As mulheres estão insatisfeitas sexualmente e confessam que também
“pulam a cerca” de vez em quando. Foi o que revelou a pesquisa realizada
pelo ginecologista e sexólogo carioca Amaury Mendes Jr., em pesquisa
realizada com 245 mulheres no Rio de Janeiro.
Foram entrevistadas adolescentes, aposentadas, executivas e donas de casa e constatou-se que 72% delas gostariam que o ato sexual fosse mais prazeroso. “Muitas entrevistadas reclamaram que os parceiros estão cada vez mais pobres em erotismo e imaginação. E segundo elas, esse foi o principal motivo para que procurassem novos companheiros”, revelou Amaury, membro do Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática (ISEXP).
Segundo dados da pesquisa, jovens na faixa de 17 a 20 anos, acham comum a traição em nome de um prazer maior: 50% não vêem problema se o objetivo for quebrar a rotina. Já entre mulheres com idades entre 21 e 30 anos, a incidência cai para 48%. O maior número de traições foi registrado entre mulheres de 41 a 50 anos: 56% se mostraram abertas a novas relações. Já a freqüência mais baixa de uma possível traição, 28%, foi revelada por quem tem mais de 51 anos.
A pesquisa mostrou também que 55% das entrevistadas estão insatisfeitas com a freqüência sexual. Segundo elas, durante o mês, a média é de uma a cinco relações. “Esse baixo índice se deve ao fato, dos homens, hoje em dia, estarem mais acomodados e menos criativos. Muitas pacientes reclamam que sempre são elas que buscam algo novo”, explica Amaury.
O quesito fantasia sexual foi concluído da seguinte forma: 91% de jovens entre 17 e 20 anos ainda não tiveram a oportunidade de realizar o sonho sexual. A situação não é muito diferente entre mulheres de 30 e 40 anos, 64% também ainda não conseguiram realizar a fantasia sexual desejada, finaliza o especialista.
Foram entrevistadas adolescentes, aposentadas, executivas e donas de casa e constatou-se que 72% delas gostariam que o ato sexual fosse mais prazeroso. “Muitas entrevistadas reclamaram que os parceiros estão cada vez mais pobres em erotismo e imaginação. E segundo elas, esse foi o principal motivo para que procurassem novos companheiros”, revelou Amaury, membro do Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática (ISEXP).
Segundo dados da pesquisa, jovens na faixa de 17 a 20 anos, acham comum a traição em nome de um prazer maior: 50% não vêem problema se o objetivo for quebrar a rotina. Já entre mulheres com idades entre 21 e 30 anos, a incidência cai para 48%. O maior número de traições foi registrado entre mulheres de 41 a 50 anos: 56% se mostraram abertas a novas relações. Já a freqüência mais baixa de uma possível traição, 28%, foi revelada por quem tem mais de 51 anos.
A pesquisa mostrou também que 55% das entrevistadas estão insatisfeitas com a freqüência sexual. Segundo elas, durante o mês, a média é de uma a cinco relações. “Esse baixo índice se deve ao fato, dos homens, hoje em dia, estarem mais acomodados e menos criativos. Muitas pacientes reclamam que sempre são elas que buscam algo novo”, explica Amaury.
O quesito fantasia sexual foi concluído da seguinte forma: 91% de jovens entre 17 e 20 anos ainda não tiveram a oportunidade de realizar o sonho sexual. A situação não é muito diferente entre mulheres de 30 e 40 anos, 64% também ainda não conseguiram realizar a fantasia sexual desejada, finaliza o especialista.