Alguns usuários de redes sociais levantaram a hipótese de preconceito, mas polícia descarta essa suspeita
O assassinato do travesti J.F.S, 23 anos, na madrugada do último domingo, causou diversos comentários e comoção em redes sociais, principalmente o Facebook.
Alguns usuários da rede levantaram a hipótese de se tratar de homofobia, mas a hipótese está praticamente descartada pela Polícia Civil que afirma já ter algumas pistas sobre o possível autor do crime.
Segundo o delegado Kleber Granja, titular da DIG (Delegacia de Investigações Gerais), Safira, como era conhecido, tinha diversas passagens pela polícia por roubo e, a princípio, algum tipo de vingança é uma das hipóteses prováveis para o crime. “O negócio dele era extorquir os clientes. E
le tinha uma faca para se defender ou, de repente, roubar algum cliente mais fraco”, explica o delegado. Kleber afirmou ainda que o delegado Cledson Nascimento, também da DIG, esteve no local do crime, mas não encontrou indício do uso de drogas, outra motivação comum nos casos de homicídios em Bauru.
Alguns usuários da rede levantaram a hipótese de se tratar de homofobia, mas a hipótese está praticamente descartada pela Polícia Civil que afirma já ter algumas pistas sobre o possível autor do crime.
Segundo o delegado Kleber Granja, titular da DIG (Delegacia de Investigações Gerais), Safira, como era conhecido, tinha diversas passagens pela polícia por roubo e, a princípio, algum tipo de vingança é uma das hipóteses prováveis para o crime. “O negócio dele era extorquir os clientes. E
le tinha uma faca para se defender ou, de repente, roubar algum cliente mais fraco”, explica o delegado. Kleber afirmou ainda que o delegado Cledson Nascimento, também da DIG, esteve no local do crime, mas não encontrou indício do uso de drogas, outra motivação comum nos casos de homicídios em Bauru.