Este Blog foi escrito para o Público LGBT de todas as idades que estão a pensar em assumir-se. Nós sabemos que tomar a decisão de se assumir pode ser assustadora e desgastante. É por estas razões e devido ao nosso trabalho na área de homossexuais que fizemos este Blog. Acreditamos que informação útil e as experiências de outras pessoas em assumirem-se podem preparar-te para algumas das consequências que podem resultar de te assumires perante a família e amigos. Blog que reúne as principais notícias sobre o público Gls Glbt Lgbt (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais). Tem por objetivo manter tal comunidade informada, para que usufruam de seus direitos, comemorem suas conquistas e lutem pela diminuição do preconceito. Deixe seu recado, mande suas fotos e videos poste no nosso blog Faça parte você também Participem deste blog, Mail sociedadelgbt@hotmail.com

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Juiz autoriza que menina seja registrada por um gay e um casal de lésbicas nos EUA Os três serão registrados na certidão de nascimento da jovem.



Pai Massimiliano Gerina, ao lado de mãe biológica Maria Italiano, do juiz Antonio Marin, e da segunda mãe, Cher Filippazzo (Foto: Reprodução/Facebook)Pai Massimiliano Gerina, ao lado de mãe biológica Maria Italiano, do juiz Antonio Marin, e da segunda mãe, Cher Filippazzo (Foto: Reprodução/Facebook)
Uma bebê de um ano e 11 meses tornou-se nesta sexta-feira filha de três pessoas no estado da Flórida, nos EUA. Na certidão de nascimento da criança, serão registrados os nomes de um casal de lésbicas Maria Italiano e Cher Filippazzo, e do pai biológico Massimiliano Gerina, que doou o esperma. De acordo com o “Miami Herald”, as duas se casaram em Connecticut e teriam passado por inúmeras tentativas fracassadas de engravidar. Por isso, pediram a contribuição do amigo para que pudessem ter um bebê.
"Nós estamos criando um novo conceito de família. Se duas mulheres querem o reconhecimento da maternidade, listadas como número 1 e número 2, isso não exclui que o homem seja listado como o pai" disse Karyn J. Begin, representante de Gerina na Justiça.

A inseminação foi doméstica e, meses depois, Maria descobriu que estava grávida. Segundo as leis da Flórida, doadores não tem nenhum direito ou responsabilidade em relação à criança gerada. No entanto, Gerina fez questão de não abrir mão da paternidade.

"Quando me deram os documentos que me fariam perder todos os meus direitos com o bebê, eu não assinei" afirmou Gerina.

Antes de posar para fotos com os três pais e a bebê, o juiz Antonio Marin aprovou o pedido de Gerina submeteu os documentos com a nova paternidade para um funcionário do tribunal de adoção local. Segundo o pai, as mulheres estarão no comando, mas ele vai ajudar tomando conta da menina e passando com a filha.
onclick='javascript:commentToggle("#blogger-comments");' title='Comentários no Blogger'> 0 Comentários

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Bem Vindos

Postagens populares