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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

A falsidade dos crimes homofóbicos

Uma das características da minoria homossexual é falsear a realidade para obter repercussão na mídia, e com isto, obter argumentos para levar em frente seu projeto de transformar o Brasil numa sociedade de especiais. Querem ser tratados como diferentes pela lei.

Querendo fazer crer que sua luta visa coibir a violência contra eles, utilizam como justificativa à imposição de leis restritivas às críticas dos demais cidadãos, os ditos crimes homofóbicos. Distorcem a realidade a fim de pintar um quadro inexistente no Brasil. Estão ancorados na velha máxima: "repete-se a mentira e ela se torna verdade" (Goebbels).

A sociedade brasileira não é homofóbica, apesar de existir pessoas que não suportam conviver com alguém com conduta diferente da sua, e que, para se ver livre delas, as agridem e, às vezes, matam. Pessoas assim existem e vitimam não somente homossexuais, mas, também, nordestinos, negros, brancos, índios e mendigos. Há crimes cuja motivação é homofóbica, porém, nada que justifique o tratamento especial e a criação de leis específicas.

Segundo eles, no Brasil, de 1980 à 2005, foram assassinados cerca de 2.511 homossexuais. Isto corresponde a uma média de 100 (cem) assassinatos por ano. Numa população de 180.000.000 (cento e oitenta milhões) de habitantes, isso corresponde a 0,0000006% da população brasileira. Só para se ter uma idéia do “exagero” da propaganda e da repercussão dos ditos crimes homofóbicos, em 2006 e 2007, foram assassinados 59.896 negros (cerca de 30.000 por ano), e não se ouve qualquer, neste caso, justificável, estardalhaço quanto a isto. Vale salientar que repugnamos toda agressão cometida contra qualquer pessoa, seja negro, branco, pobre, rico, culto ou analfabeto. O que repugnamos, também, é a tentativa de acusar a sociedade brasileira de ser o que ela não é, tendo como base falsa premissa.

Para compreender ainda mais a realidade dos fatos, basta perceber que, em qualquer assassinato cuja vítima seja identificada como homossexual, esse crime passa a ser considerado, por eles, como crime homofóbico, independente das circunstâncias do evento. O cidadão, gay, em uma aventura noturna, se encontra com um estranho, leva-o para um hotel e é surpreendido com a agressividade de um bandido que lhe rouba os bens e o mata (fato verídico noticiado pela imprensa baiana). Ora, o pano de fundo deste crime é a homofobia ou a conduta de risco do cidadão?

Quantos homens foram roubados e mortos quando estavam se relacionando com mulheres estranhas? Se houvesse um levantamento, certamente, teríamos dados maiores que os coletados pelos homossexuais, e nem por isto deveríamos ser considerados como um país “heterofóbico”. Do jeito que eles analisam os crimes, se um bandido homossexual morrer em confronto com a polícia, serão capazes de utilizar este episódio para rechear os dados dos supostos “crimes homofóbicos”. “É muita fumaça para pouco fogo”.

Os grupos que defendem a conduta homossexual vem se utilizando deste tipo de mecanismo desde que adotaram a crença de que 10% da população seria composta de homossexuais. Eles chegaram a esta conclusão a partir de uma pesquisa realizada numa penitenciária masculina.

Um crime só pode ser considerado homofóbico se a motivação dele for a aversão a conduta homossexual da vítima. Quando a violência acontece em virtude da ação bandida ou por ato fortuito, não pode ser tipificado desta forma. Na verdade, como o grupo homossexual não possui qualquer dado que justifique seus discursos protecionistas, se esmeram em criar factóide a fim de promover a cissão social e, com isto, manipular a opinião pública com falsos dados que os transformem em uma classe de homens indefesos que precisam ser protegidos e amparados por leis específicas (vide PLL 122/06).

No Brasil já há leis suficientes para proteção de seus cidadãos. Se uma pessoa é agredida física ou moralmente, o agressor deve ser punido nos rigores da lei, independentemente de sua vítima ser homo ou heterossexual. Nossos parlamentares não devem, a despeito da maioria da população, conceder privilégios aos homossexuais, transformando-os em uma classe de pessoas especiais.

Os homossexuais não precisam da aprovação dos demais para serem o que querem ser. Devem conviver com a sociedade do jeito que ela é. Têm todo direito de buscar as melhorias que entenderem necessárias, porém, não têm o direito de manipular a verdade nem cercear da maioria da população o direito de não gostar de suas práticas. Além disto, por princípio democrático, as pessoas têm o direito de se manifestarem e defenderem seus pensamentos nos limites da Lei. Não podemos concordar ou aceitar de braços cruzados que os grupos homossexuais invadam nossa intimidade individual e familiar, e determinem o que devemos pensar, dizer e aceitar.

Da mesma forma que devemos respeitar e tolerar os homossexuais, os homossexuais devem respeitar e tolerar os demais brasileiros, sejam heterossexuais ou eunucos. É assim que se vive a democracia.
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