Experiência pré-transexual
Apesar de ter uma vivência de se vestir de mulher apenas em lugares reservados, Carla diz que não se considera uma crossdresser. “Eu me considero uma transexual que ainda não pode viver do jeito que gostaria. Tenho um pouco de vergonha e medo de que as pessoas não me entendam. Principalmente a minha família, acho que a gente sempre depende desse apoio”, explica. Atualmente, se veste diariamente como Carla. “Quando chego do trabalho, fico à vontade. Faço maquiagem, coloco uma peruca e escolho as roupas que tenho vontade de usar, uma minissaia e uma blusa. Espero viver algum dia isso em toda sua plenitude, mas não sei se estou preparada. As pessoas mais próximas sabem do meu desejo sexual por homens, mas não comento sobre a questão de gênero. Acho que o meu maior receio é ser marginalizada, não sei como serei vista no meu ambiente de trabalho. Não quero jogar fora meus estudos, minha carreira”, afirma.
Ela conta que começou a se vestir como Carla há cerca de dez anos, incentivada por um parceiro. “Ele me deu um fio dental. Lembro que fiquei com vontade de vestir na hora, mas fiquei sem graça de admitir. Existe um processo de aceitação. Foi importante ele ter tomado a iniciativa de propor”, recorda, destacando que hoje se considera alguém que espera iniciar esse processo de feminização. “Mas não é algo simples. Cheguei a ir algumas vezes de biquíni para a praia. Escolhi uma mais afastada, com poucas pessoas, e fui sozinha. Fui com uma bermuda e, quando vi que estava em segurança, tirei e fiquei tomando sol.”
uso de hormônios femininos, mas garante que não pensa em levar o processo de feminização mais adiante. “Uso para ser uma crossdresser mais ‘top’, como os homens costumam falar”, diz ela, que interrompe o uso dos hormônios femininos por dois meses quando percebe que as mudanças em seu corpo estão muito acentuadas. Bruna afirma ter começado o uso desses produtos tarde, aos 23 anos, mas destaca os resultados rápidos. “O contorno do rosto e da cintura mudam, a pele fica mais fina, por isso, vou administrando com cuidado para não despertar muita atenção, mas os seios estão fazendo sucesso”, comenta. Ela diz que as interrupções são importantes também para que ela não perca a ereção. “Gozar é muito bom”, diz.
Apesar de ter uma vivência de se vestir de mulher apenas em lugares reservados, Carla diz que não se considera uma crossdresser. “Eu me considero uma transexual que ainda não pode viver do jeito que gostaria. Tenho um pouco de vergonha e medo de que as pessoas não me entendam. Principalmente a minha família, acho que a gente sempre depende desse apoio”, explica. Atualmente, se veste diariamente como Carla. “Quando chego do trabalho, fico à vontade. Faço maquiagem, coloco uma peruca e escolho as roupas que tenho vontade de usar, uma minissaia e uma blusa. Espero viver algum dia isso em toda sua plenitude, mas não sei se estou preparada. As pessoas mais próximas sabem do meu desejo sexual por homens, mas não comento sobre a questão de gênero. Acho que o meu maior receio é ser marginalizada, não sei como serei vista no meu ambiente de trabalho. Não quero jogar fora meus estudos, minha carreira”, afirma.
Ela conta que começou a se vestir como Carla há cerca de dez anos, incentivada por um parceiro. “Ele me deu um fio dental. Lembro que fiquei com vontade de vestir na hora, mas fiquei sem graça de admitir. Existe um processo de aceitação. Foi importante ele ter tomado a iniciativa de propor”, recorda, destacando que hoje se considera alguém que espera iniciar esse processo de feminização. “Mas não é algo simples. Cheguei a ir algumas vezes de biquíni para a praia. Escolhi uma mais afastada, com poucas pessoas, e fui sozinha. Fui com uma bermuda e, quando vi que estava em segurança, tirei e fiquei tomando sol.”
uso de hormônios femininos, mas garante que não pensa em levar o processo de feminização mais adiante. “Uso para ser uma crossdresser mais ‘top’, como os homens costumam falar”, diz ela, que interrompe o uso dos hormônios femininos por dois meses quando percebe que as mudanças em seu corpo estão muito acentuadas. Bruna afirma ter começado o uso desses produtos tarde, aos 23 anos, mas destaca os resultados rápidos. “O contorno do rosto e da cintura mudam, a pele fica mais fina, por isso, vou administrando com cuidado para não despertar muita atenção, mas os seios estão fazendo sucesso”, comenta. Ela diz que as interrupções são importantes também para que ela não perca a ereção. “Gozar é muito bom”, diz.