Segundo Heitor Ferreira Filho, da ABRATGLS, o turismo está com os olhos voltados para o exigente segmento LGBT.
“Não basta colocar na frente do estabelecimento a bandeira colorida, é preciso capacitar os profissionais”, disse Heitor. “O grande segredo é atender de forma igual e natural; simples assim”.
Na prática, alguns cuidados devem ser tomados. Na reserva, por exemplo, o
atendente não deve determinar por si só as acomodações com base nos
nomes; o correto é dizer quais os tipos de quartos oferecidos e
perguntar qual é o pretendido.