinquedos eróticos. Fugir um pouco da zona de conforto é sempre uma boa saída.



6) Falta de saudades
Não conta mais as horas para ver o outro? Talvez ainda haja tempo de consertar isso; volte a sair com suas amigas e sugira que ele faça roles sem você. Passar muito tempo juntos pode ser uma delícia, mas se torna um problema depois de algum tempo. Não perca sua individualidade.

7) Não se preocupar com a aparência
Ame sempre você em primeiro lugar. Se seu amor próprio for grande o bastante para nunca faltar auto-estima, você se sentirá melhor e isso refletirá positivamente no seu relacionamento. Sentir-se desejada não só pelo parceiro é essencial, além disso, como você espera que seu boy tenha tesão em uma mulher que não se arruma mais para ele?



8) Culpar o outro
Tem gente que começa a culpar o parceiro pelos problemas pessoais e profissionais; pare com isso, além de não ser saudável, é super infantil.

9) Comparar com outros
Cada relacionamento é único, não comece a comparar o seu com o de uma amiga, pois isso pode levar tudo por água abaixo. Não existe coisa pior do que ser comparado com outra pessoa.



10) Tentar mudar o outro
Algumas atitudes estão te incomodando? Troque ideia, mas em momento algum tente moldar o outro para ficar perfeito pra você. Fica a dica que é horrível ter alguém não satisfeito com você, constantemente tentando mudar seus hábitos e aparência.

11) Não fazer programas a dois
Está difícil fazer um programa de casal? O outro sempre dá um jeito de convidar algum amigo para ir junto? Se toca, né. Se vocês não se sentem mais confortáveis apenas com a presença do outro, seu relacionamento não está saudável.

12) Você se torna opção e não prioridade
Pode ser clichê, mas a frase funciona bastante: não trate como prioridade, quem te trata como opção. Se você fica sempre como segundo plano, dê um pé na bunda do boy, pois ele não te merece.



13) Não existem conversas
Realmente, mulheres adoram DRs – e sim, elas são um saco. Mas um relacionamento não vai para frente sem conversas maduras e sensatas. Se ele nunca está disponível para trocar ideia, no mínimo é egoísta, e né, não precisamos de pessoas egoístas em nossas vidas.



14) Dar tempo
Dar tempo não existe: ou termina, ou não reclame. Esses casais que resolvem dar um tempo toda bendita semana não percebem que com isso só desgastam mais a relação. Por mais pessimista que pareça, a tendência é sempre piorar; se as coisas não vão bem, dar um tempo não vai milagrosamente mudá-las.

15) Mentiras
Não precisa nem falar, né? Mentiras não são saudáveis em momento algum do relacionamento. Se você perceber que virou algo constante e até sem motivos, pare e pense, ninguém quer dormir com o Pinóquio.

OS 10 PIORES JEITOS DE TERMINAR UM RELACIONAMENTO Mensagens de texto, publicamente ou depois do sexo: qual consegue ser pior?

Se você já terminou um relacionamento, sabe que além de ser um momento difícil, existem formas e formas de fazê-lo. Não existe a melhor maneira de terminar, mas com certeza há como evitar as piores.
Não te dá arrepio só de pensar em levar uma bota pelo celular ou depois do sexo? Então se liga nas piores formas de terminar um relacionamento: 

1. Mensagem de texto, e-mail, telefone ou carta
Sabe aquele tipo de pessoa que é ótima para brigar pelo Facebook, mas na hora do vamo vê, não consegue se impor? Pode anotar que vai ser a pessoa que se um dia precisar terminar um namoro, não fará pessoalmente, optará por métodos alternativos – leia-se dignos de dó – como mensagem de texto ou e-mail. Afinal, nem todo mundo é macho o suficiente para falar as coisas na cara, né?

2. Bêbado
É como dizem por aí: a bebida entra e a verdade sai. Não pode esperar a ressaca passar para repensar no que ficou com vontade de fazer quando estava bêbado? Eu heim.

3. Do nada
Nunca vou entender essas pessoas que um dia se amam e no dia seguinte parece que todo o sentimento foi embora. Términos, em geral, acontecem por algum motivo, por menor que seja, mas quando é do nada deixa a outra pessoa sem chão e palavras.

4. Mudar o relacionamento do Facebook
Imagina você entra lá no seu Facebook e o fulaninho não está mais em um relacionamento sério com você? O.O Bizarro, apenas.

5. Depois de transar
Oi? Você acabou de gozar, acha que está tudo bem e tá louco para dormir de conchinha, até que a outra pessoa vem e termina com você. Não tem hora menos propícia do que essa.

6. Com clichês
“O problema sou eu, não você” - Bla Bla Bla: confira todas as desculpas esfarrapadas que as pessoas usam para terminar um namoro – e que nós não agüentamos mais ouvir. Vai se catar, né?

7. Provocação – fazer o outro terminar com você
Tem gente que não tem coragem de terminar o namoro e prefere fazer tudo errado para que a outra pessoa tome a iniciativa de terminar. Mais infantil impossível, né?

8. Publicamente
Tem casal que adora dar barraco em público, mas terminar na frente de todo mundo é feio, heim? Roupa suja se lava em casa, fio.

9. Evitando a pessoa
Tem coisa pior do que dar o perdido em alguém? E quando esse alguém é a pessoa que você namora? Tome uma atitude madura e encare o problema ao invés de simplesmente desaparecer do mapa.

10. “Encontrei alguém”
Acho que não existe coisa pior do que essa, afinal, se o seu parceiro está terminando com você, porque supostamente encontrou alguém mais especial, significa que ele estava te traindo todo esse tempo. Que coisa horrível! 

5 POSIÇÕES QUE MAIS QUEIMAM CALORIAS DURANTE O SEXO Hora de trocar a academia por uma atividade muito melhor

Ir na academia todo santo dia pode ser um pé no saco para quem não curte a atividade e só está ali pra perder uns quilinhos. Mas calma, nem tudo está perdido. Se você ainda não sabe, o sexo pode te ajudar a emagrecer de um jeito bem mais gostoso, rs.
Cerca de 30 min do famoso papai e mamãe já manda embora cerca de 250 calorias, ou seja, imagina só as posições mais complicadas? Hahahah.fizemos uma listinha amiga dessas posições pra você perder calorias numa transada só, ou em várias, heheh.

Abraço


A posição requer a força dos braços do gato e o equilíbrio da linda pra dar certo. Logo de cara dá pra perceber que não é mole conseguir realizar de primeira com sucesso, mas vai com calma que dá certo e nada melhor do que praticar até ficar craque (e, de quebra, perder umas calorias); 

União



Nessa daqui quem manda é a gata. É ela que vai ditar o ritmo e controlar a situação, mas claro que depende da força de ambos pra ficar na posição certa. Os seus tríceps e ombro vão trabalhar muito, mas tudo vale a pena no final, rs.

Amazona


Esse requer força nas pernas! Pra aguentar essa aqui tem que ser profissa no quesito agachamento. Vale praticar antes já que ela é um pouco complicada e se der mole pode machucar o pirulito do boy. Ninguém quer isso, né?

De costas


Essa é outra posição que quem manda é a mina, hahaha. O boy vai ficar ali no relax aproveitando enquanto a gata domina o ato.

Cachorrinho em pé

Uma das mais "tradicionais" posições também é top na hora de perder umas calorias, tudo isso por conta da flexibilidade que ela requer. Vale alongar os músculos antes de executar pra ninguém sair com cãibra.

10 MITOS E VERDADES SOBRE SEXO ANAL É ou não é? Vem descobrir com a gente.

O mundo do sexo é amplo e experimental, resumindo, tem de tudo. Vale fazer um sexo oral, umas preliminares, inovar no selvagem e até mesmo experimentar uns caminhos não tão comuns, como, por exemplo, o sexo anal.
Tem curiosidades sobre o ato anal? É normal muitas pessoas não saberem o que realmente rola e o que é apenas mentirinhas que o povo conta. Por isso, dá uma olhada no que é verdadeiro e o que não tem nada a ver:

1. Sexo anal também transmite DST sim! Então é sempre bom se proteger, viu?;



2. Dói? Depende. A primeira penetração provavelmente sim, porque os músculos vão se contrair, por isso é bom o casal relaxar ao máximo;

3. Não tem essa de se sujar. Isso só vai acontecer se não houver a higienização necessária, ou seja, faça a chuca direitinho!;

4. A prática pode causar alergia e até hemorróida. O ideal é não fazer sexo anal quando houver inflamação para não agravar; 



5. Analgésico ajuda a amenizar a dor? Sim, mas ele também vai tirar o prazer do ato;

6. De barriga para baixo é uma das posições que menos doem, mas existem outras, como, por exemplo, de quatro. Vale a pena tentar várias e ver qual o casal prefere ;)



7. O diâmetro do pênis afeta sim a dor, quanto mais grosso, mais dolorido;

8. Existem pessoas que sentem sim vontade de evacuar durante o ato, mas isso só irá acontecer caso a limpeza não tenha sido feita. Isso acontece porque, quando os músculos se contraem, o intestino entende que é para expelir algo;

9. As preliminares são essenciais! Assim o casal terá confiança suficiente um no outro para realizar o ato;



10. Mulher pode ter orgasmo com sexo anal. Isso vai de cada uma e o tanto de prazer que a pessoa sente com a penetração.

SEXO GAY 8 DICAS QUE TODO ATIVO DEVERIA APRENDER PARA A HORA H Olha só que babado!

Quando o assunto é sexo gay, muitos acham que o ativo acaba levando vantagem na hora H. Afinal, não é preciso se preocupar em fazer a “chuca”, em revolucionar o mundo do parceiro com posições inusitadas, nem mesmo gastar muita energia durante o sexo. 
No entanto, a história não é bem assim, e os ativos sabem bem a pressão que carregam nas costas! Seja para não broxar, seja para não dar nenhuma bola fora na hora de transar, que tal conferir nossas dicas? Se você se considera ativo, não pode deixar de ler estas 8 dicas:

1. Nojinho? Desaquenda dessa frescura!
Não é porque você é ativo que precisa exigir de seu parceiro uma “chuca” infalível (veja o significado desses e de outros termos do mundo gay em nosso post aqui). Por mais precavido que ele seja, acidentes acontecem e é preciso saber lidar com eles. Não seja insensível e procure deixar o parceiro à vontade. Basta um pulo no banho e está tudo resolvido! E não se esqueça que você também precisa estar com a higiene em dia!

2. Capriche nas preliminares, ainda que o sexo seja selvagem
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Não importa se a pegação está no maior clima de selvageria: é sempre preciso caprichar nas preliminares! A maioria dos ativos acha que sua função é só chegar lá e penetrar o ânus do parceiro, mas seu papel vai muito além disso. Para ser um sexo inesquecível, trabalhe nas preliminares até seu parceiro não aguentar mais de tesão e te implorar para que você o penetre.

3. Tenha paciência com o parceiro. Nada de queimar a largada! 
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Da mesma forma, é preciso ter paciência. Nada de querer enfiar tudo de uma vez e achar que isso não vai machucar o parceiro. Comece aos poucos e, com a ajuda de lubrificante, certifique-se de que seu parceiro está completamente confortável. Se ele pedir para parar, apenas pare! Nada de insistir!

4. Sexo gay também exige ambientação
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Não são só os casais heterossexuais que aproveitam melhor o sexo em ambientes com clima romântico. Meia luz, velas e até mesmo uma boa música (segue aqui nossa sugestão de playlist) podem ajudar muito nessa hora!

5. Seja o diretor de toda ação: saiba como dominar o parceiro
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Até pela natureza da posição, normalmente o ativo exerce um desempenho de maior domínio sobre o parceiro na hora do sexo. Isso significa que você dita algumas das regras, propõe novas posições, e controla o parceiro.

6. Tamanho só é documento se você não souber o que fazer com o pênis 
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Você é neurado com o tamanho do seu pênis? Preocupe-se mais em satisfazer o parceiro do que com sua grossura ou comprimento. Acredite: se você não souber muito bem o que fazer na hora a H, não vai adiantar muito ter um pau grande. Pode até impressionar, mas não vai tornar o sexo inesquecível.

7. Sabia que seu parceiro tem um ponto G? Encontre maneiras de estimulá-lo
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O ponto G de seu parceiro fica na próstata, e é possível estimulá-lo com os dedos e com o pênis. Para encontrar o ponto, imagine que seu parceiro está deitado de barriga para cima. Ao penetrá-lo com o dedo, o ponto G fica na parte interna superior, a cerca de 5 centímetros do ânus. A textura é um pouco diferente e a localização pode variar um pouco para cada pessoa, então “mãos à massa” e vá explorar o corpo de seu parceiro!

8. Atenção para estímulos sensoriais negligenciados 
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Não seja frio na cama: procure estimular seu parceiro de todas as formas possíveis e imagináveis. Seu papel vai muito além da simples penetração! Para isso, explore os sentidos negligenciados de seu parceiro. Respire no pescoço dele, fale grosso em seu ouvido, assopre sua pele durante o beijo grego, etc. Todos esses detalhes fazem muita diferença na hora H!

E aí, pronto para virar o mundo do seu parceiro de cabeça para baixo? Quer fazer com que ele suba pelas paredes? Coloque em prática essas dicas sobre como ser ativo durante o sexo gay e aproveite! 

COMO DEIXAR UMA MULHER LOUCA DE RAIVA NA CAMA Dicas para homens que são broxantes e não se tocam

Se você é mulher, sabe a quantidade de babacas sexualmente ativos existem espalhados por aí; que além de não saberem fazer nada direito, ainda acham que estão arrasando.
Em resposta à "Como deixar um homem louco de raiva na cama", confira as principais gafes que alguns homens cometem na cama e você nunca teve coragem de falar:
1) Falar com voz de bebê;

2) Conversar durante a transa;
3) Não pensar na mulher e pular as preliminares;

4) Tentar penetrar no ânus sem pedir permissão;

5) Estar com o pênis peludo, parecendo uma guirlanda de Natal;

6) Não saber beijar suavemente, deixando chupões como um adolescente deixaria;

7) Parar quando elas pedem para parar;

8) Transar de meias;

9) Gozar em cinco minutos;

10) Perguntar para ela: “E aí, curtiu?” – Af, né?

11) Forçar garganta profunda durante o sexo oral;

12) Dar beijo de língua na orelha – Oi?

13) Ser filmada sem aviso prévio;

14) Sexo sem imaginação, apenas o famoso papai mamãe;

15) Falar putaria durante o xaxo: não são todas as mulheres que curtem transar a la disk sexo; se vocês não tiverem intimidade, deixe para a próxima.

16) Gozar e dormir: quem nunca quis matar o boy depois de uma dessas?

17) Não, nós não gozamos fácil; pare de achar que você é o cara só porque estamos gemendo.

18) Gentileza: deixe isso fora da cama. Mulher nenhuma gosta de ser tratada que nem um vaso de porcelana, O.K?

19) Um tapinha não dói, nós adoramos, mas se você não tiver prática, melhor nem tentar.

20) Silêncio: não há nada mais broxante que um homem gemendo, ou melhor, tem sim, um homem em silêncio profundo.

21) Não saber fazer sexo oral: por incrível que pareça, poucos homens sabem dar uma boa chupada. Não morda demais, nem lamba demais, por favor.

22) Não peça para ela gozar, isso só afastará o orgasmo mais ainda;

23) Sexo seco: homens que economizam na saliva, não sabem o que é satisfazer uma mulher;

24) Sem nojinhos, O.K?

25) Tome cuidado com o clitóris, eles são mais sensíveis do que você imagina; não adianta nada ficar passando a mão freneticamente;

26) Achar que podem ser tratadas como putas só porque transaram no primeiro encontro;

27) Chamar ela de outro nome; é pedir pra morrer, né?

28) Não se esqueça dos seios, e claro, não os chupe como se você fosse um bebê mamando, por favor;
29) Não saber penetrar gostoso e em todas as velocidades; saiba a hora de ir rápido e a hora de diminuir a velocidade;
30) Não é porque queremos ser bem tratadas depois, que queremos namorar;

31) Bancar o ator pornô; se você não se garante, não tente parecer um ator pornô, por favor. 

32) Se achar o cara, e não saber nem desabotoar o sutiã;

33) Tome banho, TÁ?

34) Não seja fofo demais, não existe coisa mais broxante que isso;

35) Fazer barulhos estranhos como rosnar, ou gemer mais que ela;

10 DICAS PARA VOCÊ ARRASAR NO SEXO ORAL COM A SUA GATA Aprenda a levar a mulherada a loucura sem pagar mico na hora do vamovê

Em conversa com algumas mulheres,descobriu um fato curioso: todas elas contaram que a maioria dos homens com que já se relacionaram, não eram bons no sexo oral. Fato que faz muito sentido, afinal a vagina é um orgão muito mais complexo do que as pessoas pensam.
Descobrimos também que muitas mulheres têm vergonha de falar que o cara não manda bem, então atenção homens, descubra o que as mulheres curtem ou não durante o sexo oral: 

1) Não morda, por favor
Por que a maioria dos homens acha que dar mordidas na vagina durante o sexo oral é gostoso? Apenas parem com isso, mulher nenhuma sente prazer em sentir mordiscadas lá embaixo. A região do clítoris é muito sensível e ao invés de dar prazer, você vai é dar uma aflição braba para a gata.

2) Sem dureza

Não deixe a sua língua dura que nem uma pedra, quanto mais macia e flexível, maiores as chances de você fazer o serviço direitinho – risos.

3) Explore a região
Não se prenda na ideia que o para fazer sexo oral é necessário só dar umas lambidas no clítoris e enfiar a língua na vagina, pois é muito mais que isso. Você pode explorar a região externa, como a vulva e o ânus. Apesar de muita mulher ficar desconfortável com a situação, uma lambidinha no ânus faz milagres.

4) Cuspa
A vagina dela tá seca? Então fica a dica que ela não está nem um pouco excitada. Comece estimulando sua vagina com a mão e aposte no truque da cuspida, além de não machucar, deixa a mulher mais relaxada e propícia a começar a sentir tesão. E só depois disso pense em partir para o sexo oral.

5) Tá com pressa? Come cru – só que não
Se for para chupar por chupar é melhor nem começar – opa, rimou. Mas é verdade, se é para fazer mal feito, então não faça. Sexo oral não pode ser uma coisa mecânica e com tempo cronometrado, às vezes em 2 minutos a gata já está vendo estrelas, enquanto outras precisam de mais tempo para se soltar.

6) Dedos mil
Dica poderosa que muitos homens ainda não se ligaram: língua é bom, mas um dedinho junto leva à loucura. Mas claro, saiba a hora de fazer isso e o limite também, né?

7) Gostinho de quero mais

Saiba brincar, nada deixa uma mulher com mais tesão do que deixá-la com gostinho de quero mais. Não chegue já caindo de boca, faça carícias e tenha um ritmo bom para levá-la a loucura.

8) Sem nojo
Tem nojo? Então nem faça. Mas não exija também que ela faça sexo oral em você ;)

9) Ritmo
Saiba seguir o ritmo certo, não vá muito rápido logo no começo, e saiba fazer movimentos diferentes com a língua. O importante é deixar a gata super excitada para partir para o sexo.

10) Tome cuidado
Muitas mulheres não conseguem gozar mais de uma vez, então se você perceber que a gata está a ponto de gozar, pare de fazer sexo oral e já parta para a penetração. Além dela estar super lubrificada, o sexo ainda vai ser muito mais prazeroso. 

TUDO QUE VOCÊ SEMPRE QUIS SABER SOBRE SEXO LÉSBICO Conversamos com algumas meninas para descobrir os mitos e verdades por trás do assunto

Depois do sucesso que foi a matéria “Perguntas que as lésbicas não agüentam mais escutar de caras babacas na balada”, decidimos novamente entrevistar algumas meninas homossexuais – que preferiram preservar suas identidades - para descobrir os mitos e verdades quando o assunto é sexo.
Confira então tudo o que você sempre quis saber sobre sexo lésbico e pare de perguntar:

1. Quem é o homem da relação?

“Até quando as pessoas vão continuar com esse negócio de “homem” da relação e insistir em caracterizar os gêneros? Pelo amor, não tem homem e nem mulher da relação, o que pode rolar é uma ser mais mandona e tomar a iniciativa das coisas, mas de qualquer forma, isso é algo muito pessoal. Cada um transa de um jeito – independente de ser homem ou mulher, hetero ou homossexual “ ;)

2. O que vocês fazem afinal na cama?



“Hã, a mesma coisa que qualquer outro casal? Sexo oral, sexo anal – sim -, penetração, carícias, tapas e beijos. O que tem de estranho nisso”?

3. Se vocês usam consolos, não é mais fácil transar com um homem?



“Quando as pessoas vão entender que mulheres não são lésbicas porque odeiam homens ou seus pênis, e sim porque preferem a forma do corpo feminino e até personalidade? A real é que independente de nossa orientação sexual, o prazer está lá embaixo, ué. O que fazer?”

4. Vocês usam “cinta-pinto”?



“Para ser sincera, depende muito do casal. Existem muitas lésbicas que têm prazer com penetração, logo utilizam consolos, enquanto têm outras que tem pavor da penetração. Como disse anteriormente, não se pode generalizar. Mas eu e minha namorada usamos sim – risos”.

5. Se lésbicas são atraídas por mulheres, por que tem algumas que preferem se relacionar com as que parecem homens – as famosas “caminhoneiras”?

“Exatamente, como você falou, elas continuam sendo mulheres – apesar de parecerem homens :) Não é pela aparência que nos relacionamos com mulheres. É porque pensam e agem diferente do sexo masculino. Na maioria das vezes, são tão intensas e emocionais quanto eu, afinal, elas sabem o que é ter hormônios e ficar de TPM - risos”.

6. Vocês se sentem atraídas por qualquer mulher?



“Você se sente atraída por qualquer homem que passa na rua – risos?”

7. O que você sente quando chega um cara babaca e pergunta se pode ficar com você e sua namorada?



“Além de me lembrar o motivo por não me interessar por homens, confesso que dá uma leve vontade de arrancar as bolas dele fora – risos”. 

8 PROBLEMAS QUE TODA LÉSBICA JÁ ENFRENTOU Existem tantos mitos por aí que até dá pra acreditar.

Não é fácil conviver com as garras da sociedade. Pior ainda é quando grupos de minoria são atingidos por mitos e preconceitos. Mas, claro, que só acredita quem quer em tudo que é falado por aí
Dessa vez, resolvemos entrar no mundo girl power e defender a causa das lésbicas que vivem enfrentando problemas com os boatos que circulam por aí sobre sua opção sexual. Um exemplo? Te damos vários:

1. Pessoas que viram e falam: ''Nossa, mas você é tão bonita, não tem jeito de lésbica''. 
2. O fato de acharem que elas só gostam exclusivamente de carros, video games e nerdices. Moda, maquiagem? Jamais!;

3. Caras que acham que podem mudar a opção sexual delas, tipo assim: ''Se você ficasse comigo, com certeza mudaria de opinião'';

4. Gente que acredita que é só uma fase, ou melhor, uma experiência, hahahah;
5. Não é toda lésbica que tem o lado masculino aflorado, entendam isso;

6. Pessoas que acham óbvio que todo casal de lésbicas quer fazer um ménage;
7. Acham que todo relacionamento lésbico tem ''o homem e a mulher'' da relação. VAI ENTENDER;

8. Ter que lidar com gente que acha que não é possível ter orgasmos quando se é lésbica.

PAQUERA LÉSBICA: 5 DICAS PARA CONQUISTAR UMA MULHER Não sabe bem como chegar naquela gata? Veja nossas dicas

Se você está solteira, com vontade de paquerar e conquistar alguma gatinha, saiba que você pode colocar em prática algumas dicas infalíveis para que isso aconteça. Se você não sabe muito bem o que fazer quando está na balada e se depara com uma mulher bonita e interessante, nós trouxemos para você algumas dicas sobre como fazer uma abordagem com grandes chances de sucesso. Confira quais são essas dicas de paquera lésbica e boa sorte!
Estabeleça contato visual
O primeiro passo para a paquera e para demonstrar interesse na mulher que você está interessada é estabelecer contato visual. Começar uma paquera pela troca de olhares é uma maneira mais delicada e mais sutil, ao invés de chegar abordando e conversando repentinamente. Através da troca de olhares você saberá se o interesse é recíproco, antes de partir para a abordagem direta. Se além de olhar você também for olhada, o sinal é positivo!

Troque sorrisos
Ao fazer contato visual, alie a isso um leve sorriso no rosto, para mostrar que você é uma pessoa leve e tranquila. Afinal, pode ser assustador ser olhada por uma pessoa com cara de brava ou séria, não é mesmo? O sorriso vale também para o momento da abordagem direta, pois assim você passa a imagem de uma pessoa bem-humorada e em paz, facilitando a conquista e a abertura da outra pessoa para você.

Não tenha pressa
Não parta direto para o ataque, pois isso pode assustar a outra parte e colocar tudo a perder. Após a troca de olhares e a troca de sorrisos você pode se aproximar e tentar uma conversa com a gatinha. Se ela der abertura para você, converse sem pressa e ansiedade, falando sobre a sua vida, o que você faz, as impressões sobre o local onde vocês estão, além de demonstrar interesse sobre ela e suas opiniões. Apenas depois da mútua apresentação você deverá pedir um beijo e ter um contato mais íntimo.

Seja confiante
Outra dica para conquistar uma mulher em uma paquera é demonstrar confiança em si mesma. Você precisa se sentir confiante para sustentar os olhares, os sorrisos, a abordagem, a conversa e, por fim, os beijos e carinhos. Uma pessoa que demonstra timidez, hesitação ou autoestima baixa acaba por transmitir esses mesmos sentimentos à outra pessoa, que acaba perdendo o interesse na paquera.

Seja boa de conversa
Puxar uma boa conversa pode ser determinante para conquistar a gatinha que você está de olho, pois esse é um componente afrodisíaco para muitas pessoas. Ter o que dizer, possuir boas referências, demonstrar conhecimento de temas importantes — e também saber ouvir! — podem gerar atração imediata sobre você. Se você não tiver nada a dizer e fazer pairar aquele silêncio constrangedor entre vocês, é melhor nem tentar a abordagem!

E então, o que você achou das nossas dicas? Você está pronta para confiar em si mesma e partir para o ataque quando encontrar uma gatinha que a interesse? Seguindo essas dicas temos certeza de que a conquista será inevitável. Qualquer dúvida, escreva pra gente!

PAQUERA LÉSBICA E 11 PERGUNTAS QUE LÉSBICAS E BISSEXUAIS ODEIAM OUVIR

Se você está solteira, com vontade de paquerar e conquistar alguma gatinha, saiba que você pode colocar em prática algumas dicas infalíveis para que isso aconteça. Se você não sabe muito bem o que fazer quando está na balada e se depara com uma mulher bonita e interessante, nós trouxemos para você algumas dicas sobre como fazer uma abordagem com grandes chances de sucesso. Confira quais são essas dicas de paquera lésbica e boa sorte!

1) É lésbica mesmo? Então prova!

Af, onde já se viu ter que provar sua sexualidade para alguém? Nunca vi esse tipo de pergunta idiota rolar entre um casal heterossexual.
2) Posso participar?

Hã, nunca. Não é porque duas meninas estão se beijando ou de mãos dadas, que essa seja a sua chance de fazer um ménage a tròis. Esse é o tipo de pensamento que costuma passar na cabeça de adolescentes que acabaram de descobrir pornografia, e não de marmanjos na balada. Por favor, né?
3) Vocês não sentem falta de nada?

“Sim, sentimos falta de um mundo com menos caras otários que façam perguntas como essa”. Se o cara se propõe a perguntar algo do tipo, é porque, no mínimo, ele não entende bulhufas de sexo. Afinal, a maioria das mulheres sente mais prazer com as preliminares do que com a penetração em si – e claro, vibradores e consolos estão aí para isso.

4) Sexo lésbico nem é de verdade...

Sexo começa muito antes da penetração; principalmente para mulheres, é algo muito mais emocional do que físico. Se você acha que sexo lésbico é só brinks, então ainda tem muita coisa para aprender, fio.
5) Quantas minas você já pegou?

E o que você tem a ver com isso? Quer ouvir um número para soltar algo do tipo “Ui, pegou mais minas do que eu”? Get a life.

6) Vocês usam consolos?

Melhor passar a vida usando consolos, seja sozinha ou acompanhada, do que ter relações sexuais com um cara que faça perguntas como essa.
7) Você é lésbica porque nenhum cara soube fazer?

Acredite, ser lésbica não é algo que você escolhe e muda do dia para a noite. Então poupe a conversa fiada.

8) Se quiser aprender, é só me chamar.

ARGH, MORRA!
9) Seus pais sabem disso?

Independente da resposta, que diferença isso faz? Ser homossexual não é crime, não é algo que as pessoas precisem se preocupar.

10) Por que você odeia homens?

Ser lésbica não é odiar homens, isso tem outro nome: misandria. 
11) Você fica excitada quando vê suas amigas peladas?

Aham, lógico.

Cristão conta o que aprendeu após um ano fingindo ser gay

Timothy Kurek


era o tipo de cara que sempre estava na Igreja, rezando, participando de atividades e lendo a Bíblia. Foi lá que ele aprendeu a temer a Deus e a encarar a homossexualidade como um grande e vergonhoso pecado. “Amor é chegar e falar para o seu amigo gay: ‘Ei, escute, você é uma abominação e você precisa pedir perdão para ir para o céu’. Eu realmente acreditava nessa besteira“
Mas, quando uma conhecida lésbica desabafou com ele e contou que seus pais a haviam expulsado de casa devido à sua orientação sexual, Kurek teve um momento epifânico. “Eu senti que Deus me deu um tapa na cara. Ela estava chorando nos meus braços e em vez de eu estar lá para ela, eu ficava pensando em todos os argumentos que eu poderia usar para convertê-la“, disse. Foi aí que ele começou a entender que o amor que a Bíblia tanto prega vai além e ele decidiu embarcar em um exercício radical de empatia: ele fingiria ser gay por um ano.

Kurek, que é heterossexual, combinou os detalhes com um amigo gay que fingiria ser seu namorado, “saiu do armário” para seus amigos da Igreja, para sua família e até mudou de emprego: foi ser garçom em um café gay. “Eu preferia que um médico me diagnosticasse com câncer terminal a ter um filho gay“, escreveu a mãe de Kurek depois que o rapaz contou a ela que “era homossexual”. Dos amigos, 95% simplesmente pararam de falar com ele. Só porque o rapaz se revelou gay.
Por um ano inteiro ele viveu uma vida que não era a sua, conheceu um universo completamente diferente, pessoas e suas dificuldades. Isso, afirma ele, foi mais do que suficiente para entender, de uma vez por todas, que homossexuais do mundo inteiro são injustiçados pela ideia errada de que o amor deles é um pecado, um crime contra as leis de Deus.

Recentemente, Kurek acabou com a farsa e usou a experiência para escrever o livro “The Cross in The Closet” (“A Cruz no Armário”, em tradução livre), em que aborda o sofrimento de homossexuais que, julgados pela sociedade, são vistos como pecadores irremediáveis por pessoas e instituições que deveriam lhes conceder apoio espiritual. “Tudo aquilo pelo qual passei é NADA comparado à experiência de qualquer gay ou lésbica“, afirmou o rapaz, que não só clareou todo o preconceito que foi ensinado a ter como conseguiu transformar a mentalidade da mãe e de alguns amigos – hoje, a mãe do rapaz apoia abertamente a causa homossexual.

Pai mata filho gay Shehada não aceitava a orientação sexual de Amir

Shehada Issa matou o filho Amir. Em causa estava a orientação sexual do jovem que o pai, de 69 anos, não aceitava. Morreu com um tiro de shotgun à porta de casa, em Los Angeles. "O homicídio aconteceu por causa da orientação sexual da vítima e pela associação a uma pessoa e um grupo ligados a essa orientação sexual", confirmou o procurador responsável pelo caso, citado pela Reuters. 

O pai foi detido na passada terça-feira. A família já tinha um historial de conflitos, com os vizinhos a relatarem às autoridades alguns desses acontecimentos. Amir já tinha desabafado nas redes sociais a má relação que mantinha com o pai: "Se há pessoas 

escreveu no Facebook. A mãe de Amir também apareceu morta em casa em circunstâncias ainda por apurar. Shehada garantiu às autoridades que não matou a mulher e que quando a encontrou na casa de banho já estava sem vida. De acordo com o Daily News, Shehada disse que se armou após ter encontrado o corpo da mulher e que, ao encontrar Amir, este o ameaçou com uma faca. De seguida, o pai disparou no filho. 

"Ele diz que o filho estava armado com uma faca, mas não havia faca nenhuma no local. É uma tragédia horrível", afirmou o detective John Doerbecker à publicação. Shehada Issa pode agora ser condenado a prisão perpétua.
Isso e a realidade que acontece em todo o mundo, Vamos mudar este pensamento seres Humanos, pois o único que pode nos jugar e o Senhor Deus. 

quarta-feira, 30 de março de 2016

Namoro entre gays no ensino médio aumenta.

O relacionamento entre meninos gays ou bissexuais no decorrer do ensino médio aumenta a auto-estima dos alunos, afirma pesquisadores da Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos. A pesquisa também revelou que jovens lésbicas em um relacionamento estável reportaram um índice menor de homofobia internalizada. 
O mesmo benefício não acontece com os jovens casais heterossexuais. Nesse caso, o relacionamento aumentou o índice de homofobia internalizada nos garotos mas, segundo a pesquisa.
Nenhum tipo de relacionamento é simples - mas alguns erros são recorrentes entre os namoros gays. Você concorda?
Um erro muito comum para os públicos Gays, Lésbicas Bissexual, Travestis etc é se apegar demais, rápido demais Não há relacionamento perfeito, e mais cedo ou mais tarde todos nós discutimos e discordamos. Mas brigar sobre tudo é um veneno. Não use mais a desculpa de ser “forte” e “independente” para ganhar uma briga. Respeitem os limites, respeitem-se um ao outro e respeitem o espaço e opiniões de cada um. Ele pode não dizer tudo que você gostaria de ouvir, mas aprenda a escutar e aprenda a ser compreensivo. Afinal, você que o escolheu, certo? Não diga algo que você vai se arrepender depois. Às vezes as palavras podem causar mais dano que você imagina, e dizer algo no calor da discussão pode fazer você perder alguém que ama. Se não for importante, deixe passar. Se você não tem como controlar a questão, aprenda a explicitar suas preocupações e não enverede para outros problemas. Se você chegou num impasse, analise seu relacionamento e decida se ele está fazendo bem para você.

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