Vivem me dizendo que não sou bissexual. Algumas amigas dizem que o
fato de namorar uma mulher hoje e nunca mais ter me envolvido com um
homem me torna homossexual. Outras pessoas acreditam que é preciso estar
com duas pessoas ao mesmo tempo para se autodenominar bissexual.
Faço novas reflexões sobre o assunto, já tratado em alguns posts anteriores. Para você que começou a acompanhar o blog agora, eis um resumo: namorei homens a vida toda, o último relacionamento durou quase oito anos, e hoje estou com uma mulher há quase três anos.
Sobre meu relacionamento atual, uma das leitoras perguntou se em algum momento nós já “agregamos uma companhia masculina” na relação. Ou se ela e eu costumamos sair com algum homem. A resposta para todas as perguntas é não. E nem temos a intenção de fazer isso, justamente porque não sentimos necessidade. Somos felizes em uma relação monogâmica.
Mas isso não quer dizer que não sejamos bissexuais. Como já disse, a bissexualidade é a possibilidade de se relacionar (emocionalmente ou sexualmente) com ambos os sexos. É o fato de sentir atração por homens e mulheres e vou continuar batendo nesta tecla. Isso porque não preciso de nenhum estudo para comprovar. Tive esses desejos no decorrer da vida e nunca me “forcei” a nada. Nunca estive com um homem quando não queria estar. Ou comecei a namorar uma mulher apenas por diversão. Algumas pessoas podem até fazer essas duas coisas, mas não é o meu caso.
Outras pessoas também podem dizer: “Para que você quer esse rótulo? Não precisamos disso!”. Virou até moda dizer que tal pessoa não gosta de rótulos. Eu acho interessante essa teoria também. Mas para mim, quem diz: “Não gosto de rótulos, gosto de pessoas”, só está usando uma outra forma de dizer: “Sou bissexual”.
Mas cada um escreve (e vive) da forma que quiser. O mais importante é conseguir se entender e ser feliz ao descobrir quem realmente você é. E não esquecer, é claro, que conhecer uma pessoa pode mudar tudo o que você pensava sobre você mesmo, como aconteceu comigo. Eu achava que nunca me apaixonaria por uma mulher, eu tinha apenas atração, curiosidade. Era um desejo mais físico do que emocional. Precisei conhecer minha namorada para descobrir que estava errada.
Faço novas reflexões sobre o assunto, já tratado em alguns posts anteriores. Para você que começou a acompanhar o blog agora, eis um resumo: namorei homens a vida toda, o último relacionamento durou quase oito anos, e hoje estou com uma mulher há quase três anos.
Sobre meu relacionamento atual, uma das leitoras perguntou se em algum momento nós já “agregamos uma companhia masculina” na relação. Ou se ela e eu costumamos sair com algum homem. A resposta para todas as perguntas é não. E nem temos a intenção de fazer isso, justamente porque não sentimos necessidade. Somos felizes em uma relação monogâmica.
Mas isso não quer dizer que não sejamos bissexuais. Como já disse, a bissexualidade é a possibilidade de se relacionar (emocionalmente ou sexualmente) com ambos os sexos. É o fato de sentir atração por homens e mulheres e vou continuar batendo nesta tecla. Isso porque não preciso de nenhum estudo para comprovar. Tive esses desejos no decorrer da vida e nunca me “forcei” a nada. Nunca estive com um homem quando não queria estar. Ou comecei a namorar uma mulher apenas por diversão. Algumas pessoas podem até fazer essas duas coisas, mas não é o meu caso.
Outras pessoas também podem dizer: “Para que você quer esse rótulo? Não precisamos disso!”. Virou até moda dizer que tal pessoa não gosta de rótulos. Eu acho interessante essa teoria também. Mas para mim, quem diz: “Não gosto de rótulos, gosto de pessoas”, só está usando uma outra forma de dizer: “Sou bissexual”.
Mas cada um escreve (e vive) da forma que quiser. O mais importante é conseguir se entender e ser feliz ao descobrir quem realmente você é. E não esquecer, é claro, que conhecer uma pessoa pode mudar tudo o que você pensava sobre você mesmo, como aconteceu comigo. Eu achava que nunca me apaixonaria por uma mulher, eu tinha apenas atração, curiosidade. Era um desejo mais físico do que emocional. Precisei conhecer minha namorada para descobrir que estava errada.