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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Ala gay de presídio da Paraíba é tema de Programa da Globo News



Detentos conseguiram regalias como não precisar cortar o cabelo e ser chamado pelo  
Detentos conseguiram regalias como não precisar cortar o cabelo e ser chamado pelo "nome social"

A discriminação sofrida pelos LGBT na cadeia têm sido amainada na Paraíba. Já falamos aqui da iniciativa do Estado de abrir alas gays em três presídios por lá. Agora, o jornalista Fernando Gabeira foi visitar um deles e mostra em seu programa na Globo News, que vai ao ar nesta terça-feira, 01., às 21h30.
Na Penitenciária Modelo Desembargador Flósculo da Nóbrega, conhecida como presídio do Róger, em João Pessoa, sete LGBT dividem esse espaço arco-íris. Ali, conseguiram duas conquistas: são chamados pelo nome que escolheram e não são obrigados a raspar o cabelo.
“Na ala gay, a gente tem mais privilégio. Na ala masculina, muitos rapazes têm preconceito, querem exigir várias coisas. Por eu ser travesti, era obrigada a cozinhar, lavar pratos”, fala Luana Lucrécia.
A cabeleireira Danyelly relata o preconceito que sofria na ala comum. “Eles não queriam ficar sentados ao lado da gente, tomar água no mesmo copo ou dormir do lado de travesti ou homossexual. Entristecia. Agora, a gente está mais tranquilo”.
A ala diferenciada justifica-se. O secretário de Assuntos Penitenciários da Paraíba, Wallber Virgolino Silva, contou à reportagem que quando entrou no sistema prisional, soube do caso de uma travesti que tinha sido violentada por 20 homens em uma só noite.
“A gente sabe que a discriminação fora do cárcere é grande. Dentro, esse preconceito se acentua. Visando humanizar o sistema e também preservar a integridade física e psicológica da comunidade LGBT, criamos essa ala nos principais presídios da Paraíba”, afirma o delegado.
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